Comparativo entre os modelos nacionais e internacionais de planos de negócios

Autores

  • Larissa Rocha Almeida e Siqueira Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
  • Carlos Eduardo Silva Escola Superior de Sustentabilidade

DOI:

https://doi.org/10.6008/ESS2179-684X.2012.001.0004

Palavras-chave:

Empreendedorismo, Plano de Negócios, Planejamento, Modelagem Empresarial, Micro e Pequenas Empresas

Resumo

Nos dias atuais, a expressão empreendedorismo tem se mantido em evidência no mundo dos negócios em todo o cenário nacional e internacional. Atualmente uma das ferramentas cruciais para o bom desenvolvimento e sustentabilidade de uma empresa é o plano de negócios. Dentro dos planos existentes foi dado ênfase ao estudo de dois modelos nacionais sendo eles: Dornelas e Dolabela, além dos dois modelos internacionais: Peter e Hirchs e Longenecker, através de pesquisa totalmente baseada em dados bibliográficos como: livros e revistas, visando aprofundar ao máximo a investigação do tema pesquisado, através do levantamento e da análise de dados, que dão subsídios para alicerçar os pressupostos deste estudo. Foi identificada certa diferença entre os planos utilizados no Brasil e os utilizados no restante do mundo. No Brasil, em especial os empreendedores, buscam no plano de negócio instrumentos que venham a garantir a sustentabilidade econômica do empreendimento. Este estudo tem como objetivo comparar as diferenças entre esses modelos apresentados, a fim de que fique esclarecido o que contém em cada um deles, assim como também demonstrar a viabilidade da aplicação do Plano de Negócios nas empresas, identificando como se dá o gerenciamento de conflitos nessas organizações, descrevendo suas principais necessidades e falhas. A partir da análise desses modelos, percebe-se que sua aplicação pode melhorar o desempenho organizacional frente aos problemas internos e externos da empresa, podendo servir de ferramentas de avaliação interna e externa do desenvolvimento do empreendimento, como também aquisição de maior credibilidade frente às concorrências do mercado competitivo e globalizado.

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Biografia do Autor

Larissa Rocha Almeida e Siqueira, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Sistema de Informação. Tem experiência em trabalho em Banco, atuando em diversas áreas como: abertura de contas pessoa física e jurídica, sustação de cheques, reabilitação de contas, cadastros, arrecadação da agência, em suma atendimento especializado ao público em geral. Atuei como Coordenadora do Programa Bolsa Família na Secretaria de Inclusão Social. Atualmente trabalho no Banco do Nordeste e estou cursando especialização em Docência e Tutoria em Educação a Distância, visando ampliar meus conhecimentos em outras áreas de atuação.

Carlos Eduardo Silva, Escola Superior de Sustentabilidade

Possui graduação em Administração (FASE), especialização em Planejamento e Gestão de Projetos Sociais (UNIT), e é mestrando Saúde e Ambiente pela Universidade Tiradentes (UNIT). É fundador do Grupo Scientia Silva, onde lidera a Escola Superior de Sustentabilidade (Reitor) mantida pelo Instituto Socioambiental Árvore (Presidente do Conselho Diretor), a Metamorfose Consultores Associados (CEO) e a Sustenere Books do Brasil (CEO). Atua como pesquisador do Núcleo de Análises de Sistemas Ambientais (NASA) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e como pesquisador-bolsista do Laboratório de Planejamento e Promoção da Saúde (LPPS) do Instituto de Tecnologia e Pesquisa (ITP/UNIT). No ensino superior atuou como coordenador e docente de graduação e pós-graduação de instituições de ensino superior como Universidade da Cidade de São Paulo (UNICID), Universidade Paulista (UNIP), Faculdade Serigy, Faculdade Ages, e FANESE. Suas atividades científicas se estendem ainda como Diretor de Comunicação e Documentação da Sociedade Brasileira de Ecoturismo. Como autor publicou o Dicionário de Meio Ambiente e diversos artigos científicos. É editor da Revista Nordestina de Ecoturismo, da Revista Brasileira de Ecoturismo, da Revista Brasileira de Administração Científica, da Scire Salutis, da Natural Resources, e da Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais.

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Publicado

2012-06-13

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