Avaliação e controle da dor pelos enfermeiros intensivistas na terapia intensiva: uma revisão de escopo
DOI:
https://doi.org/10.6008/CBPC2236-9600.2022.002.0004Palavras-chave:
Dor, Enfermagem, Manejo da dor, Unidade de Terapia IntensivaResumo
A dor no paciente crítico deve ser avaliada de forma criteriosa e particular, sendo importante que o enfermeiro avalie o paciente em sua totalidade, por meio de escalas confiáveis e de acordo com cada paciente. Identificar o manejo dos enfermeiros intensivistas na avaliação e controle da dor nos pacientes críticos em terapia intensiva. Trata-se de uma revisão de escopo, com análise qualitativa dos dados, por meio de buscas nas bibliotecas virtuais Medline, Bdenf, Lilacs, Scielo, no período de 2016 a 2021. Observou-se que muitos enfermeiros ao avaliar a dor utilizam somente a conduta farmacológica, enfatizando a importância de se utilizar, além da analgesia, meios alternativos para controle da dor. Identificou-se que grande parte dos enfermeiros não utilizam escalas específicas para avaliar a dor de acordo com a singularidade de cada paciente, tendo a importância de se trazer mais estudos sobre escalas. O manejo inadequado da dor pelo enfermeiro resulta em negligência para com os pacientes não responsivos. Sendo assim, compreende-se que há a necessidade do aperfeiçoamento do enfermeiro no conhecimento do manejo da dor para proporcionar uma assistência mais otimizada, garantindo o cuidado com excelência.
Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Scire Salutis
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
A CBPC - Companhia Brasileira de Produção Científica (CNPJ: 11.221.422/0001-03) deterá os direitos materiais dos trabalhos publicados. Os direitos referem-se à publicação do trabalho em qualquer parte do mundo, incluindo os direitos às renovações, expansões e disseminações da contribuição, bem como outros direitos subsidiários. Todos os trabalhos publicados eletronicamente poderão posteriormente ser publicados em coletâneas impressas sob coordenação desta empresa e/ou seus parceiros. Os (as) autores (as) preservam os direitos autorais, mas não têm permissão para a publicação da contribuição em outro meio, impresso ou digital, em português ou em tradução.