Violência obstétrica e a desinformação das parturientes
DOI:
https://doi.org/10.6008/CBPC2236-9600.2022.003.0017Palavras-chave:
Violência obstétrica, Gestantes, Enfermeiros obstetras, Médicos obstetrasResumo
A violência obstétrica é um assunto relativamente novo, mas que já vem sendo popular há muito tempo. A falta de empatia dos profissionais, a falta de instrução, e o desrespeito perante a paciente em um momento delicado, e entre muitas outras queixas relatadas, dispõe de leis a serem seguidas para segurança do paciente afim de evitar incidentes como os que serão mencionados. Abordar e identificar ações que são relacionadas a violência obstétrica durante atendimentos no decorrer do ciclo gravídico-puerperal. A educação continuada dos profissionais obstetras é considerada de suma importância com intuito de passar conhecimento necessário para sua equipe e para a mulher grávida diante de seus direitos ali propostos. Revisão bibliográfica, quantitativa, compreendendo os sites de busca Google acadêmico, Scielo e uma publicação no Lilacs, datados desde 2014 a 2021. Observa-se o surgimento de um problema desafiador no campo da enfermagem, com um assunto delicado quase nunca falado, quando na maioria das vezes muitas mulheres já passaram por algum tipo de violência obstétrica. Os impactos causados pela violência obstétrica, as queixas perante os tratamentos recebidos, a falta de informações perante a situação e a importância de um parto seguro. Diante do código de ética dos profissionais de saúde, principalmente os enfermeiros e médicos obstetras, tem por dever o cuidar, respaldar e atender seus pacientes com decoro e profissionalismo.
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