Obstetric violence and misinformation of parturients

Authors

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2236-9600.2022.003.0017

Keywords:

Obstetric violence, Pregnant women, Obstetric nurses, Obstetricians

Abstract

Obstetric violence is a relatively new topic, but one that has been popular for a long time. The lack of empathy, the lack of instructions, and the disrespect towards the patient at a delicate moment, and among other related complaints, are often necessary for patient safety in order to avoid incidents such as those that will be mentioned. To address and identify actions that are related to obstetric violence during care during the pregnancy-puerperal cycle. The continuing education of obstetricians is considered of paramount importance in order to pass on the necessary knowledge to their team and to the pregnant woman in view of their rights to all proposed. Bibliographic, quantitative review, comprising the search engines Google academic, Scielo and a publication in Lilacs, dated from 2014 to 2021. It is observed the emergence of a challenging problem in the field of nursing, with a delicate subject almost never discussed, when in most cases many women have already experienced some type of obstetric violence. The impacts caused by obstetric violence, complaints about the treatments received, the lack of information about the situation and the importance of a safe childbirth. In view of the code of ethics of health professionals, especially nurses and obstetricians, it is their duty to care for, support and serve their patients with decorum and professionalism.

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Author Biographies

Sâmela Osório de Lima e Silva, Faculdade Integrada Carajás

Possui ensino-medio-segundo-graupela Escola Estadual de Ensino Medio Pedro Ribeiro Mota(2016). 

Andiara Siqueira Bringel, Faculdade Integrada Carajás

Possui ensino-medio-segundo-graupela senador catete pinheiro(2019). 

Débora Rodrigues Martins, Faculdade Integrada Carajás

Possui ensino-medio-segundo-graupela Escola de Ensino Medio Monsenhor Augusto Dias de Brito(2018). Tem experiência na área de Enfermagem. 

Ivana de Castro Siliprandi, Faculdade Integrada Carajás

Possui curso-tecnico-profissionalizante em Técnico em Enfermagem pelo Centro Educacional Guarany(2014) e ensino-medio-segundo-graupela Escola Estadual Amazonino Mendes(2010). Atualmente é Técnico em Enfermagem da Hospital Regional de Redenção Pará.

Joaquim Junior Rodrigues Moura, Faculdade Integrada Carajás

Possui ensino-medio-segundo-graupela PROFESSOR JALDYR BHERING FAUSTINO DA SILVA(2008). Atualmente é ESTOQUISTA da PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORESTA DO ARAGUAIA-PA. Tem experiência na área de Saúde Coletiva, com ênfase em Saúde Pública.

Michele de Sousa Silva, Faculdade Integrada Carajás

Possui ensino-medio-segundo-graupela Maria Benta Oliveira de Souza(2018). Tem experiência na área de Enfermagem. 

Renata Rabelo Dalpra, Faculdade Integrada Carajás

Possui ensino-medio-segundo-graupela ESCOLA ESTADUAL DOM LUIZ MOURA PALHA(2011). 

Camila Silva e Souza, Faculdade Integrada Carajás

Graduada em Enfermagem pelo Centro Universitário de Anápolis- Unievangelica (2009). Especialização em Enfermagem Ginecológica e Obstetrícia, pela Faculdades Integradas de Cruzeiro - Faculdade FIC (2015) Mestre em Ciências e Meio Ambiente- UFPA (2018) . Atualmente é Docente do Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade Integrada Carajás nas Disciplinas: Saúde Coletiva, Seminários, Educação em Saúde, Necessidades e Demandas em Saúde Publicas do Pará, Políticas Públicas de Saúde, Saúde da Mulher e ao Neonatal.Orientadora de TCC. Docente do Curso de Graduação em Enfermagem e Medicina da Faculdade AFYA- FESAR. Professora do Curso de Enfermagem em Ginecologia e Obstetrícia do Instituto Antônio Carlos - INCAR.

Published

2023-01-04

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