A pegada ecológica como ferramenta de percepção da (in)sustentabilidade do ecossistema de Aquidauana

Autores

  • Marcia Ferreira Cristaldo Instituto Federal do Mato Grosso do Sul
  • Hevelyne Henn da Gama Viganó Instituto Federal do Mato Grosso do Sul
  • Celso Correia de Souza Universidade Anhanguera
  • José Francisco dos Reis Neto Universidade Anhanguera
  • Daniel Massen Frainer Universidade Anhanguera

DOI:

https://doi.org/10.6008/SPC2179-6858.2015.002.0004

Palavras-chave:

Pegada Ecológica, Sustentabilidade Ambiental, Indicador, Impacto Ambiental

Resumo

Os centros educacionais, como centro de conhecimento, também vêm repensando sobre suas ações, e, a partir disso, adotam diretrizes mais sustentáveis em seus eixos de atuação: ensino, pesquisa, extensão e gestão. Assim, o indicador como Pegada Ecológica (PE), possui um importante papel na tentativa de mensurar a (in)sustentabilidade desses centros, como maneira de identificar qual rumo e destino a sociedade está seguindo, de forma a sensibilizar a sociedade e tomadores de decisão a orientar a formulação de políticas. Assim, este artigo calcula a PE no Câmpus Aquidauana do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul (IFMS), analisando sua aplicabilidade e viabilidade no contexto institucional. Para o cálculo, foi adaptada a metodologia empregada na Universidade de São Paulo (USP), considerando as seguintes categorias no cálculo: consumo de água, consumo de energia elétrica, consumo de papel, áreas construídas e mobilidade e transporte.

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Biografia do Autor

Marcia Ferreira Cristaldo, Instituto Federal do Mato Grosso do Sul

Possui graduação em Engenharia da Computação e Mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Atualmente é Professora do Instituto Federal de Mato Grosso do Sul na área de Computação. Tem experiência na área de Eletrônica, Inteligência Artificial e Robótica. Doutoranda em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional com Projeto de Pesquisa na área Inteligência Artificial e Estatística pela UNIDERP em Campo Grande, MS.

Hevelyne Henn da Gama Viganó, Instituto Federal do Mato Grosso do Sul

Possui graduação em Física - Bacharelado pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (2002), graduação em Matemática - Licenciatura (2010) e Mestrado em Física Aplicada pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (2005). Atualmente é Professora de Matemática - Instituto Federal de Mato Grosso do Sul e Coordenadora Geral do PRONATEC IFMS. Tem experiência na área de Física, com ênfase em Espectroscopia Fotoacústica, atuando principalmente nos seguintes temas: optical microphone e spectroscopy photoacoustic. Tem experiência na área de Matemática, com ênfase no Ensino e em Estatística Aplicada. Doutorado em Meio Ambiente com ênfase em Inteligência Artificial e Redes Neurais Artificiais, em andamento.

Celso Correia de Souza, Universidade Anhanguera

Possui graduação em Matemática pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Penápolis (1972); mestrado em Matemática Aplicada pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP (1985) e; doutorado em Engenharia Elétrica pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP (1994). É professor aposentado pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS, Campus de Três Lagoas, MS. Atualmente, é professor doutor da Universidade Anhanguera Uniderp, Campus de Campo Grande, MS. É professor do Curso de Matemática e dos Mestrados em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional, Produção e Gestão Agroiondustrial e do Doutorado em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional da Universidade Anhanguera Uniderp de Campo Grande (MS). Tem experiência na área de Probabilidade e Estatística, com ênfase em Probabilidade e Estatística Aplicadas, Otimização e Pesquisa Operacional e Controle Automático de Sistemas. É pesquisador da Fundação Manoel de Barros (FMB) e do Núcleo de Estudos e Pesquisas Econômicas e Sociais (NEPES) que calcula a Inflação da cidade de Campo Grande (MS).

José Francisco dos Reis Neto, Universidade Anhanguera

Engenheiro Eletricista pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1974), Mestre em Administração pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2000) e doutorando em Administração e Economia com ênfase em Marketing na Universidad de Salamanca (2006), Espanha. É pesquisador do Núcleo de Estudos e Pesquisas Econômicas e Sociais - NEPES. Foi coordenador do curso de administração, ensino à distância, da Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal. Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Organizações e Marketing, atuando principalmente nos seguintes temas: marketing, estratégia e inovação da micro e pequena empresa, avaliação da opinião pública, desempenho do comércio varejista, cálculo e evolução da inflação campo-grandense.

Daniel Massen Frainer, Universidade Anhanguera

Possui graduação em Ciências Econômicas pela Universidade Federal de Santa Maria (2000), mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (2004) e doutorado em Economia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2010). Tem experiência na área de Economia, com ênfase em Métodos e Modelos Matemáticos, Econométricos e Estatísticos, atuando principalmente nos seguintes temas: Mato Grosso do Sul, Desenvolvimento Regional, Economia Industrial, Mercado de Trabalho e Meio Ambiente. Atualmente esta realizando Pós-Doutorado em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional.

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Publicado

2015-04-09

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