Acoustic comfort: an overview of human exposure to environmental noise in a public transport vehicle in the capital of Mato Grosso

Authors

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2021.007.0036

Keywords:

Buses, Noise, Continuous equivalent noise level

Abstract

The concern with human exposure to environmental  noise from interiors is a constant target of studies, due to the increase of noise-generating sources in urban areas and the risk of possible psychophysiological effects to its occupants. In this scenario, the vehicle environment for urban passenger transport has aroused great interest mainly for the constant flow of passengers and because they are subject to events intrinsic to the urban environment, such as traffic noise. Thus, this study evaluated human exposure to environmental noise inside public transport vehicles in Cuiabá, Mato Grosso, with the objective of investigating health iness and acoustic comfort. Variations in noise levels (dB(A)) were monitored in three predefined points in the vehicle interior, in the morning, evening and evening hours on three consecutive working days in August 2018 and February 2019. For acoustic comfort analysis, we used the calculation of the continuous equivalent noise level (Leq) and the statistical noise indexes L10 and L90, according to CETESB/L11.033 (1992) Technical Standard, and the results compared to the tolerance limits established by the Ministry of Labor and Employment (NR-15 and NR-17) and the World Health Organization (WHO). In all samples, estimated values of L10 and L90 above 90 dB(A) were observed, differing from the limits recommended by the WHO and NR-17, characterizing the environment as very noisy and acoustically uncomfortable. This is done, it is possible to conclude that the environment is potentially harmful to the health of the occupants of the vehicle, in particular the driver's seat.

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Author Biographies

Roberta Daniela de Souza Lauxen da Silva, Universidade de Cuiabá

Engenheira Ambiental. Especialista na área de Engenharia de Segurança do Trabalho pelo Institucional MT de Pós-graduação (IMP). Mestre em Ciências Ambientais pelo Programa de Mestrado Acadêmico em Ciências Ambientais da Universidade de Cuiabá (UNIC). Doutoranda em Física Ambiental pelo Programa de Pós-graduação em Física Ambiental (PPGE) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Atuando com desenvolvimento de pesquisas relacionadas a dinâmica de ambientes urbanos e rurais, impactos ambientais devido interações antrópicas, conforto e saúde pública. 

Jonathan Willian Zangeski Novais, Universidade de Cuiabá

Doutor em Física Ambiental pelo Programa de Pós-Graduação em Física Ambiental da UFMT, professor pesquisador do mestrado em Ciências Ambientais da Universidade de Cuiabá-UNIC, atuando nas linhas de pesquisa Monitoramento e Desenvolvimento Ambiental e Dinâmica de Ambientes Urbanos e Rurais, desenvolvendo atividades interdisciplinares quanto à avaliação e estrutura do meio físico dos diversos ambientes regionais com ênfase na questão das mudanças globais e na influência da ação antrópica no meio-ambiente, urbano ou rural. Mestre em Física Ambiental pelo Programa de Pós-Graduação em Física Ambiental da UFMT. Graduado em Engenharia Elétrica pela Universidade de Cuiabá - UNIC e graduado em Licenciatura Plena em Física pela Universidade Federal do Mato Grosso-UFMT. 

Marcelo Dias de Souza, Universidade de Cuiabá

Possui graduação em Engenharia Florestal com Mestrado em Ciências Florestais e Ambientais pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), possui Doutorado em Engenharia Florestal pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Tem experiência na área de Manejo Florestal e Silvicultura, com ênfase em Proteção Florestal. Atuando principalmente nos seguintes temas: Gestão ambiental; ecologia e biodiversidade de insetos e vetores coletados em fragmentos ambientais. Atualmente é professor universitário ministrando aula para graduação e pós graduação (stricto sensu). 

Pricila Juliana de Souza, Universidade de Cuiabá

Engenheira Agrônoma pela Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT). Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho pelo Institucional MT de Pós-graduação (IMP). Mestre em Ciências Ambientais pelo Programa de Mestrado Acadêmico em Ciências Ambientais da Universidade de Cuiabá (UNIC). Presidente da equipe de elaboração do PPC do Curso de Bacharelado em Agronomia e Engenharia Ambiental e Sanitária no sistema EAD, como membro do Núcleo Docente Estruturante da Faculdade do Noroeste de Mato Grosso - AJES.

Ana Carolina Freitas da Silva Taques, Universidade Federal de Mato Grosso

Doutoranda em Física Ambiental (UFMT). Possui mestrado em Ciências Ambientais, especialização em geoprocessamento e georreferenciamento de imóveis urbanos e rurais e graduação em Engenharia Ambiental. 

Valdiclei Custódio Jorge, Universidade Federal de Mato Grosso

Graduado em Ciências Biológicas (Bacharelado e Licenciatura Plena) e Mestre em Ciências Florestais e Ambientais pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Têm experiência em Ecologia e zoologia, com ênfase em controle de vetores e Pragas Urbanas e Florestais. 

Published

2021-07-15

Issue

Section

Desenvolvimento, Sustentabilidade e Meio Ambiente

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