Desenvolvimento de Vigna unguiculata (L.) Walp submetidas a concentrações de compostagens laminar e bovina

Autores

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2020.003.0001

Palavras-chave:

Nutrição Vegetal, Desenvolvimento, Resíduos Sólidos Orgânicos, Feijão-de-corda

Resumo

Este trabalho teve como objetivo avaliar o desenvolvimento de feijão-de-corda (Vigna unguiculata) sob dois sistemas de compostagens em diferentes concentrações, sendo a primeira a base de folha, serrapilheira e terra, já a segunda à base de esterco bovino, cinzas e terra. Para confecção do experimento foram utilizados resíduos como sacos, caixotes entre outros, para a produção da composteira. Após os preparados dos tratamentos, estes foram diluídos em areia proporcionando as concentrações de 25, 50, 75 e 100% (volume de areia/volume do composto), onde foram colocados em recipientes do tipo PET e utilizados sementes de feijão para condução das avaliações. Foram realizadas avaliações semanais após a germinação de cada planta, sendo coletada a altura em centímetro (cm) em intervalos semanais. Os dados demonstraram que as concentrações provenientes de serrapilheiras apresentaram maiores crescimentos, sendo que a concentração de 75% teve o melhor crescimento, independentemente do tipo de compostagem. É possível observar que a partir dos 42 a 49 dias, os resultados dos tratamentos começaram apresentar diferenças significativa, sendo ainda constatadas que nas curvas de crescimento, essas avaliações foram as que apresentaram maiores taxas de desenvolvimento entre as mensurações. Recomenda se para o cultivo do feijão-de-corda compostagem a base de serrapilheira.

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Biografia do Autor

Patricia Paz da Costa, Universidade de Cuiabá

Graduação em engenharia ambiental

Marcelo Dias de Souza, Universidade de Cuiabá

Possui graduação em Engenharia Florestal com Mestrado em Ciências Florestais e Ambientais pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), possui Doutorado em Engenharia Florestal pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Tem experiência na área de Manejo Florestal e Silvicultura, com ênfase em Proteção Florestal. Atuando principalmente nos seguintes tema: Direito ambiental; ecologia e biodiversidade de insetos e vetores coletados em fragmentos ambientais. Atualmente professor universitário ministrando aula para graduação e pós graduação (stricto sensu).

Alexandre Roman Parada, Universidade de Cuiabá

Atualmente sou engenheiro sanitarista ambiental da Prefeitura Municipal de Sapezal, como servidor efetivo. As principais funções é realizar análise de processo de licenciamento ambiental (analise de projeto, auto de inspeção e pareceres técnicos), realizo fiscalização de obras na área de saneamento, tais como: execução de drenagem de águas pluviais, sistema de esgotamento sanitário e coleta de resíduos sólidos urbanos. Realizo vistoria e emito pareceres técnico solicitada pelo Ministério Público do Estado na area de meio ambiente e segurança do trabalho. Realizo palestra educativa na área de meio ambiente, saneamento, segurança do trabalho (coleta seletiva, licenciamento ambiental, sistema de tratamento de efluente e outros) para professores, alunos e população de Sapezal. Oriento a Associação de Catadores de Materiais Recicláveis de Sapezal - ASCAMARES. Realizo projeto para o município voltado ao licenciamento ambiental para SEMA/MT, projeto de segurança e combate a incêndio pânico para o corpo de bombeiro/MT, realizo elaboração de plano de gerenciamento de resíduos de serviço de saúde - PGRSS das farmácias e laboratórios municipais para vigilância sanitária do estado.

Roberta Daniela de Souza Lauxen da Silva, Universidade de Cuiabá

Engenharia Ambiental, Especialista na área de Engenharia de Segurança do Trabalho e Mestre em Ciências Ambientais. 

Pricila Juliana de Souza, Universidade de Cuiabá

Possui graduação em Agronomia pela Universidade do Estado de Mato Grosso (2009). Especialização LATO SENSU na área de Engenharia de Segurança do Trabalho e Mestranda no Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Ciências Ambientais da Universidade de Cuiabá - UNIC. 

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Publicado

2020-04-02

Edição

v. 11 n. 3 (2020): Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais - Abr, Mai 2020

Seção

Ciências do Solo

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