Uso de embalagem plástica e comestível para conservação de goiaba sob diferentes condições de armazenamento

Autores

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2020.004.0039

Palavras-chave:

Psidium guajava L., Fécula de mandioca, Qualidade, Refrigeração, Saco hermético

Resumo

O Brasil está entre os dez maiores produtores mundiais de goiaba, porém também se destaca como um dos países que mais perdem ou desperdiçam alimentos após a colheita, o que interfere em indicadores socioeconômicos e ambientais. No Maranhão há estimativas de até 16% de perdas pós-colheita para esta fruta, cujas principais causas são desordens fisiológicas. No intuito de apresentar alternativas de baixo custo, para melhorias na conservação de goiaba ‘Paluma’, objetivou-se analisar a eficiência da embalagem plástica e/ou revestimento comestível, sob diferentes ambientes de armazenamento. As goiabas foram adquiridas na CEASA de São Luís (MA) e o experimento foi realizado em parcela sub-subdividida no tempo, com quatro revestimentos (saco hermético, revestimento comestível, revestimento comestível + saco hermético, sem embalagem), dois tipos de armazenamento (ambiente e refrigerado) e cinco épocas de avaliação (3, 6, 9, 12 e 15 dias). As análises consistiram em diâmetro longitudinal, perda de massa fresca, firmeza, massa de sementes, acidez total titulável e sólidos solúveis totais. Recomenda-se o uso de saco hermético para aumento da vida útil pós-colheita de goiaba ‘Paluma’, pois esta embalagem apresenta eficiência na manutenção de importantes atributos de qualidade, como a massa fresca, firmeza, diâmetro, acidez e teor de sólidos solúveis. O que pode reduzir perdas quantitativas, qualitativas e aumentar a aceitação comercial da fruta, mesmo em condições não refrigeradas.

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Biografia do Autor

Francisco Gilvan Borges Ferreira Freitas Júnior, Universidade Federal do Maranhão

Graduado em Agronomia, Centro de Ciências Agrárias e Ambientais, Universidade Federal do Maranhão, Campus Chapadinha.

Marina Pacheco Santos, Universidade Federal do Maranhão

Estudante de Graduação em Agronomia, Centro de Ciências Agrárias e Ambientais, Universidade Federal do Maranhão, Campus Chapadinha.

Monik Silva de Moura, Universidade Federal do Maranhão

Estudante de Graduação em Agronomia, Centro de Ciências Agrárias e Ambientais, Universidade Federal do Maranhão, Campus Chapadinha.

Luma Guimarães Duarte, Universidade Federal do Maranhão

Estudante de Graduação em Agronomia, Centro de Ciências Agrárias e Ambientais, Universidade Federal do Maranhão, Campus Chapadinha.

Karla Bianca da Costa Macedo, Universidade Federal do Maranhão

Estudante de Graduação em Agronomia, Centro de Ciências Agrárias e Ambientais, Universidade Federal do Maranhão, Campus Chapadinha.

Marcelo de Sousa da Silva, Universidade Federal do Maranhão

Estudante de Graduação em Agronomia, Centro de Ciências Agrárias e Ambientais, Universidade Federal do Maranhão, Campus Chapadinha.

Edmilson Igor Bernardo Almeida, Universidade Federal do Maranhão

Professor Permanente do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais, Universidade Federal do Maranhão, Campus IV.

Augusto César Vieira Neves Junior, Universidade Estadual do Maranhão

Pesquisador PNPD/CAPES do Programa de Pós-Graduação em Agroecologia, Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), São Luís (MA), Brasil.

José Ribamar Gusmão Araújo, Universidade Estadual do Maranhão

Professor Adjunto IV, Departamento de Fitotecnia e Fitossanidade, UEMA, São Luís (MA), Brasil.

Leonardo Bernardes Taverny de Oliveira, Universidade Federal do Maranhão

Zootecnista Técnico do Centro de Ciências Agrárias e Ambientais, UFMA, Chapadinha (MA), Brasil.

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Publicado

2020-04-27

Edição

Seção

Planejamento, Gestão e Políticas Públicas Ambientais

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