Biometria de Cucumis anguria inoculada com microrganismos promotores de crescimento
DOI:
https://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2021.006.0014Palavras-chave:
Bactéria, Trichoderma, Crescimento, CurcubitaceaeResumo
O maxixe é uma hortaliça a qual possui alto valor nutricional. Sua origem foi no continente africano e hoje é cultivada em vários lugares do mundo. No Brasil, ela é geralmente cultivada pela agricultura familiar, mas em grande parte surge de maneira espontânea e os frutos são colhidos e consumidos. O Nordeste é a região que mais produz e consome o fruto, tornou-se cultural nessa região as famosas “maxixadas”. Diante disso, objetivou- se com este trabalho avaliar o desempenho do maxixeiro submetido à inoculação de microrganismos promotores de crescimento. O experimento foi desenvolvido na Universidade Federal Rural da Amazônica campus Belém. Os tratamentos foram submetidos a duas bactérias (R96 e R46) e ao fungo Trichoderma. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado (DIC), com oito tratamentos e quatro repetições. Foram realizadas análises biométricas (comprimento da haste, número de folhas, diâmetro do caule), de quantidade e peso dos frutos e fisiológicas (condutância estomática – COnd, taxa de assimilação de CO2 – PHOTO, transpiração – Trmol e temperatura da folha – TLEAF). Após 90 dias, o material foi pesado para obtenção de dados de massa úmida (MU). Após a secagem em estufa por 72h, foi feito uma segunda pesagem para obter os dados de massa seca (MS). Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e teste de Tukey a 5% de probabilidade e análise multivariada. Verificou-se que os microrganismos promotores de crescimento em plantas (MPCP) não influenciarem a produção de frutos, flores e folhas da cultura do maxixe.
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