Percepção das gestantes sobre violência obstétrica no município de Pedro Afonso-TO

Autores

  • Ana Soares Karoline Costa Faculdade Guaraí
  • Myllena Coelho Fernandes Faculdade Guaraí
  • Glaucya Wanderley Santos Markus Faculdade Guaraí
  • Juliane Marcelino dos Santos Faculdade Guaraí
  • Giullia Bianca Ferraciolli do Couto Faculdade Guaraí
  • Reobbe Aguiar Pereira Faculdade Guaraí
  • Karla Camila Correia da Silva Faculdade Guaraí
  • Adriana Keila Dias Faculdade Guaraí

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2236-9600.2021.003.0010

Palavras-chave:

Gestantes, Violência Obstétrica, Unidade Básica de Saúde

Resumo

A violência obstétrica remete a um atendimento desumanizado, medicalização e uso de processos artificiais, tais atos que impactam no direito de escolha e inclusive seus sentimentos e com isso afeta negativamente na qualidade de vida. As Unidades Básicas de Saúde (UBS) são porta de entrada para o pré-natal, com o objetivo de garantir a gestação de forma segura, este é o momento ideal para discussão de temas de interesse para a gestante. Tem como objetivo em identificar o conhecimento das gestantes sobre violência obstétrica no município de Pedro Afonso-TO. Trata-se de um estudo transversal, de metodologia quantitativa com uma amostra de trinta gestantes acompanhadas nas unidades básicas de saúde Tenente Salustiano e Pedro Zanina, os dados foram coletados através de um questionário semiestruturado. Após o preenchimento e obtenção dos relatórios gerados, os dados obtidos foram submetidos à análise estatística mais apropriada, após a coleta dos resultados. Em relação ao conhecimento sobre violência obstétrica 35% das gestantes não conheciam o termo e 17 % acreditam ter sofrido violência obstétrica na última gestação. Aproximadamente 28% das gestantes relataram ter sofrido algum processo intervencionista durante o trabalho de parto e 80% delas afirmaram sobre a liberdade de mudança de posição sendo mais praticada no processo de parto. Esperou-se com esse estudo identificar o conhecimento das gestantes quanto à violência obstétrica, e a prevalência de atendimento desumanizado, maus tratos, intervenções desnecessárias. E buscamos saber se elas são respeitadas, tanto no bem-estar físico e emocional e sobre sua autonomia. 

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Biografia do Autor

Ana Soares Karoline Costa, Faculdade Guaraí

Possui graduação em Enfermagem pelo Instituto Educacional Santa Catarina- Faculdade Guaraí(2019).

Myllena Coelho Fernandes, Faculdade Guaraí

Possui graduação em Enfermagem pelo instituto educacional de santa catarina(2019). Tem experiência na área de Enfermagem.

Glaucya Wanderley Santos Markus, Faculdade Guaraí

Mestre em Bioengenharia Foco em Saúde - Universidade Brasil. Possui Graduação em enfermagem pela Universidade Luterana do Brasil Ulbra (2007), Especialista em Saúde Pública com ênfase em Saúde Coletiva e da Família - Itop (2009), Especialista em cuidado pré-natal pela Escola Paulista de Enfermagem- UNIFESP (2012), Especialista em Docência do Ensino Superior (2013)- Residência e Harmonização Orofacial- Docente para o curso de enfermagem no IESC/FAG (2012), Membro suplente do núcleo docente estruturante do curso de enfermagem do IESC/FAG. Tem experiência na área de Obstetrícia e Ginecologia e em pesquisa de área básica envolvendo Pré-natal, climatério e menopausa.

Juliane Marcelino dos Santos, Faculdade Guaraí

Pós-graduada em Gestão em Saúde e Administração Hospitalar - Faculdade ITOP (2019). Possui graduação em Enfermagem - Instituição Educacional Santa Catarina-Faculdade Guaraí (2016). Professora no Instituto Educacional Santa Catarina - IESC (2020).

Giullia Bianca Ferraciolli do Couto, Faculdade Guaraí

Mestre em bioengenharia em foco em saúde - Universidade Brasil. Pós-graduação em gestão em saúde e administração hospitalar- Itop (2014). Graduada em enfermagem -Instituto Educacional Santa Catarina/ Faculdade Guaraí - iesc/fag (2013). Coordenação do curso de enfermagem do iesc/fag (2020). Docente para o curso de enfermagem no iesc/fag (2015).

Karla Camila Correia da Silva, Faculdade Guaraí

Mestre em Bioengenharia com Ênfase na Saúde pela Universidade Brasil (2018-2020). Pós graduada em Fisioterapia Neurofuncional pela Faculdade Metropolitana (2020-2021); Pós - graduada em Fisioterapia Cardiopulmonar e Terapia Intensiva pela Faculdade São Marcos e entidade CEAFi (2007 - 2008). Graduada em FISIOTERAPIA pela Universidade de Gurupi (2002 - 2006). Atua como docente e supervisora de estágio do curso de fisioterapia. Conceituada em Metodologias Ativas. Realiza atendimentos na área de Fisioterapia, com ênfase em Fisioterapia Cardiorrespiratória, Geriátrica e Neurofuncional na cidade de Palmas - TO.

Adriana Keila Dias, Faculdade Guaraí

Mestra em Ciências Ambientais pela Universidade Brasil. Doudoranda em Engemharia Biomédica pela Universidade Brasil. Bolsista da CAPES. Possui graduação em Enfermagem pela Universidade Luterana do Brasil ULBRA-Palmas-TO (2005). Especialização em UTI Adulto pela Universidade Catolica de Goiás. Especialização em Saúde da Família pela faculdade Unileya. Especializando em Saúde Mental e Gerontologia gia pela Faculdade Faveny. Atualmente é docente do curso de Enfermagem do Instituto Educacional Santa Catarina-Faculdade Guaraí FAG- IESC. Lotada na Secretaria Estadual da Saúde - SES-DF medicina interna.

 

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Publicado

2021-06-22

Edição

Seção

Enfermagem Obstétrica

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