Desenvolvimento de plantas de mandioca jurará creme submetidas a adubação química em diferentes períodos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2021.010.0006

Palabras clave:

Manihot esculenta Crantz, Períodos de adubação, Adubação fosfatada, Adubação nitrogenada

Resumen

Objetivou-se no presente estudo avaliar as respostas da variedade de mandioca Jurará creme submetida à adubação química com fósforo e nitrogênio em diferentes dias de aplicação após a brotação (DAB). O experimento foi realizado na Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém-PA. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos casualizados com cinco tratamentos (T1- adubação fosfatada na fundação + adubação nitrogenada 30 DAB; T2- adubação fosfatada 30 DAB + adubação nitrogenada 60 DAB; T3- adubação fosfatada 30 DAB + adubação nitrogenada 90 DAB; T4- adubação fosfatada 30 DAB + adubação nitrogenada 120 DAB; T5- adubação fosfatada 30 DAB + adubação nitrogenada 150 DAB) e cinco repetições. As variáveis analisadas foram: diâmetro do caule; altura da planta; número de raízes totais e comerciais; número de folhas; massa fresca (cepa, raízes totais sem cepa, raízes comerciais, caule e folhas); comprimento de raízes total e comerciais; diâmetro de raízes comerciais; massa seca (cepa, raízes comerciais, caule e folhas); e índice de colheita. Os dados foram submetidos a Análise de Variância e teste de Tukey a 5%. Constatou-se que os tratamentos T4 e T5 afetaram positivamente o número de folhas, diâmetro do caule, número de raízes totais e comerciais, comprimento de raízes totais e comerciais, diâmetro de raízes comerciais, massa fresca de raízes totais e comerciais, massa fresca do caule, massa fresca das folhas, massa seca da cepa, massa seca do caule e índice de colheita. Dessa forma, concluiu-se que a variedade de mandioca jurará creme foi mais responsiva quando a adubação fosfatada foi realizada aos 30 dias após a brotação e adubação nitrogenada realizada aos 120 e 150 dias após a brotação.

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Biografía del autor/a

Flavia dos Passos Alves, Universidade Federal Rural da Amazônia

Engenheira Agrônoma pela Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra). Técnica em Agronegócio pelo SENAR. Foi bolsista de Iniciação Científica do CNPq. Foi monitora de Botânica, Sistemática Vegetal e Estruturas Secretoras em Plantas. Foi voluntária no Projeto Herbário Virtual de Coleções Temáticas com Espécies da Flora Amazônica de interesse Agronômico e Florestal, no Herbário Felisberto Camargo da Ufra. Trabalhou no setor avícola da Universidade, durante o período de treinamento no Núcleo de Pesquisa em Aves e Suínos (NUPEAS). Foi estagiária da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Pará (EMATER/PA). Antes de entrar na Universidade foi Jovem Aprendiz da Empresa Agropalma, e atuou na área administrativa. Foi voluntária do Projeto Agenda 21 para o Distrito Palmares, em Tailândia, Pará, atuando como agente de pesquisa. Atualmente é pós-graduanda lato sensu do MBA em Gestão de Negócios pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz/ Universidade de São Paulo (ESALQ/USP). Trabalha com Consultoria e Assessoria Agropecuária e Ambiental.

Leonardo Elias Ferreira, Universidade Federal Rural da Amazônia

Graduado em Agronomia pela Universidade Federal da Paraíba, Mestre em Agronomia pela Universidade Federal da Paraíba, Doutor em Fitotecnia pela Universidade Federal Rural do Semiárido, professor do Instituto de Ciências Agrárias da Universidade Federal Rural da Amazônia, tem experiência nas áreas de Manejo e Conservação do Solo, Fertilidade do Solo, Nutrição de Plantas, Ecologia e Fruticultura.

Antonio Vinicius Correa Barbosa, Universidade Federal Rural da Amazônia

Possui graduação em ENGENHARIA CIVIL pela Universidade Federal do Pará (1996), mestrado em Geofísica pela Universidade Federal do Pará (2000) e doutorado em Geofísica pela Universidade Federal do Pará (2006). Atualmente é docente da Universidade Federal Rural da Amazônia. Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Geofísica Aplicada, atuando principalmente nos seguintes temas: estatistica, fisica, áreas de baixadas, sistema de informação e perfil geoelétrico. 

Eliziete Pereira de Souza, Instituto Federal do Pará

Graduada em Licenciatura em Ciências Agrícolas pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (2002), Mestrado (2007) e Doutorado (2010) em Agronomia na Universidade Federal da Paraíba. Atualmente é Professora do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Pará-campus Castanhal. Tem experiências na área de Agronomia com ênfase em Fitotecnia (Olericultura, Culturas Sazonais e Fruticultura).

Fabiano Luis de Sousa Ramos Filho, Universidade Federal Rural da Amazônia

Possui ensino-medio-segundo-graupela Escola Deodoro de Mendonça(2016). Atualmente é Estagiário da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Tem experiência na área de Agronomia.

Isabela Lima Cordeiro Perdigão, Universidade Federal Rural da Amazônia

Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Agronomia.

Raimara Reis do Rosário Reis Rosário, Universidade Federal Rural da Amazônia

Graduanda do 9º semestre do Curso de Bacharelado em Agronomia da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), atuando como voluntária do Programa Institucional de Iniciação Científica da Universidade Federal Rural da Amazônia (PIVIC/CNPQ) na área de Ciências Agrárias e subárea de Ciência de Alimentos do Projeto de Pesquisa intitulado - Levantamento de dados sobre a etnobotânica, extração, usos e comercialização do leite de amapá doce (Brosimum parinarioides) e amargo (Parahancornia fasciculata (Apocynaceae) na cidade de Belém-PA. Além disso, estagiou na Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (SEMAS) como estagiária do curso de Bacharelado em Agronomia, auxiliando no desenvolvimento de atividades relacionadas a área de Geoprocessamento, análises multitemporais com imagens de satélite, confecção de mapas para processos de embargo, autorizações e denúncias de desmatamento, manuseio de dados dos CAR?s para análises temporais, obtenção e processamento de imagens de satélite e trabalhos relacionados a Lista de Desmatamento Ilegal (LDI) na Amazônia. Atualmente é colaboradora do Instituto de Terras do Pará (ITERPA) atuando como Assistente Técnica de Gestão em Desenvolvimento Agrário e Fundiário. 

Publicado

2021-10-20

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