Entomofauna associada à ficus benjamina l. 1767 (moraceae) no município de Cuiabá/MT

Autores/as

  • Édina Gomes da Silva Universidade de Cuiabá
  • Otávio Peres Filho Universidade Federal de Mato Grosso
  • Alberto Dorval Universidade Federal de Mato Grosso
  • Marcelo Dias de Souza Universidade de Cuiabá
  • Lilian Guimarães de Favare Universidade Federal de Mato Grosso

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2021.009.0050

Palabras clave:

Arborização urbana, Danos de insetos, Pragas urbanas, Figueira-benjamim

Resumen

Este estudo buscou identificar os principais insetos associados à Ficus benjamina L. avaliando interações e possíveis danos na arborização urbana do município de Cuiabá, Mato Grosso. A coleta de insetos foi realizada durante o período de 12 meses em quatro áreas do perímetro urbano, sendo realizado levantamento quinzenal das árvores escolhidas. Aplicou-se o índice de Constância para as espécies de insetos coletados. Nas áreas amostradas foram identificadas as seguintes ordens Coleoptera, Hymenoptera, Blattodea: Blattodea:Isoptera, Lepidoptera e Thysanoptera. Total de 36 espécies, 58,33% Hymenoptera, 22,22% Coleoptera, 8,33% Thysanoptera, Lepidoptera e Blattodea: Blattodea:Isoptera com 5,55% cada. As espécies Androthrips ramachandrai (Karny, 1926), Brachymyrmex patagonicus (Mayr, 1868), Camponotus crassus (Mayr, 1862), Camponotus novogranadensis (Mayr, 1870), Gynaikothrips uzeli (Zimmermann, 1900), Pheidole flavens (Roger, 1863), Solenopsis invicta (Buren, 1972) foram comuns aos ambientes amostrados. Nenhuma espécie foi constante nos quatro ambientes estudados, a variação nas condições ambientais pode ter afetado de maneira distinta as espécies.

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Biografía del autor/a

Édina Gomes da Silva, Universidade de Cuiabá

Graduada em Engenharia Florestal/UFMT; mestre em Ciências Florestais e Ambientais pela FENF/UFMT; Professora da Universidade de Cuiabá - UNIC na Faculdade de Arquitetura, Urbanismo, Engenharia e Belas Artes. Trabalha com Educação Ambiental, Recursos Florestais, Arborização e Paisagismo.

Otávio Peres Filho, Universidade Federal de Mato Grosso

Possui graduação em Engenharia Florestal pela Universidade de São Paulo (1976), mestrado em Entomologia pela Universidade de São Paulo (1984) e doutorado em Ciência pela Universidade de São Paulo (1990). Atualmente é professor Titular da Universidade Federal de Mato Grosso. Tem experiência na área de Recursos Florestais e Engenharia Florestal, com ênfase em Proteção Florestal, atuando principalmente nos seguintes temas: eucalipto, teca, levantamento e monitoramento de pragas florestais, determinação de danos e controle de pragas florestais.

Alberto Dorval, Universidade Federal de Mato Grosso

Possui graduação em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Mato Grosso (1982), mestrado em Entomologia pela Universidade Federal de Viçosa (1994) e doutorado em Ciências Biológicas (Entomologia) pela Universidade Federal do Paraná (2002). Atualmente é professor associado II, da Universidade Federal de Mato Grosso, responsável pelas disciplinas Manejo de Fauna Silvestre e Manejo de Parques e Áreas Silvestres desde 2007, junto ao curso de Graduação em Engenharia Florestal/UFMT. Professor permanente do curso de Pós-Graduação em Ciências Florestais e Ambientais/FENF/UFMT. Tem experiência na área de Recursos Florestais e Engenharia Florestal, com ênfase em Proteção Florestal, atuando principalmente nos seguintes temas: Ecologia de Insetos, Biologia e Ecologia de Coleobrocas Florestais, Monitoramento de Insetos Florestais(Uso de Armadilhas).

Lilian Guimarães de Favare, Universidade Federal de Mato Grosso

Possui graduação em Agronomia pela Universidade do Estado de Mato Grosso (2007), mestrado e doutorado em Ciência Florestal pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2013). Foi bolsista de Pós doutorado pela Capes, vinculada como pesquisadora da Universidade Federal de Mato Grosso no Departamento de Pós graduação em Ciências Florestais e Ambientais. Tem experiência na área de Recursos Florestais e Engenharia Florestal, com ênfase em Solos de Florestas Plantadas.

Publicado

2021-08-22