Application of doses of gibberellic acid (ga3) as a pre-germination treatment in Hymenaea Courbaril seeds

Authors

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2021.008.0009

Keywords:

Phytoregulator, GA3, Germination, Jatobá, Seedling production

Abstract

The Hymenaea courbaril is a species of the Fabaceae family, found from the Amazon forest to the semideciduous forest in Brazil. With various uses in the wood, food and cosmetics industry, in addition to being used for medicinal purposes and as a potential species for restoration of degraded areas. However, the seminal production of seedlings of the species presents difficulties due to the presence of dormancy in the seeds, being necessary effective methods that help in seed germination and seedling vigor in the field. Thus, the objective of this experiment was to evaluate the effect of seed scarification combined with the application of gibberellic acid (GA3) as a pre-germinative treatment on Hymenaea courbaril seeds. The design used was completely randomized, with the seeds all being scarified and immersed for 24 hours in different concentrations of gibberellic acid (0, 300, 600, 900) with five replications of 25 seeds, using sand and tanned sawdust as substrate (1: 1 v/v). Analysis of variance and regression of the results were performed, and the means of treatments were compared by Tukey's test at a 5% probability level (p<0.05). The application of gibberellic acid (GA3) as a pre-germinative treatment in Hymenaea courbaril seeds was not significant for the analyzed germinative variables, except for the emergence speed index (IVE) in which there was an increase of 0.32 in relation to control, with the dosage of 900 ppm. The scarification with emery is the most efficient method to break seed dormancy and seminal production of seedlings of the species.

 

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Author Biographies

Ana Clara Moura de Sousa, Universidade Federal Rural da Amazônia

Acadêmica de Agronomia na Universidade Federal Rural da Amazônia/UFRA (2017-até o momento), Estágio voluntário no Programa de Educação Tutorial PET-Agronomia/UFRA (2018-2019), Monitora de Fisiologia Vegetal no Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência ? PIBID/UFRA (2018-2019), Bolsista no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica ? PIBIC/Ufra na área de Fisiologia Vegetal (2019-2020), Bolsista no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica ? PIBIC/CNPq na área de Fisiologia Vegetal (2020-2021), Estagiária no Grupo de Pesquisa Estudos da Biodiversidade de Plantas Superiores EBPS/UFRA (2019-2021), Bolsista no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica ? PIBIC/CNPq na área de Tecnologia de Produção de Sementes e Mudas (2021-até o momento). 

Glauco André dos Santos Nogueira, Universidade Federal Rural da Amazônia

Graduado em Engenharia Agronômica (2012), Mestre em Ciências Florestais (2015), Doutor em Ciências Florestais (2019), pela Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA) Belém/PA, na área de Concentração Ciências Florestais, atualmente Pós-Doutorado - PNPD/ CAPES pela Universidade Federal Rural da Amazônia, Professor Colaborador da Pós-Graduação em Ciências Florestais nas Disciplina de Fisiologia de Espécies Arbóreas, Biologia e Fisiologia de sementes e Fisiologia do Estresse em Plantas Arbóreas. Orientador no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC-UFRA). Coorientador no programa da Pós-Graduação em Ciências Florestais a nível de Mestrado, Instrutor do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - SENAR, Membro do Grupo de Pesquisa Estudos da Biodiversidade de Plantas Superiores (EBPS/UFRA), possui experiência na área de Produção Vegetal, com ênfase em Fisiologia e Bioquímica Vegetal, na área de Silvicultura com Ênfase em Produção de mudas de especies Arbóreas, Trabalha com plantas sob estresses abióticos e bióticos, buscando a adaptação de vegetais e suas resistências aos vários tipos de estresses.

 

Cândido Ferreira de Oliveira Neto, Universidade Federal Rural da Amazônia

Graduado em Agronomia pela Universidade Federal Rural da Amazônia (2005), Mestrado em Agronomia (2008), na área de concentração em Produção Vegetal e Doutorado em Ciências Agrárias, com área de concentração em Agrossistema da Amazônia (2010). Em 2008-2010 atuou como Pesquisador Colaborador da REDE-03-CT-PETRO na área da Tecnologia de Regeneração Artificial em Clareiras Abertas pela extração e Transporte de Petróleo e Gás Natural. Professor Adjunto III da Universidade Federal Rural da Amazônia ocupou os Cargosde Pró-Reitor Adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico e Cordenador de Iniciação Científica. Professor do Programa de Pós graduação de Ciências Florestais, Biotecnologia e Rede Bionorte. Coordenador do Grupo de Pesquisa Estudos da Biodiversidade de Plantas Superiores (EBPS/UFRA), Bolsista de Produtividade CNPq- 2 e representante da Região Norte da Sociedade Brasileira de Fisiologia Vegetal. Possui experiência na área de Produção Vegetal, com ênfase em Fisiologia e Bioquímica Vegetal. Trabalha com plantas sob estresses abióticos e bióticos, buscando plantas adaptadas e resistentes aos vários tipos de estresses.

           

Luma Castro de Souza, Universidade Federal Rural da Amazônia

Atua como Professora Substituta na área de Engenharia Agrícola (irrigação e drenagem; hidraúlica, Física, Máquinas e motores agrícola; Manejo do solo; Conservação do Solo; Manejo de bacias hidrográficas) na Universidade Federal Rural da Amazônia, Campus de Capitão Poço. Engenheira Agrônoma formada pela Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA - 2011). Mestrado em Agronomia pela Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA - 2013), sendo bolsista do CNPq e trabalhando com Física do solo. Doutora em Agronomia (Ciência do Solo) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP Jaboticabal), sendo bolsista da CAPES. Atuou como professora Substituta na Universidade Federal Rural da Amazônia, Campus de Capitão Poço (agosto de 2018 a março de 2019) e atuou também como professora colaboradora na EMEFM 1º de Maio e EMEIF Seninha. Atua como pesquisadora no grupo de pesquisa Grupo de Estudos em Solos e Plantas Cultivadas - GESP, do(a) Instituto Federal do Amapá. Faz parte dos grupos de pesquisa: Estudos em Manejo da Água e do solo (GEMAS) - UNESP credenciado pelo CNPq; Estudos da Biodiversidade Vegetal da Amazônia Oriental - UFRA; Caracterização de aspectos diversos da emissão de CO2 do solo - UNESP e credenciado pelo CNPq; Grupo de Pesquisa em Física do Solo GPFiS - UNESP e credenciado pelo CNPq. Fez parte da equipe envolvida no projeto de pesquisa financiado pela Fundação de Amparo á Pesquisa do Estado de São Paulo/FAPESP. Atua na área de Agronomia, com ênfase em Física do Solo, Manejo físico e Conservação do Solo e da Água, Emissão de CO2 e sua relação com atributos físicos do solo em área de reforma de canavial; Água no solo; Atuando também nos seguintes temas: Nutrição de plantas: Produção Vegetal (estresse hídrico e estresse salino em milho, sorgo e espécies florestais); Compactação em solos cultivados com Cana-de-açúcar; irrigação em áreas agrícolas; Preparo do solo para o cultivo de espécies agrícolas. Atua também nas áreas de fertilidade do solo e nutrição mineral de plantas.

   

Eniel David Cruz, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

possui graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal Rural da Amazônia (1982), mestrado em Agronomia (Genética e Melhoramento de Plantas) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1992) e doutorado em Agronomia Fitotecnia pela Universidade de São Paulo (2007). Atualmente é da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em produção e tecnologia de sementes de espécies arbóreas tropicais.

   

Anglysdeize Costa da Silva, Universidade Federal Rural da Amazônia

Graduanda em Agronomia pela Universidade Federal Rural da Amazônia, Ex-Bolsista do Programa de Iniciação Científica (PIBIC) por intermédio do Grupo de Estudos da Biodiversidade em Plantas Superiores (EBPS) na área de bioquímica e fisiologia vegetal.

 

Jair da Silva Pantoja, Universidade Federal Rural da Amazônia

Possui formação em Técnico em Mecânica pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA) e Graduação em andamento em Engenharia Florestal pela Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA). 

 

Published

2021-07-15

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