Social environmental and economic profile of the river community of Bom Jardim, city of Barcarena, state of Pará

Authors

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2318-2881.2020.003.0013

Keywords:

Development, Participatory Rural Diagnosis, Riparian

Abstract

The objective of this paper was to perform a socioenvironmental and economic analysis using techniques of Participatory Rural Diagnosis (DRP) in the riverside community of Bom Jardim, located in the municipality of Barcarena in the state of Pará, through Participatory Rural Diagnostic-DRP methodological techniques. on-site observations and semi-structured interviews. The diagnosis revealed that 60% of the riverside respondents are male, 80% of the residents do not have clean water and about 25% do not perform any treatment in the water used for drinking. Problems such as influenza, diarrhea, vomiting, fever, afflict the population showing the lack of basic sanitation. Therefore, it was identified the great isolation of the communities in relation to the public power, lack of infrastructure and lack of social and productive organization in the area. The DRP technique allowed the team and the riparian to recognize the potentialities and limitations of the whole territory analysis process, to think of rural extension strategies, community interventions, as well as planning activities focused on local development.

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Author Biographies

Mayra Piloni Maestri, Universidade Federal Rural da Amazônia

Possui graduação em engenharia florestal, 2008-2013, pela Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), com mobilidade acadêmica para a Universidade Federal de Viçosa (UFV) através do programa Santander Universidade. Mestrado em Ciências Florestais, 2014-2015, pela Universidade Federal Rural daAmazônia (UFRA). E, atualmente, doutoranda em Ciências Florestais pela Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA). Foi professora substituta, 2017 - 2019, na Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA). Tem experiência na área florestal em manejo de florestas nativas, silvicultura, sistemas agroflorestais, recuperação de áreas degradadas, diagnóstico socioambiental e certificação florestal.

Camila Amorim Santa Brígida, Universidade Federal do Oeste do Pará

Acadêmica do curso de Engenharia Florestal na Universidade Federal do Oeste do Pará e reside na cidade de Santarém no estado do Pará, Brasil.

Sarah Stephanie Rebelo Traian Baumann, Universidade Federal do Oeste do Pará

Possui ensino-medio-segundo-graupelo Colégio Dom Amando(2016). 

Livia Karine Lima Rabelo, Universidade Federal do Oeste do Pará

Possui ensino-medio-segundo-graupela Escola Estadual de Ensino Médio Diocesana São Francisco(2016).

Marina Cardoso de Aquino, Universidade do Estado de Santa Catarina

Mestranda em Engenharia Florestal, com ênfase em Recuperação de Áreas Degradadas na Universidade do Estado de Santa Catarina. Bacharel em Ciências Agrárias - Recursos Florestais e Bacharel em Engenharia Florestal pela Universidade Federal do Oeste do Pará. Atualmente, bolsista FAPESC com o projeto de pesquisa sobre Indcadores Ecológicos em Áreas Degradadas. 

Francimary da Silva Carneiro, Universidade Federal Rural da Amazônia

Possui graduação em engenharia florestal pela universidade federal rural da Amazônia-UFRA (2001), mestrado em agronomia com ênfase em genética de população, atuando nos seguintes temas: Genética de populações, genética quantitativa, melhoramento florestal e conservação genética, pela universidade estadual paulista Júlio de Mesquita Filho-UNESP- Ilha Solteira, SP (2010) e doutorado em ciências agrárias com ênfase em manejo de floresta nativa atuando no seguinte tema: Resiliência florestal pós colheita, pela universidade federal rural da Amazônia - UFRA (2016). Possui experiência nas áreas de Sistemas Agroflorestais, fitopatologia, genética de populações, ecologia florestal, recuperação de áreas degradadas, silvicultura, manejo e colheita florestal, gestão ambiental e segurança no trabalho. 

Published

2020-05-25

Issue

Section

Desenvolvimento, Sustentabilidade e Meio Ambiente

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