Vegetação ripária e métodos de estudo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.6008/SPC2237-9290.2017.001.0003

Palabras clave:

Floresta ripária, Funções, Métodos para estudo

Resumen

Esta revisão bibliográfica compara alguns termos utilizados para se referir à vegetação marginal que ocorre ao longo de cursos de água, concluindo que o termo “ripário” é o mais adequado, pois significa “próximo ao curso de água”, tratando de conceitos de distância e água. A vegetação ripária tem várias funções de proteção, dentre elas, a proteção dos solos ribeirinhos contra a erosão. É considerada de grande importância, pois retém impurezas, preservando a integridade das águas. Deve-se ainda somar a esta função da floresta ripária a hidrológica, representada por processos importantes para a estabilidade da microbacia, para a manutenção da quantidade e qualidade da água e para a manutenção do ecossistema aquático. Uma das características das vegetações ripárias é a heterogeneidade ambiental que se repete dentro de diferentes domínios vegetacionais, e acabam por definir diferentes métodos para o estudo das vegetações ripárias, estudos estes como o da fenologia de plantas, fundamental em qualquer plano vegetacional; o estudo fitossociológico, que possibilita a avaliação da estrutura e composição da vegetação; o florístico, estudo inicial para o conhecimento da flora; o dendrométrico, que trata da medição de árvores, tanto do ponto de vista individual quanto do coletivo; e o dendrológico, que tem como base conhecer as espécies a partir de regiões específicas, dando condições para o conhecimento da constituição arbórea de uma determinada comunidade vegetacional. Portanto, este trabalho teve por finalidade, realizar uma revisão bibliográfica apresentando as principais definições de “vegetação ripária”, suas funções e métodos de estudo para conservação.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Sandra Aparecida Anschau, Faculdade João Calvino

Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Paranaense (2006). Especialista em Gestão e Educação Ambiental. Professor - CEMOT - CENTRO DE ENSINO MÉDIO OQUERLINA TORRES. Tem experiência na área de Biologia Geral, com ênfase em Biotecnologia. Professor do curso de Agronomia, Biomedicina, Ciências Biológicas, Enfermagem, Fisioterapia e Zootecnia, das disciplina de Histologia, Embriologia, Fisiologia Vegetal e Biologia Geral no INSTITUTO EDUCACIONAL SANTA CATARINA, IESC, Guaraí, TO, Brasil.

Júlio Cesar Ibiapina Neres, Faculdade Guaraí

Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual do Piauí (2001) e Mestrado em Ciências Ambientais e Saúde pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (2008). Atualmente, sou Professor e Coordenador do Curso de Ciências Biológicas, modalidade Licenciatura do Instituto Educacional Santa Catarina, Faculdade Guaraí. Acumulando o cargo de Servidor Público Estadual na SEDUC do Estado do Tocantins, exercendo o cargo de Professor da Disciplina de Biologia, no ensino Médio, lotado no Centro de Ensino Médio Oquerlina Torres, Guaraí TO. Integrante do Banco de Avaliadores do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - BASis/INEP (MEC) e Colaborador Voluntário do Grupo de Estudos em Democracia e Gestão Social da UNESP (GEDGS).Tem experiência na área de Biologia, com ênfase em Ecologia, atuando principalmente nos seguintes temas: Usinas Hidrelétricas, Impacto sócio-ambientais.

Aluísio Vasconcelos Carvalho, Faculdade Guaraí

Biólogo, especialista em Educação Ambiental e Desenvolvimento Sustentável, mestre em Ciências do Ambiente e especialização em andamento em Fitoterapia. Tem experiência na área de Educação ambiental, manejo de animais silvestres, parasitologia, entomologia médica e saúde pública. Atualmente é Professor Adjunto do IESC/Faculdade Guaraí nos cursos de Ciências Biológicas, Biomedicina, Pedagogia e Zootecnia e Coordenador da Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA) do IESC/Faculdade Guaraí.

Ana Paula Martins Guimarães, Faculdade Guaraí

Possui graduação em Ciências Biológicas pela Fundação Universidade Federal do Tocantins, modalidade licenciatura (2012) e bacharel (2017); Mestre em Ecologia de Ecótonos pela Fundação Universidade Federal do Tocantins, com linha de pesquisa em Microbiologia Ambiental e Ecologia de leveduras, modalidade Stricto sensu (2016). Experiência na área de Ecologia, com ênfase em Ecologia de leveduras, atuando principalmente nos seguintes temas: microbiologia (geral, dos alimentos e ambiental), ecologia, biologia celular e biologia molecular. Professora Regente de Biologia no Ensino Médio na Escola Estadual Girassol de Tempo Integral Major Juvenal Pereira de Sousa.

Liberta Lamarta Garcia Favoritto Neres, Faculdade Guaraí

Possui graduação em Biologia pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (2000). Graduação em Biomedicina pela Faculdade Guaraí (2015). Atualmente é professora do Instituto Educacional Santa Catarina - Faculdade Guaraí e professora da educação básica - Secretaria da educação e Cultura - To . Tem experiência na área de Saúde e Meio ambiente, atuando principalmente na área de Educação Superior.

Fernando Barnabé Cerqueira, Faculdade Guaraí

Doutor em Biodiversidade e Biotecnologia pela Rede Bionorte - TO. Mestre em Produção Vegetal pela Universidade Federal do Tocantins (UFT). Especialista em Docência do Ensino Superior pelo Instituto Educacional Santa Catarina (IESC). Graduado em Agronomia pela Universidade Federal do Tocantins (UFT). Atualmente professor titular no curso de Agronomia pela Faculdade Guaraí-TO, ministrando as disciplinas de Climatologia agrícola, Hidráulica, Irrigação e drenagem, Entomologia, Armazenamento de grãos, Tecnologia de produção de sementes e Olericultura. Integrante do Núcleo Docente Estruturante - NDE do curso de agronomia pela Faculdade Guaraí. Integrante do Banco de Avaliadores do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - BASis/INEP (MEC). Colaborador Voluntário do Grupo de Estudos em Democracia e Gestão Social da UNESP (GEDGS).

Publicado

2017-09-07

Artículos más leídos del mismo autor/a