Efeitos da extração de madeira sobre a biodiversidade em florestas tropicais

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2237-9290.2021.003.0005

Palabras clave:

Reflorestamento, Desenvolvimento Social, Desenvolvimento Econômico, Reserva Extrativista, Manejo Florestal

Resumen

A Floresta Amazônica está presente em nove países da américa latina, e no Brasil o bioma Amazônia ocupa aproximadamente 49,5% do território brasileiro, sendo a extração de madeira florestal uma prática responsável por uma série de diluição de recursos ecossistêmicos oferecidos pelas florestas. Em decorrência desses acontecimentos socioambientais, de forma qualitativa, o presente trabalho verifica por meio de pesquisa bibliográfica como a atividade de extração seletiva de madeira em florestas tropicais tendo o Bioma Amazônia como objeto de estudo, vem ocorrendo nos últimos anos. Utilizou-se para isso a visão de autores que trabalham principalmente com a temática ambiental. A análise do delineamento metodológico da pesquisa, se fez por meio de planilhas para a inserção dos dados, e por último a análise foi realizada de forma descritiva. Com isso, espera-se que os achados do presente estudo possam instigar a elaboração de políticas públicas de ordenamento territorial e manutenção de serviços ecossistêmicos. Concluir-se que um plano de manejo florestal nacional é fundamental para garantia da preservação das florestas tropicais, e que a certificação ambiental é importante para promoção de um mercado sustentável que não venha pôr em risco os serviços ecossistêmicos provenientes dos recursos naturais madeireiros.

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Biografía del autor/a

Raniele Barbosa Souza, Universidade Estadual da Bahia

Bacharel em Ciências Contábeis pela Universidade Estadual da Bahia - UNEB. Desenvolve pesquisa na área ambiental. Atualmente atua em projetos de pesquisa com sistemas Agroecológicos e Educação do Campo; Desenvolvimento Rural; Economia rural, e Reforma Agrária no Oeste da Bahia. Tem interesse na área de Ensino e Pesquisa: Economia solidaria; Educação do Campo; Sistemas agroecológicos; Sistemas Agroflorestais; e Extensão Rural.

Ranieldo Barreiras Barbosa Souza, Universidade Federal do Oeste da Bahia

Mestre pelo Programa de Pós Graduação em Ciências Ambientais - PPGCA pela Universidade Federal do Oeste da Bahia - UFOB. É servidor do Governo do Estado da Bahia. Tem experiência na área de Segurança Contra Incêndio, com ênfase em Segurança Pública. Doutorando pela UFSB e atualmente pesquisa sobre conversação e práticas extrativistas no Bioma Cerrado, principalmente com a espécie Caryocar Brasiliense Camb, Caryocar Coriaceum e Caryocar Cuneatum Wittim na região Oeste da Bahia.

Francisco Rubens Feitosa Júnior, Universidade Federal do Sul da Bahia

Possui bacharelado em Ciências Exatas e Tecnologia, mestrado em Ciências Ambientais pela Universidade Federal do Oeste da Bahia - UFOB e doutorando em Biossistemas pela Universidade Federal do Sul da Bahia - UFSB. Trabalha com conservação de florestas nativas, Influência de leguminosas no controle de fitonematóides, estoque de carbono, e mudanças climáticas.

Prudente Pereira de, Universidade Federal do Oeste da Bahia

Possui Graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal da Bahia (1982), Mestrado em Zootecnia pela Universidade Federal de Lavras (1992), Doutorado em Educação Brasileira pela Universidade Federal da Bahia (2004), e, em 2012 foi agraciado com o Título de Doutor Honoris Causa Suuma cum Laude em Qualidade Educativa pelo Conselho Iberoamericano em Lima no Peru. A partir de 05/06/2013 é Prof. Associado I da recém criada Universidade Federal do Oeste da Bahia. Ocupou o Cargo de Direção do Centro das Humanidades da Universidade Federal do Oeste da Bahia no período compreendido em 28/02/2014 a 30/04/2019. Tem experiência profissional nas áreas de Extensão Rural, Educação do Campo,Ciências Agrárias , Zootécnicas e Ambientais em Comunidades do Semi-árido( Caatinga), Mata Atlântica e Cerrado, além de desenvolver ações de pesquisa e extensão em: Geografia Agrária, Ecologia, Biodiversidade, Educação Ambiental, Antropologia Indígena, com ênfase em Conflitos de Demarcação atuando principalmente nos seguintes temas: educação, educação ambiental, análise de impactos sócio-ambientais, planejamento territorial, planejamento e desenvolvimento urbano, legislação ambiental, capacitação de conselhos municipais e meio ambiente. É Consultor na área de: Conflitos etno-ambientais, Análises de Riscos sócio-ambientais, agrários, territoriais e de revisão da Legislação ambiental e do Planejamento Municipal. Atualmente é membro dos Colegiados dos Cursos de Bacharelado em Geografia e Direito e leciona Estudos Antropológicos e Jurídicos.

Publicado

2021-10-29