Parâmetros sensoriais de formulações de geleias mistas sabor umbu e mandacaru

Autores

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2237-9290.2021.003.0002

Palavras-chave:

Caatinga, Degustações, Parâmetros

Resumo

Espécies como o umbu e mandacaru tão presentes e significativas na caatinga, representam uma crescente alternativa para consumo a partir da sua riqueza nutricional e grande presença nesse bioma brasileiro. O objetivo deste estudo consiste em formular e determinar as características sensoriais de geleias de umbu e mandacaru assim como a sua aceitabilidade a partir de degustações pelos provadores. As geleias foram avaliadas sensorialmente quanto aos atributos aparência, cor, aroma, sabor e textura, utilizando-se a escala hedônica estruturada de nove pontos e para a intenção de compra, utilizou-se a escala estruturada de cinco pontos. A partir destes resultados, observou-se que a diferença na aceitabilidade da geleia convencional em comparação a dietética foi considerável em relação a todos os parâmetros.

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Biografia do Autor

João Paixão dos Santos Neto, Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária de Portugal

Graduado em Tecnologia de Alimentos pelo Instituto Federal de Alagoas (2013) e em Ciências Biológicas pela Faculdades Integradas de Ariquemes (2020). Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos pelo Instituto Federal do Triângulo Mineiro (2016). Doutorado em Agronomia (Produção Vegetal) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2018). Atuei como Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBTT) nos cursos técnico de alimentos e agroindústria (2018-2019) no Instituto Federal de Alagoas. Atuei como Investigador científico do Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária na área de Fisiologia e Pós-colheita (2019-2021). Atualmente, estou Pós-Doutorando na Universidade da Madeira (UMA), Centro em Agricultura Sustentável e Tecnologia Alimentar. 

Paulo Henrique da Silva Monteiro, Instituto Federal de Alagoas

Possui ensino-fundamental-primeiro-graupela escola estadual de xingó-1(2015).

Victória Carolline do Moraes Gatti, Universidade Federal Rural da Amazônia

Graduanda em engenharia agronômica - Universidade Federal rural da Amazônia (2018).

Antônia Karoline Teixeira da Silva, Universidade Federal Rural da Amazônia

Graduanda no curso de Agronomia turma de 2015 na Universidade Federal Rural da Amazônia.

André Seiva de Brito, Universidade Federal Rural da Amazônia

Cursando graduação em Engenharia Agronômica, integrante do Grupo de Estudos em Mecanização e Agricultura de Precisão - GEMAP.

Fábio Israel Martins Carvalho, Universidade Federal Rural da Amazônia

Possui Graduação em Química Bacharelado pela Universidade Federal do Pará (2003), Mestrado em Química pela Universidade Federal do Pará (2008). Doutorado em Química (área: Química Analítica) pela Universidade Federal do Pará (2015). Atualmente é Professor do Magistério Superior, Adjunto C - Nível I, da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), Campus de Parauapebas. Atuou, também, como Professor na Secretária Estadual de Educação do Pará (SEDUC), no Programa de Formação de Professores (PARFOR/UFPA) e Substituto na Universidade do Estado do Pará (UEPA), Gerente da Divisão de Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico - DPPDT/PROPED/UFRA. Também é Pesquisador Colaborador nos grupos de pesquisa: Estudos Ecotoxicológicos dos Sistemas Amazônicos (UFRA), Estudos em Mecanização e Agricultura de Precisão (UFRA), Núcleo de Estudos em Geociências, Engenharia e Meio Ambiente (NUGEMA/UFRA) e no Grupo de Espectrometria Analítica Aplicada (GEAAp/UFPA). Tem experiência com ênfase em Cromatografia Gasosa e Líquida, atuando principalmente nos seguintes temas: contaminantes traço orgânicos (BTEX e HPA).

Priscilla Andrade Silva, Universidade Federal Rural da Amazônia

Possui Graduação em Tecnologia de Alimentos pela Universidade do Estado do Pará (2009) e Graduação em Agronomia pela Universidade Federal Rural da Amazônia (2019). Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos pela Universidade Federal do Pará (2011). Doutorado em Agronomia (Fisiologia e Bioquímica) pela Universidade Federal Rural da Amazônia e sanduíche pela Universidade Federal de Viçosa (2016). Atualmente Professora Adjunta da UFRA. Linhas de Pesquisa: Processamento Tecnológico de Produtos de Origem Animal e Vegetal, Bioquímica e Fisiologia da Produção Vegetal. Coordena o Projeto de Pesquisa intitulado "Qualidade de Sistemas de Plantios das Culturas de Açaí e Mandioca no Sudeste do Pará". O Projeto de Extensão intitulado "Transferência de tecnologia aplicada aos produtores assistidos pelo CETAF-Parauapebas". E o Projeto de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico "Alimentos Artesanais Padronizados: uma alternativa tecnológica para a agricultura familiar do Estado do Pará". O Projeto de Pesquisa "Desenvolvimento tecnológico de novos produtos aplicados a pecuária do Sudeste do Pará". Docente do Programa de Pós-Graduação em Produção Animal na Amazônia da UFRA-Parauapebas.

Maria Cecília Castelo Branco de Santana, Instituto Federal de Alagoas

Professora EBTT efetiva do Instituto Federal de Alagoas, área Agroindústria. Possui Doutorado em Ciência da Propriedade Intelectual pela Universidade Federal de Sergipe, é Mestre em Ciência de Alimentos pela Universidade Federal da Bahia e Engenheira de Alimentos pela Universidade Estadual de Feira de Santana, atuando na área de Tecnologia de Alimentos, no desenvolvimento de embalagens biodegradáveis e ativas para alimentos. Especialista em Gestão da Inovação pela Escola de Administração da UFBA. Professora Substituta IFBaiano/Catu, área Agroindústria. Atuou na Agência de Inovação da UNIFACS. Foi membro da coordenação da REPITTec (Rede de Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia da Bahia), sediada no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial).

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Publicado

2021-10-29

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