Reabilitação no pós-cirúrgico de Síndrome do Impacto: estudo de caso

Autores

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2236-9600.2018.001.0002

Palavras-chave:

Síndrome do Impacto, Fisioterapia, Ombro

Resumo

A dor no ombro é uma das queixas mais comuns e incapacitantes do sistema musculoesquelético na população em geral. As lesões do manguito rotador, relacionadas à síndrome do impacto, são um grande fator de incapacitação crônica deste. O objetivo desse estudo foi avaliar a eficácia do tratamento fisioterapêutico no pós-cirúrgico da síndrome do impacto. Os parâmetros utilizados foram amplitude de movimento, quadro álgico e grau de força muscular. A pesquisa foi realizada na Clínica escola da Universidade Tiradentes, em Aracaju/SE, no período de Agosto à Outubro de 2010, realizaram-se 20 sessões com duração de 50 minutos cada. Os recursos utilizados foram: crioterapia, cinesioterapia e diatermia por ultra-som. Como resultados pôde-se observar a diminuição do quadro álgico, a melhora nas atividades de vida diária (AVD’s) e melhora na amplitude de movimento (ADM), verificada através da goniometria. Concluiu-se que o tratamento fisioterapêutico mostrou-se eficaz na recuperação do pós-operatório do paciente com Síndrome do Impacto.

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Biografia do Autor

Maria Gabriela Reis Santos, Universidade Tiradentes

Graduada em Fisioterapia pela Universidade Tiradentes (2017/2) em Aracaju-SE. Tem experiência na área da Fisioterapia com ênfase em Traumato-ortopédica, Geriátrica e Desportiva. Integrante da liga acadêmica de Fisioterapia Esportiva na Universidade Tiradentes (LIFE/UNIT). Atuou como pesquisadora voluntária no programa de iniciação científica nos períodos de 2015-2016, 2016-2017, pelo Instituto de Tecnologia e Pesquisa da Unit (ITP) e como monitora nas disciplinas de Fisioterapia aquática e Cardiorrespiratória. Possui curso de Formação Clássica em Pilates pela Active Pilates, com conclusão em Maio de 2018. Formação complementar no curso de Dry Needling e Fisioterapia na Síndrome Dolorosa Miofascial.

Genildo Aragão Junior, Universidade Tiradentes

Acadêmico do curso de Fisioterapia pela Universidade Tiradentes Aluno de Iniciação Cientifica (ITP, PROVITI/UNIT) 

Edna Aragão Farias Cândido, Universidade Tiradentes

Possui graduação em Fisioterapia pela Universidade Estadual da Paraíba (1986), Especialização em Neurologia pela Universidade Estadual da Paraíba (1995), Mestrado em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de Sergipe (2006) e desde setembro de 2010 é Doutora em Biotecnologia pela Rede Nordeste em Biotecnologia - Renorbio. Foi Coordenadora Adjunta de 1996 à 2007, e desde 2010 é Professora Titular I no Curso de Fisioterapia e do Programa Strito Sensu, Mestrado e Doutorado em Saúde e Ambiente da Universidade Tiradentes/SE. Tem experiência na área de Fisioterapia, com ênfase em Neurologia adulto e infantil, além de ser treinada na Classificação Internacional de Funcionalidade e Incapacidade (CIF) com responsabilidade em divulgar e treinar professores e alunos da Universidade Tiradentes. Atua principalmente nos seguintes temas: Síndrome Piramidal e espasticidade muscular. Vem realizando pesquisas em Biotecnologia, sendo Coordenadora do Laboratório de Estudos Biológicos e Produtos Naturais do Instituto de Tecnologia e Pesquisa de Sergipe (ITP-SE), onde os recursos naturais vem sendo estudados como recursos auxiliares à Fisioterapia. Tem como objetivo nesta linha de pesquisa, buscar desenvolver recursos naturais na melhoria da saúde e na qualidade de vida de seres humanos. Em outubro de 2009 tem inscrição de patente nacional como inventora do produto para controle da espasticidade: Composição farmacêutica e seu uso; com nº de inscrição no INPI 5360047501021950. E em setembro de 2010 tem inscrição de patente internacional como inventora do produto: Composição farmacêutica e seu uso; com inscrição no Patent Cooperation Treaty de nº PCT/BR/2010/000285, que geraram licenciamento tecnológico para indústria farmacêutica Hebron aprovado pela ANVISA em 2014 e lançado no mercado em 2017. O fitomedicamento "Ziclague" tem indicação para modular espasticidade.

Tássia Virginia de Carvalho Oliveira, Universidade Tiradentes

Possui graduação em Fisioterapia pela Universidade Tiradentes (2009/2). Tem experiência na área de Fisioterapia, com ênfase em Fisioterapia Traumato-ortopédica, geriatria e UTI. Possui pós-graduação pela Universidade Gama Filho (2011) em Ortopedia e Traumatologia, é mestre em Saúde e Ambiente pela Universidade Tiradentes - UNIT e pós graduanda em Educação em Saúde para preceptores do SUS pelo Sírio Líbanês. Trabalha como Professora substituta na Universidade Federal de Sergipe onde leciona o estágio supervisionado em Ortopedia e Traumatologia, UTI e a disciplina de Hidrocinesioterapia e é funcionária do Hopital de Urgências de Segipe - HUSE.

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Publicado

2018-09-25

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