Seleção de espécies florestais para a restauração ecológica em nascentes degradadas na Zona da Mata de Rolim de Moura

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2022.001.0001

Palabras clave:

Restauração floresta, Áreas de proteção permanente, ONG’s, Grupos ecológicos

Resumen

El Código Forestal es un instrumento de política forestal que orienta la protección y el uso de la vegetación nativa en Brasil. En el ámbito de esta disposición legal, se prevé el mantenimiento de las áreas de protección permanente (APP) y reserva legal sobre las propiedades rústicas. Así, en 2012 hubo una reformulación del código forestal, donde se creó el Registro Ambiental Rural (CAR), de carácter obligatorio, y que permite integrar la información ambiental de las propiedades y posesiones rurales, facilitando el seguimiento, la planificación ambiental y económica y combatir la tala. En vista de ello, las propiedades con pasivos ambientales deberán adaptarse a la política de protección de la vegetación prevista en la Ley. Varias organizaciones no gubernamentales (ONG) e institutos sin fines de lucro están ayudando en estos proyectos de adaptación, especialmente en áreas de pequeñas áreas rurales. propiedades. . Por lo tanto, el objetivo de este trabajo fue realizar una investigación sobre las principales especies forestales que se utilizan en los programas de recuperación de bosques de ribera en la Zona da Mata Rondoniense. Los bosques de ribera están considerados como APP en la legislación y representan elementos importantes del paisaje en el mantenimiento de manantiales y cursos de agua. La recolección de datos se realizó con los archivos de la ONG ECOPORÉ y SEDAM a través del archivo bibliográfico de la institución, buscando registrar las especies utilizadas en los proyectos. Se reportó el aprovechamiento de 52 especies forestales nativas utilizadas en dos proyectos (Igarapé Manicoré y D’Alincourt) que atendieron a más de 175 propiedades. Se identificó que el 64,54% de las especies pertenecen al grupo ecológico no pioneras, seguidas del 32,7% pioneras. La mayoría de las especies están indicadas para secano (67,3 %), y el síndrome de dispersión de semillas mostró un predominio de la zoocoria (44,20 %), seguida de la anemocoria (42,30 %). Las especies elegidas en los proyectos de recuperación de áreas en los igarapés D’Alincourt y Manicoré presentan alta diversidad y adaptabilidad de terrenos, demostrando que la inserción de variados grupos ecológicos facilita el establecimiento de bosques.

 

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Biografía del autor/a

Lindomar Alves Souza, Universidade Federal de Rondônia

Possui graduação em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Rondônia (2019) e graduação em Gestão Ambiental pela Universidade Norte do Paraná (2011). Especialista em docência do ensino Superior (2019).atualmente participa em três grupos de Pesquisas na área de Ciências florestais e Ambientais Geoprocessamento e meio Ambiente, Etnoecologia da Amazônia e Produção Vegetal na Amazônia Ocidental. Participou de dois ciclos do Programa de Iniciação Cientifica (PIBIC), da Universidade Federal de Rondônia entre os anos de 2017 e 2018. No Programa de Pós-Graduação de Ciências Ambientais Strinto Sensu desenvolveu a pesquisa "Vegetação como Indicador de qualidade em programas de recuperação na Zona da Mata Rondoniense". 

Sylviane Beck Ribeiro, Universidade Federal de Rondônia

Possui graduação em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Santa Maria (1994), mestrado em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Santa Maria (1999), mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Maria (1999) e doutorado em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Santa Maria (2004). Atualmente é professor Associado III da Fundação Universidade Federal de Rondônia-RO. Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais - PGCA. Tem experiência na área de Recursos Florestais e Engenharia Florestal, com ênfase em Silvicultura, Manejo Florestal e Técnicas e Operações Florestais. Professora no Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais _PGCA, atuando principalmente nos seguintes temas: Etnobotânico, Levantamento Fitossociologia, Espécies Medicinais e Produtos Não-Madeireiro. 

Marta Silvana Volpato Sccoti, Universidade Federal de Rondônia

Possui graduação em Engenharia Florestal, especialização em Educação Ambiental, mestrado e doutorado em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Santa Maria. Atualmente é professora Associada I do curso de graduação em Engenharia Florestal e professora do Programa de Pós-Graduação mestrado em Ciências Ambientais e do Mestrado Profissional em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos (PROF-ÁGUA). Coordenadora do Laboratório de Ecologia e Manejo de Florestas Naturais. Membro do comitê interno do PIBIC e Vice-coordenadora do Mestrado Profissional em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos (PROF-ÁGUA). 

Renan Fernandes Moreto, Universidade Federal de Rondônia

Graduado em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Rondônia (UNIR). Possui experiência com Processamento e análise de imagem de satélite para levantamentos topográficos, Recadastramento Fiduciário, Fotogrametria\Aerofotogrametria com drone, Análise espacial e multitemporal,conhecimentos em softwares com plataforma SIG como: Qgis, Arcgis, Gps TrackMaker, Google Earth e AutoCad. Participação de grupos de pesquisas em produção vegetal para fins de recuperação de áreas degradadas, resgate de material vegetal (UNIR), e caracterização de Bacias Hidrográficas.

Nilson Reinaldo Fernandes Santos Júnior, Universidade Federal de Rondônia

Graduado em Engenharia Florestal, Universidade Federal de Rondônia - UNIR (2019). Mestrando em Ciências Ambientais, Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais, Universidade Federal de Rondônia - UNIR (2021 - atualmente).

Publicado

2022-07-02

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