Brazilian energy infrastructure: perspectives and challenges for supporting electric vehicles

Authors

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2021.001.0032

Keywords:

Electric Vehicles, Electrical Infrastructure, Government Incentives, Biofuels

Abstract

The transport sector is considered, worldwide, as one of the most emit greenhouse gases (GHG). Due to this, electric vehicles (EV) for not emitting GHG during the operation, have been strongly encouraged through governmental incentives, in Brazil and abroad. Against these incentives, little is discussed about the infrastructure needed to support the entry of this vehicle segment into the market. Regarding the calculation of the consumption of an EV utility model, based on the Brazilian usage profile, this study aims to analyze the energy infrastructure necessary to support an EV fleet projected until 2030, in view of the potential for electricity generation in Brazil, from a critical analysis and technical-economic feasibility of the data obtained. The results showed the existence of an important infrastructure gap, highlighting that EVs may not be the best mobility solution for Brazil at this moment, especially when compared to other technologies, such as vehicles powered by biofuels.

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Author Biographies

João Pinto Cabral Neto, Instituto Federal de Alagoas

Engenheiro Eletricista formado pela Universidade Federal de Campina Grande - UFCG (2012). Mestre em Engenharia Civil e Ambiental, pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE (2016). Doutor em Desenvolvimento e Meio Ambiente, também pela UFPE (2021). Especialista em Gerenciamento de Projetos pela Faculdade Integrada de Patos - FIP (2016). Especialista em Gestão e Docência do Ensino Superior pelo Instituto Superior de Educação Ateneu - ISEAT (2016). Especialista em Neuropsicopedagogia pelo Centro Universitário de Lins - UNILINS (2020). Tecnólogo em Gestão Ambiental pela Universidade Maurício de Nassau - UNINASSAU (2019). Líder Coach pelo Integrated Coaching Institute - ICI (2019). Domina, além da língua Portuguesa, o Inglês e o Espanhol, tendo feito cursos avançados dessas línguas no Brasil e no exterior. Tem conhecimento básico também do Alemão. Trabalhou como Chefe da Engenharia de Desenvolvimento da empresa Acumuladores Moura S/A, exercendo também o cargo de Chefe do PMO (Project Management Office) da mesma. Dentre outras funções, foi responsável pela gestão dos insumos energéticos, projetos de PD&I e, pela gestão da Central Corporativa de Projetos. Tendo sido eleito o melhor gestor de escritório de projetos do estado de Pernambuco, por três anos consecutivos (2017, 2018 e 2019), pelo PMI-PE. Na docência, lecionou nos cursos de Engenharia Elétrica, Civil, Produção e Mecânica, bem como, nos cursos de Administração e Contabilidade, pelas Faculdade do Belo Jardim (FBJ), UNINASSAU, Faculdade Pitágoras (Kroton) e Instituto Federal da Bahia (IFBA). Foi membro da Câmara de Inovação da Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (FACEPE) e atualmente exerce o cargo de Professor Efetivo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas (IFAL), atuando em linhas de pesquisa com foco em sistemas de acumulação de energia, veículos híbridos e elétricos, gestão de resíduos sólidos eletroeletrônicos e gerenciamento de projetos. Tem experiência também como coordenador e professor de cursos de Pós-Graduação. Avaliado, por meio do método Quantum, é considerado vivaz, disciplinado, responsável, profissional de excelente relacionamento interpessoal, dedicado ao trabalho, visando sempre resultados. 

Rejane Magalhães de Mendonça Pimentel, Universidade Federal Rural de Pernambuco

Rejane Magalhães de Mendonça Pimentel tem doutorado em Botânica na Universidade Federal Rural de Pernambuco-UFRPE (2001) e pós-doutoramento pela School of Environmental Sciences, University of Guelph, Canadá (2015). Atualmente é Professora Titular, Líder do Grupo de Pesquisa Fitomorfologia Funcional e Interações Antrópicas - FITANTROP, Coordenadora do Laboratório de Fitomorfologia Funcional - LAFF da Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE. Experiência em Botânica, com ênfase em Ecologia Vegetal, especialmente em Fitomorfologia Funcional, aplicando informações de Anatomia Vegetal Ecológica e Ecologia de Ecossistemas nos seguintes temas: tipos e grupos funcionais de plantas, vegetação e sensoriamento remoto, morfologia e anatomia funcional e ecológica das espécies tropicais, principalmente de caatinga, restinga e Mata Atlântica; anatomia vegetal aplicada na relação planta-animal, digestibilidade em caprinos e ovinos; histoquímica e padronização botânica de plantas medicinais (farmacognosia e controle de qualidade de plantas medicinais de uso popular) e anatomia de plantas submetidas à poluição ambiental. Membro do Corpo Editorial dos periódicos: Journal of Environmental Analysis and Progress - JEAP e Revista Movimentos Sociais e Dinâmicas Espaciais. Revisora da Revista Brasileira de Farmacognosia, Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi - Ciências Naturais, Ecological Modelling. Criadora e Editora Chefe do Journal of Environmental Analysis and Progress-JEAP. 

Simone Machado Santos, Universidade Federal de Pernambuco

Possui graduação em Engenharia Civil pela Universidade Católica de Pernambuco (1993), mestrado em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Pernambuco (1997) e doutorado em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Pernambuco (2007). Trabalhou como analista ambiental no órgão de controle ambiental do Estado de Pernambuco (CPRH), de 2004 a 2008. Atualmente, é professor associado 2 da Universidade Federal de Pernambuco. Trabalha com pesquisa na área de Engenharia Civil e Ambiental, com ênfase em gerenciamento de resíduos sólidos e tratamento de efluentes.

Published

2020-09-15