Environmental impact assessment: urbanization of the Bodocongó Reservoir, Campina Grande/PB

Authors

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2020.007.0060

Keywords:

Environment, Urbanization, Water resource, Environmental management

Abstract

Urban development has caused an increase in human activities on natural resources, generating significant negative impacts on the environment. In this perspective, this study had the objective of evaluating the environmental impacts resulting from the urbanization of the Bodocongó’s water reservoir, in Campina Grande, Paraíba, Brasil, which alter the local landscape. For the analysis of the impacts, it was adopted as a research tool: on-site visits, through which applied unstructured interviews were made with the population that hangs around the enterprise, direct observation, and photographic records. The impacts were identified and described through the checklist and evaluated by matrix. It was verified that the urbanization resulted in six positive and nine negative impacts. Among the positive impacts highlighted the changing landscape and the construction of the Ecological Park of Bodocongó, whose main effect included the economic and social reorganization of the area, contributing to the development of new urban fabrics and local valorization. Among the negative impacts identified, however, they express greater magnitude and threaten the stability of that aquatic system which constitutes a historical patrimony, considered by scientists as the cradle of Limnology. It was observed the deconstruction of the typical scenic figure of the region was observed and the intensification of the negative impacts that have caused the degradation of that aquatic system over the years. In case, if degradation persists, the Bodocongó’s water reservoir it will become just a page of history.

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Author Biographies

Elaine Cristina dos Santos Araújo, Universidade Estadual da Paraíba

Doutoranda do programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão de Recursos Naturais - UFCG/CTRN (em andamento). Mestre em Ciência e Tecnologia Ambiental pela Universidade Estadual da Paraíba - UEPB/PPGCTA/Campus I (2018). Graduada em Ciências Biológicas pela UEPB/Campus I (2016). Faz parte do grupo de pesquisa Etnoecologia, Gestão e Educação Ambiental da Universidade Estadual da Paraíba.

Ivanise Gomes, Universidade Estadual da Paraíba

Possui graduação em ciências biológicas pela Universidade Estadual da Paraíba (2016); Mestrado em Ciência e Tecnologia Ambiental pela Universidade Estadual da Paraíba (2019).

Monica Maria Pereira Silva, Universidade Estadual da Paraíba

Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual da Paraíba (1990); Especialização em Educação Ambiental pela Universidade Estadual da Paraíba; Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente pela Universidade Federal da Paraíba (2000) e Doutorado em Recursos Naturais pela Universidade Federal de Campina Grande (2008). Professora aposentada da UEPB em 13 de dezembro de 2018. Colaboradora nos Programas de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental (UEPB) e Recursos Naturais (UFCG). Associada à ABES (Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental) desde 2000. Desenvolve apoio técnico voluntário à ARENSA (Associação de Catadores de Materiais Recicláveis da Comunidade Nossa Senhora Aparecida). Tem experiência nas áreas de Engenharia Sanitária e Ambiental, Saneamento Ambiental, Ciências Ambientais, Gestão Ambiental, Ecologia e Educação Ambiental. Atua primordialmente nos seguintes temas: formação continuada em Gestão e Educação Ambiental, percepção ambiental, Educação Ambiental, gestão de resíduos sólidos, tecnologias sociais, tratamento aeróbio de resíduos sólidos orgânicos e de lodo de esgotos e formação e mobilização de líderes comunitários e catadores de materiais recicláveis. Militante Ambiental desde 1992, compôs a equipe coordenadora da I, II e III Conferências Estadual de Meio Ambiente Estadual e da I, II, III e IV Conferência Municipal de Meio Ambiente de Campina Grande. Representou a Paraíba na condição de delegada na I Conferência Nacional de Educação Ambiental (1997), nas I e II Conferências Nacionais de Meio Ambiente (2003 e 2005), no II Encontro Nacional de Povos da Floresta (2007), no I Seminário Nacional de Combate à Desertificação (2008). Participou da elaboração de políticas públicas nacionais, estaduais e municipais voltadas à Educação Ambiental e à Gestão de Resíduos Sólidos. Militante nas causas ambientais e de justiça social e ambiental. Acredita na força da Educação Ambiental e da mobilização dos diferentes segmentos da sociedade. Compreende que não há mudança sem participação. 

Published

2020-08-10

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