Tratamento pré-germinativo de sementes de cebolinha com peróxido de hidrogênio

Autores

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2019.005.0027

Palavras-chave:

Allium Fistulosum, Germinação, Espécies Reativas, H2O2

Resumo

Objetivou-se estudar o tratamento pré-germinativo de sementes de cebolinha com diferentes concentrações de peróxido de hidrogênio. O experimento foi conduzido no laboratório de fisiologia vegetal pertencente à Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). Os tratamentos foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizado simples com cinco concentrações de peróxido de hidrogênio (0,0; 0,015; 0,030; 0,045 e 0,060 mM) e quatro repetições, totalizando 20 unidades experimentais. As sementes foram embebidas em recipientes de cor escura por 24 horas em temperatura ambiente. Adotou-se o método de germinação em substrato (papel germitest) umedecido com as soluções, a temperatura de 25 °C. Foi avaliado o sistema produtivo que incluiu o número de plântulas germinadas (NPG), comprimento das plântulas (CP), massa fresca das plântulas (MFP), massa seca das plântulas (MSP), porcentagens de germinação (%G), índice de velocidade de germinação (IVG), tempo médio de germinação (TMG) e a velocidade média de germinação (VMG). As avaliações foram realizadas diariamente durante 12 dias após a instalação do teste. O pré-tratamento das sementes com peróxido de hidrogênio influenciou positivamente no crescimento das plântulas de cebolinha. Diante dos resultados, recomenda-se o pré-tratamento das sementes de cebolinha com 0,036 mM de peróxido de hidrogênio.

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Biografia do Autor

Barbara Davis Brito dos Santos, Universidade Federal de Campina Grande

Possui bacharelado em Agroecologia (UEPB). Foi estagiária da Unidade de Controle Biológico da Embrapa Algodão. Tem experiência em entomologia agrícola, especialmente nos seguintes temas: controle biológico com predadores, bioecologia, lepidópteros-praga.

Semako Ibrahim Bonou, Universidade Federal de Campina Grande

Possui ensino-medio-segundo-graupela CEG OUANDO(2009). Tem experiência na área de Engenharia Agrícola, com ênfase em irrigação e produção vegetal. 

Rigoberto Moreira de Matos, Universidade Federal de Campina Grande

Doutorando em Engenharia Agrícola, Área de Concentração em Irrigação e Drenagem, Universidade Federal de Campina Grande ? UFCG, Campina Grande/PB. Mestre em Engenharia Agrícola, Área de Concentração em Irrigação e Drenagem, Universidade Federal de Campina Grande ? UFCG, Campina Grande/PB. Graduado no Curso Superior de Tecnologia em Irrigação e Drenagem, Faculdade de Tecnologia CENTEC FATEC ? Cariri, Juazeiro do Norte/CE. Realizou Estágio Docência na Disciplina Manejo de Água e Solos Agrícolas (45 h/a) Semestre Letivo 2017.1 Sob Supervisão da Professora Dra. Maria Sallydelandia Sobral Farias da Universidade Federal de Campina Grande ? UFCG, Campina Grande/PB. Realizou Estágio Docência nas Disciplinas Projeto de Engenharia Agrícola I (45 h/a) Semestre Letivo 2016.1, Sistematização de Terras Agrícolas (45 h/a) Semestre Letivo 2015.1 e Culturas Irrigadas (45 h/a) Semestre Letivo 2014.2 Sob Supervisão do Professor Dr. Luciano Marcelo Fallé Saboya da Universidade Federal de Campina Grande ? UFCG, Campina Grande/PB. Foi Monitor das Disciplinas de Mecanização Agrícola (40 h/a) Semestre Letivo 2012.2 e Manejo, Controle e Avaliação de Sistemas de Irrigação (80 h/a) Semestre Letivo 2013.1 Sob Supervisão do Professor Dr. José Ivo Soares da Faculdade de Tecnologia CENTEC FATEC ? Cariri. Possui Estágio Acadêmico Extracurricular, Carga horária (230 h), no Laboratório de Análises Físico - Química de Água e Efluentes (LAAE), Atuando principalmente em análises de água para Irrigação, Piscicultura, Consumo Humano, Preparação de Reagentes Químicos e Coletas de Água e Efluentes, pelo Instituto Centro de Ensino Tecnológico. Atualmente desenvolve pesquisas com Tipos de Adubação (Química e Orgânica), Cultivo em Condições de Campo e Ambiente Protegido, Hortaliças com Ênfase em Tomate, Rabanete e beterraba; Palma Forrageira, Sistemas de Irrigação Localizados (Caracterização Hidráulica de gotejadores, Coeficientes de Uniformidade e Eficiência de Aplicação) e Reutilização de água residuária tratada na agricultura irrigada. Além de pesquisas ligadas ao Manejo de água e solo, com ênfase em manejo da Irrigação, através do Solo (Tensiometria) e Clima (Tanque Classe ?A? (USWB), Dados Meteorológicos (Estações Automáticas e Convencionais), Precipitação Pluviométrica, Balanço Hídrico Climatológico, Classificação Climática, Zoneamento Agroclimático, Aptidão Climática de Culturas, Índices de Aridez, Umidade e Hídrico, Evaporação, Evapotranspiração, Evapopluviograma, Erosividade e Variabilidade climática). 

Patrícia Ferreira da Silva, Universidade Federal de Campina Grande

Possui graduação em AGRONOMIA pela Universidade Federal de Alagoas (2011) e mestrado em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Campina Grande na área de concentração de Irrigação e Drenagem (2014), Doutorado em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Campina Grande, na área de concentração de Irrigação e Drenagem (2017) e Pós- Doutorado em Recursos Naturais (2018). Foi bolsista reuni (Docência Assistida por 2 anos) ou seja, Professora Substituta pela Universidade Federal de Campina Grande das disciplinas de Sistemas de Irrigação e Irrigação Pressurizada e estagiária docência da Universidade Federal de Campina Grande, ambos no período de 2012 a 2014. Tem experiência na área de Engenharia Agrícola, com ênfase em Irrigação e Drenagem, atuando principalmente nos seguintes temas: irrigação, manejo da Irrigação, relação solo água planta atmosfera, Fertirrigação de culturas, salinidade e produção vegetal. Ministra disciplinas de poluição e Química Ambiental; Produção Vegetal; Sistemas de Irrigação; Direito Agrário; Associativismo, cooperativismo e Sindicalismo; Gestão da Produção e Logística; Hidráulica e hidrologia; Inovação tecnológica.

João Henrique de Andrade Cabral, Universidade Federal de Campina Grande

Graduando em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Campina Grande, Cursando Técnico em Agronegócio pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural. Atuou como monitor na disciplina de computação aplicada a irrigação e drenagem. Atuou na Iniciação científica na área de armazenamento de produtos agrícola. Atualmente lotado na iniciação científica na área de irrigação e drenagem. 

Raucha Carolina de Oliveira, Universidade Federal de Campina Grande

Possui graduação em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Campina Grande, Campus de Campina Grande - PB. Possui formação Técnica em Agronegócio pelo SENAR. Atualmente é Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola na área de concentração de Irrigação e Drenagem pela Universidade Federal de Campina Grande.

José Dantas Neto, Universidade Federal de Campina Grande

Técnico em Agricultura pelo Colégio Agrícola Vidal de Negreiros -CAVN (1974), possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal da Paraíba (1978), graduação em Direito pela Universidade Estadual da Paraíba (2000), mestrado em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal da Paraíba (1984) e doutorado em Agronomia (Irrigação e Drenagem) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1994). Atualmente é professor Titular da Universidade Federal de Campina Grande. Tem experiência na área de Engenharia Agrícola, com ênfase em Irrigação e Drenagem, atuando principalmente nos seguintes temas: irrigação, adubação, culturas bioenergéticas, forrageiras irrigadas, pegada hídrica e uso racional da água 

Vera Lucia Antunes de Lima, Universidade Federal de Campina Grande

Possui graduação em Engenharia Agrícola (1984) e mestrado em Engenharia Civil (1991) pela Universidade Federal da Paraíba e doutorado em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Viçosa (1998). Atualmente é Professora Titular da Universidade Federal de Campina Grande-UFCG/PB. Tem experiência na área de Irrigação e Drenagem, com ênfase em Tecnologia e Problemas Sanitários de Irrigação, atuando principalmente nos seguintes temas:reúso de água; movimento de solutos; eficiência de irrigação; culturas irrigadas; drenagem de terras agrícolas; propriedades físico-hídricas do solo e impactos ambientais.

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Publicado

2019-10-12

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