Aplicação de geotecnologias para análise e interpretação dos focos de queimadas no município de São Raimundo das Mangabeiras/MA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2318-2881.2020.004.0014

Palavras-chave:

Impactos Ambientais, Vegetação, Queimadas

Resumo

As queimadas consistem em uma prática agrícola vastamente usada no Brasil e que causa inúmeros impactos ambientais, tais como o empobrecimento do solo e a perda da vegetação e da biodiversidade. Saber quais são as causas e onde as queimadas acontecem com maior intensidade é de extrema importância para a criação de planos de prevenção e combate ao fogo. Diante disso, o presente trabalho objetivou quantificar o número de focos de queimadas no Município de São Raimundo das Mangabeiras, Maranhão para o período de janeiro/2017 a janeiro/2018 - 1 ano. A metodologia baseou-se em levantamento de dados de focos de queimadas fornecidos pelo INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) e no uso de ferramentas de geoprocessamento e de SIG (Sistema de Informações Geográficas). Com a pesquisa notou-se que mais de 250 focos de queimadas foram registrados no período estudado, colocando o estado do Maranhão nos primeiros lugares do ranking de queimadas.

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Biografia do Autor

Jeferson Botelho Rodrigues, Universidade Vale do Rio Verde

Mestrado acadêmico em andamento em Tecnologia e Gestão Ambiental através do Instituto Federal do Ceará (IFCE) campus Fortaleza. Especialização em Perícia, Auditoria e Gestão Ambiental pela Faculdade Laboro, MA (2020). Especialização em andamento em Engenharia do Saneamento Básico através da Universidade Vale do Rio Verde, MG (2021). Graduação em Engenharia Ambiental pela Faculdade Pitágoras, MA (2018). Atualmente fornece Apoio Técnico - Engenheiro Ambiental no Laboratório de Análises Ambientais da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais, desenvolvendo e atuando nas atividades voltadas ao monitoramento da qualidade do saneamento ambiental do estado do Maranhão.

Stephanie Jael Negrão de Freitas, Universidade Federal do Pará

Mestranda em Ciências Ambientais pelo Programa de Pós Graduação em Ciências Ambientais da Universidade Federal do Pará. Possui graduação em Engenharia Ambiental e Sanitária pela Universidade da Amazônia (2018). Pós graduada em Engenharia de Segurança do trabalho pela Faculdade Ideal Wyden (2020).

Beatriz da Silva Alves, Universidade Estadual do Maranhão

Possui graduação em Engenharia Ambiental pela Faculdade Pitágoras/FAMA de São Luis/MA (2018). Exerceu o cargo de Colaborador Eventual na Secretaria do Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais do Maranhão, no Programa Maranhão Verde (2019). Especialização em Engenharia Sanitária e Controle Ambiental (em andamento) pela Universidade Estadual do Maranhão - Cidade Universitária Paulo VI (São Luís/MA).

Jennifer da Cruz Arouche Silva, Universidade Estadual do Maranhão

Possui graduação em Engenharia Ambiental pela Faculdade Pitágoras-MA (2018). Exerceu o cargo de Colaborador Eventual na SEMA-Secretaria do Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais do Maranhão, no Programa Maranhão Verde (2019). Especialização em Engenharia Sanitária e Controle Ambiental (em andamento) pela UEMA- Universidade Estadual do Maranhão.

Ketelly Marley Campos Cantanhede, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Possui graduação em Engenharia Ambiental pela Faculdade Pitágoras, MA (2018). Atualmente, pós-graduanda em Geoprocessamento pela PUC-Minas, MG (2020).

Gleison Matheus Silva dos Santos, Faculdade Pitágoras de São Luís

Possui curso-tecnico-profissionalizante em técnico em eletromecânica pelo Instituto Florence de Ensino Superior(2013) e ensino-medio-segundo-graupela CEM Gonçalves Dias(2011).

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Publicado

2020-07-15

Edição

Seção

Tecnologia, Modelagem e Geoprocessamentos

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