Rendimento de madeira serrada para espécies comerciais manejadas na Amazônia central

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2237-9290.2022.002.0009

Palabras clave:

Coeficiente de rendimento volumétrico, DOF, Manejo Florestal, Amazônia

Resumen

Madeiras tropicais tem grande demanda de mercado, mas a média de coeficiente de rendimento volumétrico por grupo de espécies varia entre 25 a 30%. Por isso, a indústria de madeira requer de estratégias para aumentar esse coeficiente, e consequentemente o aproveitamento de madeira na indústria. Este trabalho teve como objetivo estimar o rendimento de quatro espécies madeireira na empresa Mil Madeiras Preciosas Ltda, localizada no município de Itacoatiara, Amazonas. A amostragem aleatória simples foi direcionada para quatro espécies de interesse como: Angelim Pedra (Hymenolobium petraeum), Angelim Vermelho (Dinizia excelsa), Pequiá (Caryocar villosum (Aubl.) Pers) e Tauari Vermelho (Cariniana micrantha). O método utilizado para o cálculo do volume, das toras com casca, foi o método geométrico, com base na fórmula de Smalian (Resolução CONAMA nº 411/09). Assim, as espécies tiveram média do coeficiente de rendimento volumétrico de 49,31 %, na linha de serragem da empresa. Isso pode estar relacionado as técnicas empregadas, que vão desde o traçamento até o desdobro da tora na linha de serragem, assim como a qualidade das toras utilizadas no estudo.

 

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Biografía del autor/a

Diego Ribeiro de Aguiar, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia

Possui graduação em ENGENHARIA FLORESTAL pela Universidade Federal Rural da Amazônia (2009) e mestrado em RECURSOS NATURAIS DA AMAZÔNIA pela Universidade Federal do Oeste do Pará (2012). Doutorado em CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (2018). Tem experiência na área de Recursos Florestais e Engenharia Florestal, com ênfase em Manejo florestal, dendrometria, inventário florestal, agrometeorologia, Estatística, Economia Florestal. Atualmente é membro do grupo de pesquisa MANEJO EM ECOSSISTEMAS AMAZÔNICOS - MECA.

Adriano José Nogueira Lima, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia

Possui graduação em Engenharia Florestal pelo Instituto de Tecnologia da Amazônia (1997) e em Administração pela Universidade Federal do Amazonas (2002). Mestre (2002) e Doutor (2020) em Ciências de Florestas Tropicais pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. Possui vínculo como pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA. Tem experiência na área de Recursos Florestais e Engenharia Florestal, com ênfase em Manejo Florestal, atuando principalmente nos seguintes temas: inventário florestal, monitoramento florestal, volume, biomassa e carbono na Amazônia. 

Joaquim dos Santos, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia

possui graduação em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Mato Grosso (1980), mestrado em Engenharia Florestal pela Universidade Federal do Paraná (1986) e doutorado em Ciências Florestal pela Universidade Federal de Viçosa (1996). Atualmente é revisor - Revista Árvore - Revista de Ciências Agrárias (Belém)Revista Ciências Agrárias de Pernambuco, Revista Ambiência do paraná e Revista Floresta do Paraná-Atualmente é membro da comissão editorial da Revista Acta Amazonica (Manaus) . Tem experiência na área de Recursos Florestais e Engenharia Florestal, com ênfase em Administração Florestal, atuando principalmente nos seguintes temas: inventário florestal, crescimento, parcelas permanentes, manejo florestal e produção florestal. 

Niro Higuchi, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia

Casado (Maria), pai de três filhos (Inezita, Chico e Guga) e avô de cinco netos (Gabriel, Eduardo, Maria Fernanda, Felipe e Pedro). Amazonense (AM) e Chavantense (SP), nascido em Jacarezinho (PR), em 1952. Engenheiro Florestal (UFPR-1975), Mestre (UFPR -1978), Doutor (Michigan State University-1987) e Pós-doutorado (University of Oxford-1998). Pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), Laboratório de Manejo Florestal (LMF), em Manaus (AM), desde 1980, com passagem pela Universidade Federal de Mato Grosso (1978 e 1979). Atua principalmente na área de Recursos Florestais e Engenharia Florestal, com ênfase em Inventário e Manejo Florestal. Responsável pela disciplina de Manejo Florestal do curso de PG em Ciências de Florestas Tropicais do INPA. Membro titular da Academia Nacional de Engenharia (ANE) e da Academia Brasileira de Ciências (ABC). Email: higuchi.niro@gmail.com

Publicado

2023-01-04