Competitividade das exportações brasileiras e indianas de algodão

Autores

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2179-684X.2018.003.0003

Palavras-chave:

Algodão, Competitividade, Comércio Internacional

Resumo

O objetivo deste estudo foi o de analisar a competitividade das exportações brasileiras no mercado mundial do algodão, entre 2000 a 2017, em comparação ao maior produtor e segundo maior exportador mundial, a Índia. Os dados foram coletados no site do USDA (United States Department of Agriculture), do UN COMTRADE (United Nations Comtrade), da FAO (Food and Agriculture Organization of the United Nations) e da WTO (World Trade Organization). A metodologia empregada baseou-se no Índice de Vantagem Comparativa Revelada Simétrica (VCRS), na Razão de Concentração (CR), e no Índice de Orientação Regional (IOR). Os resultados revelaram que tanto o Brasil quanto a Índia apresentaram vantagens comparativas para o algodão a partir de 2004. Em relação à CR, o Brasil apresentou concentração e a Índia desconcentração das exportações. O IOR indicou orientação das exportações de algodão do Brasil à Indonésia, ao Vietnã e à Turquia. Já o IOR da Índia apresentou orientação das exportações de algodão para Bangladesh, Vietnã e Paquistão.

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Biografia do Autor

Leonardo Sangoi Copetti, Universidade Federal de Santa Maria

Mestrado em Administração de Empresas pela pela Universidade Federal de Santa Maria - UFSM (2013) - foco em Finanças; Bacharel em Administração pela Universidade Federal de Santa Maria - UFSM (2010); Bacharel em Psicologia pela UNIFRA (2006); MBA em RH e Marketing pela FAMES (2008); MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas - FGV (2015).

Daniel Arruda Coronel, Universidade Federal de Santa Maria

Professor Associado do Departamento de Economia e Relações Internacionais, com atuação como Docente Permanente nos Programas de Pós-Graduação (Stricto sensu) em Gestão de Organizações Públicas, de Agronegócios e de Economia e Desenvolvimento, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Atualmente, é bolsista de produtividade do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), diretor da Editora UFSM e presidente do seu conselho editorial (desde 2013); Consultor Ad-hoc do Instituto de Pesquisas Educacionais INEP/MEC e do CNPq; editor associado da Revista Ciência Rural (ISSN 0103-8478-Qualis B1 em Administração) e da Revista Práticas em Administração Pública (ISSN: 2526-6292); acadêmico e membro do conselho fiscal da Academia Santa-Mariense de Letras (ASL); membro do comitê assessor da área de Ciências Sociais Aplicadas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (Fapergs); membro do conselho científico permanente da Editora CRV; membro do conselho fiscal da Câmara do Livro de Santa Maria; parecerista de periódicos internacionais e nacionais e líder do Grupo de Estudos em Administração Pública, Econômica e Financeira (UFSM); (certificado pelo CNPq). Foi professor permanente do Programa de Pós-Graduação em Administração da UFSM (2011-2016); presidente da Comissão de Ética da UFSM (2018-2019); coordenador substituto do Curso de Administração da UFSM (2011-2012); diretor da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural (2013-2015); membro do Comitê Assessor da área de Economia e Administração da Fapergs (2015-2017); e secretário do Conselho Municipal de Cultura de Santa Maria (2016). É doutor em Economia Aplicada pela Universidade Federal de Viçosa (UFV); mestre em Agronegócios pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); bacharel em Administração pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos) e em Ciências Econômicas pela UFSM. Suas pesquisas e orientações são nas áreas de Economia Internacional e Administração Pública, atuando principalmente nos seguintes temas: Análise Econômica Brasileira, Política Industrial e de Comércio Internacional e Métodos Quantitativos.

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Publicado

2019-05-19

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