A intangibilidade é uma estratégia recompensadora? Um estudo sobre o retorno dos acionistas europeus de 1999 a 2019
DOI:
https://doi.org/10.6008/CBPC2179-684X.2021.004.0002Palavras-chave:
Ativos Intangíveis, Visão Baseada em Recursos, Retorno Total ao Acionista, Capacidade Dinâmica, Machine LearningResumo
A visão baseada em recursos (RBV) e a abordagem de capacidade dinâmica afirmam que o uso de recursos dentro de uma empresa é estratégico na criação de valor. Como contribuição metodológica inovadora, foi utilizada uma técnica de aprendizado de máquina em nome de um proxy preditivo para gerar as tendências do Retorno Total para o Acionista (TSR) nos dados de base trimestral de empresas não financeiras europeias, de 1999-2019. Os resultados da análise de dados em painel trazem novos insights. A questão não é mais tangível ou intangível, mas sim a natureza da intangibilidade que é determinística para o TSR. Portanto, não apenas Ativos Intangíveis, mas Despesas de Capital, Custos Administrativos, Publicidade, Pesquisa e Desenvolvimento e EBITDA foram fundamentais para criar valor para a TSR. Esses resultados são importantes para as conclusões da gestão, tanto práticas quanto acadêmicas, a fim de revisar a noção atual de 'despesas' elevando-as a um papel estratégico na criação de valor na estrutura da empresa.
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