Beliefs and perceptions about philodryas olferssi (lichtenstein, 1823), in Ribeira do Amparo, sertão da Bahia

Authors

  • Adriana Anadir Santos Universidade do Estado da Bahia
  • Ednilza Maranhão Santos Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Carlos Alberto Batista Santos Universidade Federal Rural de Pernambuco

DOI:

https://doi.org/10.6008/SPC2179-6858.2016.003.0002

Keywords:

Green Snake, Etnoconservation, Cultural Heritage

Abstract

There are several companies that have built myths involving serpents as harmful beings. This study aimed to understand how the ethnoknowledge residents of Finance Boiling municipality of Ribeira do Amparo / BA with P. olferssi snake has contributed to the maintenance of beliefs, legends and myths in relation to the species, and the influence of these in its conservation. Data were collected from November 2014 to June 2015, through semi-structured interviews and informal conversations held with 50 residents, including 31 women and 19 men. According to residents interviewed, the green snake when it is persecuted and not the slaughter occurs, is waiting of his attacker until you can poke it, because they are vindictive. For this reason and by the realization that all snakes are dangerous to humans and domestic animals, the slaughter of the species occurs indiscriminately by community residents. In this sense, it is fundamental to the development of environmental education, seeking to inform about the biology of snakes in general, describing their ecological importance, mainly because it is an animal that assist in biological control of other species and also because they are sources foods for other animals.

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Author Biographies

Adriana Anadir Santos, Universidade do Estado da Bahia

Possui graduação em Biologia pela Universidade do Estado da Bahia - UNEB - Campus VIII (2003). Especialista em Aquicultura pela Universidade do Estado da Bahia - UNEB - Campus VIII (2006). Mestra em Ecologia Humana e Gestão Socioambiental PPGEcoH pela Universidade do Estado da Bahia - UNEB - Campus VIII (2016). Membro do Grupo de Estudos em Etnobiologia e Conservação dos Recursos Naturais ? UNEB/DTCS/Campus III.Professora de Biologia - Colégio Estadual Josefa Soares de Oliveira. Experiências na área de Biologia Geral; Zoologia; Ecologia Geral; Microbiologia e Parasitologia.

Ednilza Maranhão Santos, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (1995), mestrado em Biologia Animal pela Universidade Federal de Pernambuco (2001), doutorado em Psicobiologia, área de ecologia comportamental, pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2005). Pós-doutorado em Etnobiologia e Conservação da Natureza, área específica em Etnobiologia aplicada e Cientometria (2013). Atualmente é professora associada da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e Pesquisadora do Laboratório Interdisciplinar de Anfíbios e Répteis da UFRPE e do Laboratório de Ecofisiologia e Comportamento Animal da UFRPE, líder do grupo de pesquisa Conservação e Uso sustentável do Bioma Caatinga e membro da câmara técnica para estudos e análise de áreas para criação de Unidades de Conservação no Bioma Caatinga do Estado de Pernambuco (Portaria 01/2013). Tem experiência na área de ensino e pesquisa Zoológica, com ênfase em Herpetologia, atuando principalmente nos seguintes temas: práticas de ensino em biologia animal, herpetologia, comportamento animal, Mata Atlântica e Caatinga do Nordeste do Brasil.do de Pernambuco .

Carlos Alberto Batista Santos, Universidade Federal Rural de Pernambuco

Biólogo/Etnobiólogo, Doutor em Etnobiologia e Conservação da Natureza (UFRPE), Atua na área de Zoologia, Conservação da Biodiversidade, Etnozoologia e Etnoecologia. Professor Assistente da Universidade do Estado da Bahia, Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais. Coordenador do Mestrado em Ecologia Humana e Gestão Socioambiental DTCS/UNEB. Lider do Grupo de Pesquisa em Etnobiologia e Conservação dos Recursos Naturais (UNEB), Membro do Núcleo de Estudos em Comunidades Tradicionais e Ações Sócio-Ambientais (NECTAS-UNEB), e do Grupo de Pesquisa em Etnicidades, Movimentos Sociais e Educação (GPEME-UNEB). Coordenador do Centro de Formação e Pesquisa Indígena do Semiárido da Bahia. Editor da Revista Opará Etinicidades, Movimentos Sociais e Educação. Reside em Petrolina, Pernambuco. emails: cabsantos@uneb.br e cacobatista@yahoo.com.br.

Published

2016-11-30