Educação e Etnociência: caminhos da agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável

Autores

  • Isaac Newton Lucena Fernandes de Queiroz Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Iaskara Michelly de Medeiros Silveira Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Alexandre Henrique Garcia Rego Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Sueli Aparecida Moreira Universidade Federal do Rio Grande do Norte

DOI:

https://doi.org/10.6008/SPC2179-6858.2017.002.0020

Palavras-chave:

Agenda 2030, Desenvolvimento Sustentável, Etnociência

Resumo

Na tentativa de contornar os erros e valorizar as conquistas dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM’s) anteriores, a ONU institui a Agenda 2030, a qual propõe 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS’s). A educação ambiental e a etnociência são disciplinas capazes de instituir valores culturais e reaproximar o homem da natureza. O objetivo do trabalho é identificar a relação entre os ODS’s que dizem respeito à educação e à integração das comunidades através de sua ligação com os princípios da etnociência. Como resultado, foram identificadas três abordagens combinadas na educação para a sustentabilidade, necessárias à consecução da Agenda 2030.

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Biografia do Autor

Isaac Newton Lucena Fernandes de Queiroz, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente da UFRN (2016). Possui graduação em direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2009), e Pós-Graduação Lato Sensu em Direito Administrativo, também pela UFRN (2010). Atualmente é Advogado atuante, consultor na área de Direito Ambiental e Assistente em Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito Administrativo e Direito Ambiental.

Iaskara Michelly de Medeiros Silveira, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Bacharela em Gestão Ambiental pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte- UERN (2011-2015). Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente através da Universidade Federal do Rio Grande do Norte ?UFRN (2015-2017). Durante a graduação participou de projetos de iniciação científica como bolsista, atuando na área de monitoramento microclimático e educação ambiental, enquanto no mestrado foi bolsista CAPES e trabalhou com o licenciamento ambiental dos empreendimentos de carcinicultura do estado do Rio Grande do Norte.

Alexandre Henrique Garcia Rego, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Bacharel em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), interessado nas áreas que abrangem ecologia, meio ambiente e desenvolvimento sustentável.

Sueli Aparecida Moreira, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Nutricionista (1996). Mestre em Saúde Pública pela Faculdade de Saúde Pública FSP/USP (2003). Pesquisadora participante de 2005 a 2008 na equipe do Prof. Ivan França-Jr, para estudar práticas alimentares de jovens em contexto de vulnerabilidade. Em 2007 obteve o Premio Santander pra Estágio em Antropologia da Alimentação na Universidad de Barcelona. Obteve o título de Doutora em Ecologia (Ambiente e Sociedade) pelo Programa Interunidades entre o Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA) e a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ) da Universidade de São Paulo/USP (2014). É docente da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN desde 2009, para atuar em Nutrição Social: Antropologia e História da Alimentação. Atua no Departamento de Turismo desde 2009 e contribuiu no Programa de Pós Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente/PRODEMA como professora convidada de 2015 a 2017. Atualmente integra a equipe multidisciplinar do Departamento de Oceanografia e Limnologia DOL/UFRN onde atua junto ao curso de Engenharia de Aquicultura. Coordena o grupo de Pesquisa HIDEAS com estudos relacionados à Segurança Alimentar e Sustentabilidade. E é responsável pelo laboratório de Nutrição Humana Experimental em Aquicultura (NUHTRIX) para fins de pesquisa de novas fontes de alimentos para mitigar a fome e a desnutrição em contextos vulneráveis sob premissas sustentáveis.

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Publicado

2017-01-11