Estimativa da capacidade de armazenamento de água no solo para a microrregião da BAP (MT)

Autores

  • João Danilo Barbieri Universidade Estadual de Maringá
  • Rivanildo Dallacort Universidade do Estado de Mato Grosso
  • Tiago Oliveira Universidade do Estado de Mato Grosso
  • Rafael Cesar Tieppo Universidade de São Paulo
  • Dejânia Vieira Araújo Universidade Federal de Lavras

DOI:

https://doi.org/10.6008/SPC2179-6858.2017.001.0002

Palavras-chave:

Água Disponível, Classificação do Solo, Georreferenciamento, Representatividade

Resumo

Com o aumento da população mundial surge a preocupação com o mau uso dos recursos naturais, como o principal a água, este é essencial para o consumo e para uso na agricultura. Portanto, urge a necessidade de se estudar as regiões onde são aptas a utilizar a água como fonte de irrigação para as culturas. O trabalho foi realizado no laboratório de Agrometeorologia na Universidade do Estado do Mato Grosso (UNEMAT), com auxílio do software Geoestatístico ArcGis 10®, que interpola e especializa os dados georreferenciados formando mapas. A Bacia do Alto Paraguai pertencente ao Estado do Mato Grosso possui 44 municípios sendo eles classificados de acordo com o tipo de solo e estabelecidos três padrões de CAD 30, 50 e 75. Contudo tem-se a determinação da área e representatividade para cada município onde 31 destes representam mais de 41% de todo território com solo CAD 75. Porém somente 8 apresentam CAD 50 com 11% sendo estes localizado na área de alagamento e CAD 30 se dispõe em 37 municípios representando 48%. Portanto, essa região apresenta em sua maior parte uma CAD de 75, o que demostra a presença de um solo com maior capacidade de armazenamento e disponibilidade de água.

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Biografia do Autor

João Danilo Barbieri, Universidade Estadual de Maringá

Doutorando em Agronomia pela UEM - Universidade Estadual de Maringá - PR, com linha de pesquisa em solos e nutrição de plantas, Mestre em Ambiente e Sistema de Produção Agrícola pela UNEMAT. Graduação em agronomia na Universidade do Estado de Mato grosso-UNEMAT campus Tangará da Serra e Graduação em Administração com enfase em Marketing pela Universidade de Cuiabá - UNIC. Experiência em Agroclimatologia, Água no sistema solo-planta-atmosfera, modelagem agrometeorológica, geoprocessamento e sensoriamento remoto. Atualmente bolsista CNPq categoria Doutorado GD. e-mail: jdanilob@gmail.com

Rivanildo Dallacort, Universidade do Estado de Mato Grosso

Atualmente atua como Professor do Mestrado em Ambiente e Sistemas de Produção Agrícola - PPGASP; Professor do Mestrado em Biodiversidade e Agroecossistemas Amazônicos; Coordenador do Centro de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto Aplicado a Produção de Biodiesel - CETEGEO, UNEMAT, Campus Universitário de Tangará da Serra Professor Adjunto no Departamento de Agronomia da Universidade do Estado de Mato Grosso, Campus Universitário de Tangará da Serra. Atua no INEP/MEC como avaliador de cursos de graduação e de instituições de educação superior; Atuante na área de Engenharia Agrícola, atuando principalmente nos seguintes temas: Agrometeorologia, Solos, Irrigação, Recursos hídricos, Meio Ambiente, Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto. Acesse: docente.unemat.br/rivanildo

Tiago Oliveira, Universidade do Estado de Mato Grosso

Olá sou Tiago de Oliveira, atualmente estou graduando o curso de Agronomia (8º semestre) da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), campus de Tangará da Serra-MT. Estou no segundo ano de Iniciação Cientifica, no qual, as atividades de pesquisas são desenvolvidas no laboratório de Agrometeorologia pertencente ao Centro de Pesquisa e Desenvolvimento Agroambiental (CEPEDA) da Universidade. Estudos no que se diz respeito ao Coeficiente de Cultura (Kc) e Lâminas de Irrigação estão sendo pesquisados.

Rafael Cesar Tieppo, Universidade de São Paulo

Rafael Tieppo possui graduação em Engenharia Agícola pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (2001), mestrado em Engenharia Agrícola pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (2004) e doutorado em Engenharia de Sistemas Agrícolas pela Universidade de São Paulo, ESALQ-USP com período sanduíche na Aarhus University - Dinamarca. Atualmente é professor adjunto da Universidade do Estado de Mato Grosso. Tem experiência na área de Engenharia Agrícola, com ênfase em Otimização Sistemas Agroindustrias, atuando principalmente nos seguintes temas: geoprocessamento, máquinas e mecanização agrícola.

Dejânia Vieira Araújo, Universidade Federal de Lavras

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Mato Grosso (2002), mestrado em Agronomia (Fitopatologia) pela Universidade Federal de Lavras (2004) e doutorado em Agronomia (Fitopatologia) pela Universidade Federal de Lavras (2008), atuando nos seguintes temas: epidemiologia, doenças em grandes culturas, especialmente em algodão e soja, patologia de sementes e biologia molecular. Atualmente, é professora efetiva do Departamento de Agronomia da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT) Campus de Tangará da Serra atuando na graduação com a disciplina de Fitopatologia Agrícola e nos programas de mestrado em Ambiente e Sistemas de Produção Agrícola e de Genética e Melhoramento de Plantas. Atua como coordenadora do mestrado em Ambiente e Sistemas de Produção desde 01/01/2017 com vigência até 31/12/2019.

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Publicado

2017-08-12