Podridão estiliar em frutos de lima ‘Tahiti’: relação com horário de colheita e armazenamento

Autores

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2019.004.0031

Palavras-chave:

Sólidos solúveis, Acidez titulável, Citrus latifolia

Resumo

A lima ‘Tahiti’ tem uma expressiva importância econômica no Brasil, devido ao volume de produção. Entretanto, assim como para a grande parte dos alimentos, a sua qualidade é determinante para o escoamento da produção. Em citros os distúrbios fisiológicos que interferem na qualidade dos frutos, já foram abordados amplamente na literatura, entretanto, dados desses distúrbios nas culturas de forma específica e sua relação com a qualidade pós-colheita dos frutos, são escassos. Diante disso, objetivou-se, com este estudo, avaliar a relação do horário de colheita dos frutos e do impacto, neste caso, intencional, simulado por queda, com o aparecimento de podridão estilar em pós-colheita de lima ‘Tahiti’. Para isso, conduziu-se o experimento em esquema fatorial (3 x 2) 3 - horários de colheita, e 2 - presença ou ausência de impacto, sendo que cada tratamento foi constituído de 15 repetições, totalizando 90 unidades experimentais. Diariamente os frutos foram avaliados quanto a massa fresca, e presença e evolução de podridão estilar. E no último dia de avaliação, os frutos foram submetidos a análises físico-químicas de teor de sólidos solúveis totais (SS), e acidez total titulável (AT). Constatou-se que os frutos que sofreram queda são mais propícios a terem lesões originárias de podridão estilar e que o horário de colheita interfere na quantidade de ocorrências e também no tamanho das lesões, nas condições desse experimento.

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Biografia do Autor

Gustavo Ferreira da Silva, Instituto Federal Goiano

Acadêmico em Bacharelado em Agronomia, pelo Instituto Federal Goiano - Campus Urutaí.

Adriana Gonçalves Vaz, Instituto Federal Goiano

Estudante do curso de Agronomia, no Instituto Federal Goiano - Campus Urutaí.

Rodrigo Canedo Machado, Instituto Federal Goiano

Graduando em Agronomia pelo Instituto Federal de Goiano.

Henrique Souza Machado, Instituto Federal Goiano

Graduando em Agronomia pelo Instituto Federal de Goiano. Tem experiência na área de Agronomia.

Maysa Gonçalves da Silva, Instituto Federal Goiano

Tem experiência agronômica na área de hortaliças , atuando principalmente nos seguintes temas:Produção de mudas, silício, cultivares. Além de atuação com micropragação de orquídeas.

Mariela do Amaral Silva, Instituto Federal Goiano

Graduanda em Agronomia pelo Instituto Federal Goiano. Tem experiência na área de Agronomia.

Ana Paula Silva Siqueira, Instituto Federal Goiano

Atualmente, docente efetiva com dedicação exclusiva do departamento de Ciência e Tecnologia em Alimentos do IFGoiano campus Urutaí. Docente credenciada no Programa de Pós-Graduação strictu sensu em nível de mestrado do tipo profissional em Conservação de Recursos Naturais do Cerrado. Doutora em Agronomia pela Universidade Federal de Goiás (2017). Mestre em Ciência e Tecnologia de Alimentos pela Universidade Federal de Goiás (2013). Possui graduação em Tecnologia de Alimentos pelo Instituto Federal Goiano (2010). Área de atuação: pós-colheita e processamento de frutas e hortaliças,com ênfase em frutos nativos do Cerrado e processamento de produtos açucarados.

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Publicado

2019-09-04

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