Municipal sewage treatment for non-potable urban reuse in the Brazilian semiarid

Autores

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2021.007.0047

Palavras-chave:

Tratamento de esgoto, Reutilização urbana, Semiárido, Reuso de água

Resumo

The Brazilian semiarid region has less water available than its demand, which can affect the development of activities in the urban, industrial and agricultural sectors. In addition, in this region, about 80% of the sanitary sewage is released into the environment without treatment, causing immense negative environmental impacts, mainly due to the degradation of water quality. The city of Campina Grande-PB is considered the “city of innovationâ€, however, until now the collected sewage is treated by a system composed of stabilization ponds, widely used in the Brazilian Semiarid, but the effluent of this type of ponds is not suitable for urban and industrial reuse. This work studied an alternative sewage treatment system for sanitary sewage in the city of Campina grande-PB, aiming to produce water suitable for non-potable urban reuse. The sewage treatment system removed almost 100% of the indicators on faecal contamination and about 90% of the COD. When compared to the parameters of current legislation, the effluent is suitable for urban reuse, and can be used for washing cars, squares, street markets, sidewalks, patios, floors; discharge of toilet; construction; landscaping; garden irrigation; and others. This type of initiative can decrease the use of better quality water resources, increasing water availability for the region's development.

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Biografia do Autor

Rodrigo de Andrade Barbosa, Instituto Nacional do Semiárido

Graduado em Engenharia Sanitária e Ambiental pela UEPB (2014) e mestrado em Ciência e Tecnologia Ambiental pela UEPB (2017), linha de pesquisa: Tratamento de águas e resíduos. Experiência na coordenação de equipe de trabalho, execução de obras de engenheira de pequeno e médio porte, elaboração e análise de projetos na área de saneamento ambiental e longa experiência em projeto, operação e monitoramento de sistemas de tratamento de esgoto sanitário. Atualmente estou pesquisador do Instituto Nacional do Semiárido-INSA, atuando na área de tratamento de esgoto e produção de água para reúso agrícola, urbano e industrial no semiárido brasileiro. 

Adrianus Van Haandel, Universidade Federal de Campina Grande

Possui graduação em Engenharia Quimica - Eindhoven University of Technology (1968), mestrado em Engenharia Química - Eindhoven University of Technology (1971), doutorado em Engenharia Civil - University Of Cape Town-Africa do Sul (1981) e pós doutorado em Engenharia Ambiental na Universidade de Wageningen-Holanda (1991). Atualmente é professor da Universidade Federal de Campina Grande. Tem experiência na área de Engenharia Ambiental e Sanitária, com ênfase em Técnicas Avançadas de Tratamento de Águas Residuárias , atuando principalmente no tratamento de esgoto pela via anaeróbio (UASB) e pela via aeróbia (lodo ativado), visando o reuso na indústria e na agricultura. bem como a proteção de recursos hídricos. Escreveu vários livros textos entre ouros sobre tratamento anaerobio e lodo ativado. Outro foco é a produção de energia a partir de resíduos sólidos. Atuou como Professor Visitante nas Universidades de Cornell-EEUU (2012), Gent-Bélgica (2014), Delft-Holanda(2016) e Santiago de Compostela (Espanha) (2018).

Mateus Cunha Mayer, Universidade Estadual da Paraíba

Possui graduação em Engenharia Sanitária e Ambiental pela Universidade Estadual da Paraíba (2010) e mestrado em Ciência e Tecnologia Ambiental pela Universidade Estadual da Paraíba (2013). Tem experiência na área de Engenharia Sanitária, com ênfase em Tratamento de Águas de Abastecimento e Residuárias, atuando principalmente nos seguintes temas: tratamento de efluentes domésticos e industriais, gerenciamento de resíduos sólidos urbanos; especialista em projetos de esgotamento sanitário em zonas difusas. Liderança global da realidade climática - The Climate Reality Project. Atualmente trabalha como pesquisador do Instituto Nacional do Semiárido - INSA, na área de Recursos Hídricos.

Silvânia Lucas dos Santos, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Graduada em Tecnologia em Saneamento Ambiental pelo Instituto Federal do Ceará (2010), mestrado em Engenharia Civil e Ambiental pela Universidade Federal de Campina Grande (2013), doutorado em Engenharia Ambiental pela Universidade Estadual da Paraíba (2016). Participou de diversos projetos de pesquisa na área de tratamento de esgotos. Tem experiência em Engenharia Sanitária e Ambiental, com ênfase em Tratamento de Águas Residuárias, atuando principalmente nos seguintes temas: tratamento biológico de águas residuárias, tratamento de água para abastecimento humano, microbiologia sanitária e respirômetria aplicada ao controle e operação de sistemas de tratamento de águas residuárias. Atualmente é professora adjunta da Universidade Federal do Rio Grande do Norte do curso de Engenharia Ambiental no departamento de Engenharia Civil.

George Rodrigues Lambais, Instituto Nacional do Semiárido

Possui Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade Metodista de Piracicaba (2009), Mestrado em Ciências (Fisiologia e Bioquímica de Plantas) pela ESALQ/USP (2011) e Doutorado em Ciências (Química na Agricultura e no Ambiente) pelo CENA/USP (2015). Entre 2014 e 2015 foi bolsista de intercâmbio (doutorado sanduíche) no Centre de Coopération Internationale en Recherche Agronomique pour le Développement (CIRAD), Montpellier, França. Foi pesquisador do Programa de Capacitação Institucional do CNPq, entre 2016 e 2021, conduzindo pesquisas na área de Reúso de Águas na Agricultura do Semiárido Brasileiro e Coordenador do Laboratório de Microbiologia Ambiental, no Núcleo de Recursos Hídricos do Instituto Nacional do Semiárido (INSA/MCTI). Atualmente é pesquisador de Desenvolvimento Tecnológico e Industrial do CNPq no INSA/MCTI, atuando com projeto relacionado a implementação de mecanismos de homologação de créditos de carbono em propriedades rurais no semiárido brasileiro. Tem experiência nas áreas de Ecofisiologia Vegetal e Microbiologia, atuando principalmente nos seguintes temas: dinâmica e arquitetura radicular, ciclagem de nutrientes, ecologia microbiana do solo, micorrizas, atividade microbiana do solo, monitoramento ambiental e segurança alimentar.

Mônica Tejo Cavalcanti, Instituto Nacional do Semiárido

Diretora do Instituto Nacional do Semiárido - INSA/MCTI (2020-atual), Bolsista de Produtividade CNPq DT-2 (área Tecnologia e Inovação para Agropecuária), Professora Associada II no Curso de Graduação em Engenharia de Alimentos da Universidade Federal de Campina Grande - CCTA/UFCG. Possui Graduação em Farmácia pela Universidade Federal da Paraíba - UFPB (2004), Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos pela Universidade Federal da Paraíba - UFPB (2007), Doutorado em Engenharia de Processos pela Universidade Federal de Campina Grande - UFCG (2011) e MBA em Empreendedorismo de Alto Impacto e Inovação (2017). É professora permanente dos Programas de Pós-Graduação em Sistemas Agroindustriais (Acadêmico e Profissional) na UFCG. Coordenadora da Incubadora de Agronegócios das Cooperativas, Organizações comunitárias, Associações e Assentamentos rurais do Semiárido da Paraíba - IACOC/PaqTcPB (2014-atual). Coordenadora de Projetos no Programa de Estudos e Ações para o Semiárido - PEASA/UFCG (2013-atual). É membro do Conselho Técnico-Científico - CTC do Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais - CEMADEN e do Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste - CETENE. Foi agraciada na 4ª edição do Prêmio Celso Furtado de Desenvolvimento Regional - Categoria Nordeste: Inovações e Sustentabilidade. Tem experiência na área de Ciência e Tecnologia de Alimentos, Biotecnologia, Água, Controle de Qualidade, Empreendedorismo, Inovação e Gestão. 

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Publicado

2021-07-15

Edição

Seção

Tecnologia, Modelagem e Geoprocessamento

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