Desenvolvimento de mudas de Araçá (Psidium sp.) cultivada em diferentes substratos e recipientes

Autores

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2021.005.0005

Palavras-chave:

Nativa, Cerrado, Substrato

Resumo

Psidium sp. é uma espécie frutífera nativa do Brasil ainda pouco estudada que apresenta grande potencial econômico, alimentar, ambiental e farmacêutico. Desta forma, foi objetivado este estudo sobre mudas de araçá desenvolvidas em diferentes substratos e recipientes. As mudas foram cultivadas em casa de vegetação. Os substratos adotados no trabalho foram: comercial Plantmax® (S1); mistura de terra de barranco, vermiculita e areia fina (S2) em proporção 2:1:1; mistura de terra de barranco e areia fina (S3) em proporção 2:1; mistura de terra de barranco, palha de arroz e areia fina (S4) em proporção 2:1:1. Os recipientes utilizados foram: sacos de polietileno de coloração preta de 15 cm de diâmetro x 25 cm de altura (R1) com capacidade para 4.415 cm³; sacos de polietileno de coloração preta com 7 cm de diâmetro x 15 cm de altura (R2) e capacidade para 576 cm³; e copo plástico (R3) com capacidade para 250 cm³. Como delineamento experimental foi adotado o esquema fatorial duplo 4 x 3, utilizou-se o Teste de Fisher para a comparação das médias e os dados foram submetidos ao teste de robustez. O araçá pode ser cultivado em diferentes substratos e recipientes no primeiro ano de cultivo da muda.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Cassio Yan Faleiro Silva, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Goiano

Bacharel em Agronomia pelo Instituto Federal Goiano - Campus Urutaí (2019), atualmente participa do Programa de Pós-Graduação em Agronomia a nível mestrado na área de produção vegetal pela Universidade Federal de Goiás (UFG) e cursando também Licenciatura em Geografia pela UFG. Possui experiencia em cultivo in vitro e in vivo de especies frutíferas nativas, fruticultura comercial, produção de espécies arbóreas, paisagismo e geoprocessamento.

Mariane Martins de Oliveira, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Goiano

Possui graduação em Tecnologia em Alimentos pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano - Campus Urutaí (2013). Atualmente cursando graduação em Agronomia no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano - Campus Urutaí.

Roberth Regis Silva, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Goiano

Possui graduação em Bacharel em Agronomia pelo Instituto Federal Goiano Campus Urutaí (2020). Atualmente é agrônomo – Marcozero, onde atua em geoprocessamento, licenças ambientais e projetos de custeio agrícola. Em sua graduação atuou principalmente nos seguintes temas: produção de mudas, mangaba, cultivo in vitro, cerrado, biometria de frutos e maturação e conservação de frutos.

Jaqueline Lima da Conceição Souza, Escola de Agronomia da Universidade Federal de Goiás

Curso de Bacharelado em Agronomia pelo Instituto Federal Goiano Campus Ceres (2012-2016). - Mestrado em Agronomia com área de concentração em Produção Vegetal pela Universidade Federal de Goiás - UFG (2017-2019). - Atualmente é Doutoranda em Agronomia com área de concentração em Produção Vegetal pela UFG (2019).

Eli Regina Barboza de Souza, Escola de Agronomia da Universidade Federal de Goiás

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Goiás (1994). Mestrado (1999) e Doutorado (2006) em Produção Vegetal pela Universidade Federal de Goiás (UFG). É professora efetiva da Universidade Federal de Goiás desde 2008 e atualmente Professora Associada III. É docente permanente do Programa de Pós Graduação em Agronomia. Foi sub-coordenadora do primeiro Curso de Especialização em Tomate para Processamento Industrial (UFG). Ministra as disciplinas de Horticultura Geral e Fruticultura para a graduação e as disciplinas de Fruticultura e Frutíferas Nativas do Cerrado para a Pós-Graduação. Desenvolve pesquisas na área de Fitotecnia, atuando principalmente nos seguintes temas: Cerrado, frutíferas nativas, frutíferas comerciais, hortaliças, propagação, fenologia e substratos.

Muza Carmo Vieira, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Goiano

Pós-Doutoranda em Agronomia (2018-2020); Possui graduação em Agronomia pela Universidade Estadual de Goiás (2005), mestrado em Agronomia (Produção Vegetal) pela Universidade Federal de Goiás (2011) e doutorado em Agronomia pela Universidade Federal de Goiás (2014). Atualmente é responsável laboratório de biotecnologia do Instituto Federal Goiano, administrativo do Instituto Federal Goiano, professor colaborador do Instituto Federal Goiano, professor colaborador do Instituto Federal Goiano, administrativo do Instituto Federal Goiano e engenheira agrônoma do INSTITUTO FEDERAL GOIANO CAMPUS URUTAÍ-GO. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Agronomia, atuando principalmente nos seguintes temas: cerrado, nativas, cultura de tecido, cerrado, florestais nativas, cultura de tecidos, micropropagação, meio de cultura, meristema, cerrado; frutíferas nativas; biometria e cultivo in vitro.

Downloads

Publicado

2021-03-28

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)