Agrotóxicos: a importância do manejo adequado para a manutenção da saúde

Autores

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2318-2881.2019.001.0002

Palavras-chave:

Agrotóxicos, Saúde, Meio ambiente, Análise

Resumo

A utilização de agrotóxicos se tornou algo muito comum em quase todo o mundo, já que a produção agrícola tem que atender as demandas de alimentos. Independentemente da quantidade que é usada, os agrotóxicos alteram a composição daquele ambiente e gera danos de curto e longo prazo podendo contaminar solos, água, e ainda causar uma série de doenças ou morte, ao ser humano quando este entra em contato com o fertilizante. O objetivo é analisar os agrotóxicos no cultivo de abacaxi que podem causar danos à saúde e meio ambiente, a fim de melhorar seu manuseio para que seja menos prejudicial. Essa análise foi feita através de visitas de campo a duas propriedades com cultivo de abacaxi, determinando quais os agrotóxicos utilizados, a quantidade aplicada, o intervalo de aplicação, se o trabalhador apresentou algum quadro de doença e qual seu nível de toxicidade e periculosidade ambiental. As propriedades visitadas utilizam produtos de alta periculosidade, proibidos em diversos países, e sem nenhuma proteção dos seus trabalhadores. É importante que haja incentivo para o uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI's), capacitações para os trabalhadores rurais e primeiramente, preferência ao uso de outros métodos que possam ser praticados antes do uso de agrotóxico.A utilização de agrotóxicos se tornou algo muito comum em quase todo o mundo, já que a produção agrícola tem que atender as demandas de alimentos. Independentemente da quantidade que são usados, os agrotóxicos alteram a composição daquele ambiente e geram danos de curto e longo prazo, podendo contaminar solos, água, e ainda causar uma série de doenças ou morte, ao ser humano quando este entra em contato com o fertilizante. O objetivo é analisar os agrotóxicos no cultivo de abacaxi que podem causar danos à saúde e meio ambiente, a fim de melhorar seu manuseio para que seja menos prejudicial. Essa análise foi feita através de visitas de campo a duas propriedades com cultivo de abacaxi, determinando quais os agrotóxicos utilizados, a quantidade aplicada, o intervalo de aplicação, se o trabalhador apresentou algum quadro de doença e qual seu nível de toxicidade e periculosidade ambiental. As propriedades visitadas utilizam produtos de alta periculosidade, proibidos em diversos países, e sem nenhuma proteção dos seus trabalhadores. É importante que haja incentivo para o uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), capacitações para os trabalhadores rurais, e primeiramente, preferência ao uso de outros métodos que possam ser praticados antes do uso de agrotóxico.

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Biografia do Autor

Layra de Oliveira Silva, Instituto Federal Fluminense

Mestranda em Ecologia e Recursos Naturais na Universidade Estadual Norte Fluminense; Possui graduação em Engenharia Ambiental pelo Instituto Federal Fluminense (2018); Técnica Ambiental pelo Instituto Federal Fluminense (2013); Possui estágio como Técnica Ambiental na PETROBRAS e como Engenheira Ambiental na Fundenor Campos.

Laila Gonçalves Machado, Instituto Federal Fluminense

Graduação em andamento em Engenharia Ambiental pelo Instituto Federal Fluminense.

Cícero Ferreira Neto, Instituto Federal Fluminense

Tem pouca experiência na área Ambiental, possui formação técnica em meio ambiente, esta com a graduação em Engenharia Ambiental em andamento. Esta sempre disposto a se atualizar e se dedicar ao máximo das atividades que lhe são encaminhadas. Busca mais conhecimento e experiência, sempre na alternativa de se aprimorar.

Ershiley Pereira David Fortunato, Instituto Federal Fluminense

Mestranda em Ecologia e Recursos Naturais na Universidade Estadual Norte Fluminense; Possui graduação em Engenharia Ambiental pelo Instituto Federal Fluminense (2019); Técnica Ambiental pelo Instituto Federal Fluminense (2013); Possui estágio como Engenheira Ambiental na Fundenor (Fundação Norte Fluminense de Desenvolvimento Regional) em Campos dos Goytacazes.

Silvana de Oliveira Barbosa, Instituto Federal Fluminense

Graduada no curso de Bacharelado em Engenharia Ambiental pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense Campus Campos Guarus. Formação técnica na área de Análises Clínicas pela Escola Técnica Estadual João Barcelos Martins.

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Publicado

2019-06-20