Esgotamento sanitário das capitais brasileiras situadas em ilhas
DOI:
https://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2022.004.0028Palavras-chave:
Saneamento, Saúde pública, Balneabilidade, Capitais insularesResumo
O esgotamento sanitário é fundamental para que as condições ambientais sejam salvaguardadas, porém, muitas cidades brasileiras possuem baixos índices de acesso a este serviço incluindo as capitais insulares. Assim, com objetivo de conhecer as condições sanitárias das capitais insulares, elaborou-se um diagnóstico do esgotamento sanitário de Florianópolis (Santa Catarina), de São Luís (Maranhão) e de Vitória (Espírito Santo), relacionando-o com a balneabilidade e saúde pública dos referidos municípios. Portanto, trata-se de estudo descritivo e documental com dados secundários e com escala temporal de 23 anos. A base principal de pesquisa foi o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Investimentos distintos geraram índices divergentes no esgotamento sanitário das capitais insulares, sendo determinantes na balneabilidade das praias de Florianópolis, de Vitória e de São Luís. Quanto à saúde pública, há relação direta entre os índices de saneamento das capitais e os casos de diarreia e mortalidade infantil. Porém, os casos confirmados de Covid-19 apresentaram outros agentes determinantes no atual cenário da pandemia, além do saneamento. Dentre as três capitais analisadas, São Luís possui um menor índice voltado para o esgotamento sanitário e, portanto, as suas condições ambientais e de saúde pública foram as mais deficitárias.
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