Viabilidade do uso de estacas e ácido indolbutírico na propagação de murici (byrsonima cydoniifolia a. juss.)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2021.012.0013

Palavras-chave:

Estaquia, Propagação vegetativa, Fitormônio enraizador

Resumo

O murici é uma das muitas espécies encontradas no Cerrado que possui potencial econômico e é utilizada na alimentação humana na forma in natura ou processada. A grande dificuldade de se utilizar essas frutíferas está justamente nos métodos de propagação. Objetivou-se avaliar a viabilidade do uso da propagação de murici através de dois tipos de estacas e quatro concentrações de ácido indolbutírico. O experimento foi conduzido em estufa e teve a duração de 40 dias. O esquema fatorial utilizado foi 4x2 com quatro repetições. Utilizou-se dois tipos de estacas: basais e apicais e quatro concentrações de ácido indolbutírico sendo elas: 0, 2000, 3000 e 4000 ppm. Foi observado que as estacas basais são as mais indicadas para a propagação do murici via estaquia. As concentrações de ácido indolbutírico de 2000, 3000 e 4000 ppm estimularam a formação de calos na espécie. E a concentração 2000 ppm AIB é a mais indicada para o enraizamento da espécie.

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Biografia do Autor

Franciely da Silva Ponce, Universidade do Estadual Paulista

Doutorado pelo Programa de Pós-Graduação em Agronomia/Horticultura pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) Júlio de Mesquita Filho - Câmpus de Botucatu-SP. Engenheira Agrônoma, mestra pelo Programa de Pós-Graduação Stricto Senso em Ambiente e Sistemas de Produção Agrícola (PPGASP) pela Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), câmpus de Tangará da Serra-MT, Brasil. Atuando principalmente nos seguintes temas: Horticultura tropical. Desenvolve trabalhos relacionados as linhas de pesquisa: Horticultura e sociedade; Manejo e produção de espécies hortícolas, plantio direto de hortaliças, cultivo protegido, hortaliças não-convencionais, ambiente protegido no manejo de pragas e controle biológico de pragas de hortaliça.

Darley Tiago Antunes, Universidade Federal do Mato Grosso

Atualmente, bolsista CAPES e mestrando do Programa de Pós-Graduação em Agronomia (PPGA) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) no Campus de Sinop - MT. Engenheiro Agrônomo pela Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT no campus de Nova Mutum - MT, onde atuei com pesquisa principalmente nos seguintes temas: horticultura tropical, termotolerância, precocidade, agricultura familiar e olericultura.

Fernanda da Silva Ferreira, Universidade Federal de Lavras

Engenheira agrônoma formada pela Universidade do Estado de Mato Grosso (2012), Técnica em Agropecuária formada pelo IFMT -CÁCERES (2008), Mestre em Ambiente e Sistemas de Produções na Universidade do Estado de Mato Grosso (2015). Atuei como professora na Universidade do Estado de Mato Grosso- Campus Nova Mutum. Atualmente, doutorando na Universidade Federal de Lavras- departamento de Entomologia, laboratório de Resistência de Plantas a Insetos e MIP.

Santino Seabra Júnior, Universidade do Estado de Mato Grosso

Engenheiro Agrônomo formado pela Universidade de Marília (1999), mestrado (2002), doutorado (2005) em Agronomia (Horticultura) e Pós doutorado em Bioquímica aplicada à plantas hortícolas (2018/2019) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Atua como Professor Adjunto nível 5 da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), na área de Olericultura no curso de Agronomia no campus de Nova Mutum, além de compor o quadro de professores titulares dos mestrados acadêmicos: Ambiente e Sistema de Produção; Biodiversidade e Agroecossistemas Amazônicos. Atua como coordenador dos Laboratórios de Ensino e Pesquisa do Campus de Nova Mutum. Membro da Associação Brasileira de Horticultura, desde 2000, em 2010 atua como representante do Mato Grosso (delegado). Desenvolve projetos de pesquisa, extensão e interface ensino, pesquisa e extensão com financiado pela FAPEMAT e CNPq, relacionados as linhas de pesquisa: Manejo, produção e qualidade de hortaliças (plantio direto de hortaliças; cultivo protegido; hortaliças não convencionais; compostos funcionais); Horticultura e sociedade; Agricultura Familiar.

Daniela Soares Alves Caldeira, Universidade do Estado de Mato Grosso

Graduação em Agronomia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho -UNESP (1993), Mestrado em Solos e Nutrição de Plantas pela Universidade de São Paulo- USP (1997) e Doutorado em Agronomia (Energia na Agricultura) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho -UNESP (2002). Atua como Professora Adjunta no Curso de Agronomia da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT) na área de Fitotecnia. Disciplinas ministradas: Fitotecnia I, Silvicultura e Processamento Pós Colheita.

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Publicado

2021-09-19

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