Formulação de equação preditiva como instrumento alternativo para mensuração de massa muscular de idosas em Brasília (DF)
DOI:
https://doi.org/10.6008/CBPC2236-9600.2023.003.0005Palavras-chave:
Tecnologia, Composição corporal, Idosos, Equações preditivasResumo
A população está envelhecendo e traçar estratégias que melhorem às condições de vida destas pessoas se fazem necessárias. A tecnologia consegue prever alterações fisiológicas que alteram a capacidade funcional dos idosos, fazendo com que os tratamentos se tornem mais precoces. O DXA é um tipo de tecnologia considerado padrão ouro, porém, nem sempre é acessível por ser de alto custo. propor uma equação preditiva de MME para idosas mulheres frequentadoras de um CCI em Brasília (DF). Foram coletadas medidas antropométricas e sociodemográficas de 134 idosas com idades médias de 69,39 ± 6,34 anos. Foi elaborado um modelo de predição a partir de uma análise múltipla linear baseada em uma equação anterior proposta de forma comparativa com o DXA. O modelo proposto tem significância quando comparado com a equação original e pode ser utilizado para avaliar idosas com o perfil da amostra estudada. Além disso, 70% da variância que prediz MME pode ser explicada pelas variáveis aplicadas (circunferência da panturrilha, AMBc, estatura e idade) no constructo. Descobrir precocemente modificações corporais de um idoso se torna imprescindível pois pode prevenir um agravo em curso e evitar o aparecimento de novas alterações. As equações preditivas podem ser um instrumento útil nas mensurações de componentes importantes do corpo. Estas podem melhorar a atuação dos profissionais de saúde que não tem a tecnologia ao seu alcance. Novos estudos devem ser realizados para findar as limitações encontradas nesta pesquisa.
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