Controle e consumo de psicofármacos e a atuação do farmacêutico: uma revisão integrativa
DOI:
https://doi.org/10.6008/CBPC2236-9600.2022.003.0003Palavras-chave:
Psicofármacos, Assistência Farmacêutica, Uso racionalResumo
Os psicofármacos são medicamentos considerados agentes químicos, e quando em contato com o organismo humano tem capacidade de interferir no comportamento, no humor e até mesmo na consciência do paciente, em decorrência dessas alterações torna-se necessário que o farmacêutico contribua para o uso consciente desses fármacos através de acompanhamento na drogaria em seus consultórios. Desta forma, o objetivo deste trabalho é analisar o controle e consumo de psicofármacos na atuação do farmacêutico clínico. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, com aplicação dos métodos analítico e qualitativo de pesquisa. Foram analisados artigos entre os anos de 2014-2022, nos quais houve a análise de 10 artigos tratando sobre a temática do trabalho. Os farmacêuticos, com base em sua extensa formação profissional, são conduzidos a compreender as diversas áreas de atuação e trabalhar em questões clínicas através do conhecimento obtido. Desta forma, o farmacêutico é um profissional que pode auxiliar o paciente na utilização de psicofármacos. Desta forma, é possível compreender o papel do farmacêutico clínico na atenção ao paciente para a promoção do uso racional de medicamentos, de modo a se investir mais na humanização das farmácias para que se tornem referência em cuidados com o paciente e com os medicamentos.
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