Estresse térmico e tratamento químico no potencial fisiológico de sementes de Zea Mays L.
DOI:
https://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2020.007.0011Palavras-chave:
Fungicidas, Germinação, Temperatura, VigorResumo
Diante da importância econômica da cultura do milho mundialmente, é importante verificar como as sementes se comportam fisiologicamente sob condições de estresse. Objetivou-se com esse estudo verificar o efeito do tratamento químico sobre a qualidade fisiológica de sementes de milho após estresse térmico. As sementes foram submetidas ao teste de envelhecimento acelerado (500C por 24 horas) em seguida tratadas com os fungicidas Certeza® nas dosagens de 0, 100; 125; 150; 175 e 200mL 100 Kg de sementes e Maxim XL® com as doses de 0, 145;162,5; 180; 197,5; e 215mL 100 Kg de sementes. Adotou-se o delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 2 x 5 (fungicidas e dosagens). Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e regressão polinomial. As variáveis analisadas foram: primeira contagem de emergência, emergência em campo, índice de velocidade de emergência; percentagem de plântulas normais, comprimento da parte aérea e raiz, massa fresca da parte aérea e raiz e massa seca da parte aérea e raiz. O potencial fisiológico elevado de sementes de milho submetidos ao estresse térmico foi verificado quando se aplicou o fungicida Certeza na dosagem de 105,50 a 198,10 ml 100 kg de sementes, sendo mais viável econômica e ambientalmente se comparada as doses recomendadas.
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