How much cattle can brazil pastures support? An analysis based on “YIELD GAP”

Autores/as

  • Christiane Cavalcante Leite Instituto Federal de Alagoas
  • Britaldo Silveira Soares Filho Universidade Federal de Minas Gerais
  • Marcos Heil Costa Universidade Federal de Viçosa
  • Ranieri Carlos Ferreira de Amorim Centro Universitário Mauricio de Nassau

DOI:

https://doi.org/10.6008/SPC2179-6858.2017.004.0014

Palabras clave:

Yield Gap, Pastureland, Land Use, Brazilian Biomes, Stocking Rate

Resumen

The degradation of pastures is one of Brazil's biggest problems today and directly affects the sustainability of livestock. The animal production in a degraded pasture can be six times smaller than a grazing or recovered in good maintenance state. So we can consider that productivity could be increased in pasture areas, and analyze how productivity is limited by biophysical factors (climate, for example) versus management. Using spatial datasets, we compare yield patterns for the pasturelands within regions of similar climate. We use this comparison to evaluate the potential yield obtainable for pasturelands in different climates around the Brazil using the limits of Brazilian biomes. We then compare the actual yields currently being achieved with their ‘potential yield’ to estimate the ‘yield gap’, present spatial datasets of both the potential yields and yield gap patterns for pasturelands around the year 1995 and 2006. This study is intended to be an important new resource for scientists and policymakers alike, helping to more accurately understand spatial variation of yield and agricultural intensification potential, as well as employing these data to better utilize existing infrastructure and optimize the distribution of development and aid capital.

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Biografía del autor/a

Christiane Cavalcante Leite, Instituto Federal de Alagoas

Possui graduação em Meteorologia pela Universidade Federal de Alagoas (2001), mestrado em Meteorologia pela Universidade Federal de Alagoas (2004), doutorado em Agronomia (Meteorologia Aplicada) pela Universidade Federal de Viçosa (2008), pós-doutorado em Meteorologia Agrícola pela Universidade Federal de Viçosa (2012) e pós-doutorado em agrometeorologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (2013). Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Agrometeorologia e dinâmica de ecossistemas, atuando principalmente nos seguintes temas: mudança no uso e cobertura do solo, criação de bancos de dados históricos de uso do solo utilizando sistemas de informações geográficas, meio ambiente e agricultura sustentável.

Britaldo Silveira Soares Filho, Universidade Federal de Minas Gerais

Britaldo Silveira Soares-Filho é professor titular do Departamento de Cartografia, Instituto de Geociências da Universidade Federal de Minas Gerais. Atualmente é coordenador do Centro de Sensoriamento Remoto e da pós-graduação em Análise e Modelagem de Sistemas Ambientais da UFMG, cuja criação liderou, e orienta na pós em Meteorologia Agrícola na Universidade Federal de Viçosa. Sua pesquisa consiste em modelagem ambiental, em especial, o desenvolvimento de modelos de simulação de mudanças no uso e cobertura do solo, rentabilidade agrícola e florestal, dinâmica urbana, fogo florestal e balanço de carbono e suas aplicações para o desenho de políticas públicas e avaliação ex-ante dessas políticas. Um produto importante de sua pesquisa consiste no software DINAMICA EGO, uma plataforma para modelagem ambiental (www.csr.ufmg.br/dinamica).

Marcos Heil Costa, Universidade Federal de Viçosa

Marcos Heil Costa é engenheiro com vasta experiência em clima, uso da terra, ciclo do carbono, água e agricultura no Brasil Central e Amazônia. Sua pesquisa foca no uso de vários tipos de modelos ambientais, sensoriamento remoto e dados de campo para diagnosticar e prever as mudanças no meio ambiente e na agricultura que aconteceram e acontecerão em um futuro próximo, devido às mudanças climáticas e à mudança de uso da terra. Seu trabalho é interdisciplinar abrangendo Climatologia, Uso do solo, Hidrologia, Agrometeorologia e Ecologia. É professor titular da Universidade Federal de Viçosa e bolsista 1B do CNPq. Foi professor visitante na Universidade de Wisconsin-Madison (2002-2003) e Coordenador-Geral sobre Mudanças do Clima do Ministério da Ciência e Tecnologia (2011), e atualmente é membro do Grupo de Trabalho I (WG1) do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC). Possui um Ph.D. em Climatologia pela Universidade de Wisconsin-Madison, MS em Meteorologia Agrícola e Bacharel em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Viçosa. 

Ranieri Carlos Ferreira de Amorim, Centro Universitário Mauricio de Nassau

Possui graduação em Meteorologia pela Universidade Federal de Alagoas (2000), Mestrado e Doutorado em Agronomia (Meteorologia Aplicada) pela Universidade Federal de Viçosa (2005 e 2009). Atualmente é professor no Centro Universitário Maurício de Nassau - Unidade Maceió, fazendo parte do corpo docente dos cursos de Engenharia e Administração e do Centro Universitário Tiradentes fazendo parte do corpo docente dos cursos de pós-graduação em MBA. Foi Pesquisador DCR e professor voluntário da disciplina Sensoriamento Remoto Aplicado ao Meio Ambiente, durante os períodos letivos de 2009.2 e 2010.1 no Curso Superior Tecnológico em Gestão Ambiental do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas - Campus Marechal Deodoro. Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em impactos climáticos e ambientais, atuando principalmente nos seguintes temas: Sensoriamento Remoto Aplicado ao meio ambiente, Climatologia Aplicada (Estatística Climatológica), Simulação estocástica de dados climáticos para aplicação em modelos de natureza agronômica e hidrológica, e reuso da água.

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Publicado

2017-10-22