Avaliação das consequências da pandemia de COVID-19 na qualidade do ar no Rio Grande do Sul com uso da plataforma GIOVANNI-NASA
DOI:
https://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2022.009.0002Palabras clave:
Poluição atmosférica, Coronavírus, Sensoriamento remotoResumen
A poluição do ar é um tema muito recorrente, sendo objeto de estudo em várias pesquisas relacionadas a saúde pública. Desde 31 de dezembro de 2019, o vírus SARS-CoV-2 se espalhou no mundo: na África, Ásia, América, Europa e Oceania. A partir de 12 de março de 2020 foi considerada pandemia e, ao ponto que o número de casos aumentou, os países começaram a adotar algum tipo de medida para conter a propagação do vírus. Sendo assim, o objetivo desta pesquisa foi realizar uma análise espaço-tempo dos níveis de poluentes no estado do Rio Grande do Sul (RS), nos anos de 2018 a 2022. Foram analisadas concentrações de dióxido de enxofre (SO₂), monóxido de carbono (CO), dióxido de nitrogênio (NO₂) e ozônio (O₃). As imagens foram obtidas na plataforma GIOVANNI-NASA no período de 1 de março à 1 de abril, para cada da pesquisa. CO, NO₂ e SO₂ apresentaram diferenças significativas entre os anos de 2018 e 2021. Além disso, o CO e o NO₂ sofreram reduções em seus níveis para o ano de 2019, anterior a pandemia. A concentração de O₃, por outro lado, ficou mais alta durante a pandemia, pois este é influenciado diretamente pela emissão de monóxido de nitrogênio. A pandemia da COVID-19 alterou as concentrações de poluentes no Rio Grande do Sul, tanto de forma positiva quanto negativa. O Sensoriamento Remoto permite analisar, de forma rápida e precisa, os impactos gerados principalmente pelas atividades humanas no meio ambiente, tornando-se fundamental para a busca de soluções.
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