Effect of fire retardants on germination of agricultural seeds

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2022.005.0016

Palabras clave:

Germination Test, Hydrogel, Agricultural Seeds

Resumen

The occurrence of fires in agricultural areas grown with winter maize has become recurrent in the Central-West region of Brazil, since the harvest occurs in the dry season in the region. Fire retardants can be used as an indirect control of fire; they consisted of chemical products that can remain in the straws or on the soil after the fire extinction.  The objective of this work was to evaluate the effect of two short-term fire retardants (Phos-Chek WD881® and Hold Fire®) and a hydrogel (alternative fire retardant) on germination of rice (Oryza sativa), common bean (Phaseolus vulgaris), millet (Pennisetum glaucum), maize (Zea mays), and soybean (Glycine max) seeds. The control treatment consisted of only distilled water. The seed germination percentage and speed index, mean time for germination, and seedling growth (shoot and root length and dry weight) were evaluated. A completely randomized experimental design was used, with 4 replications per treatment; each experimental unit consisted of 100 seeds maintained in germination chambers (30 °C and photoperiod of 12 hours). The effects of the fire retardants and hygroscopic polymer on the seed germination and seedling initial growth were specific, and no significant effect caused by the variations in the concentrations of the fire retardants was found.

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Biografía del autor/a

Adilson Pacheco de Souza, Universidade Federal de Mato Grosso

Professor Associado II da Universidade Federal de Mato Grosso, lotado no Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais do Campus Universitário de Sinop, desde janeiro/2010. Possui Doutorado (2012) e Mestrado (2009) em Agronomia (Irrigação e Drenagem) pela FCA/UNESP e graduação em Engenharia Agrícola (2007) pela UFRRJ. Desenvolve projetos de pesquisas em ciências ambientais e ciências agrárias, envolvendo as subáreas de agrometeorologia, bioclimatologia vegetal, recursos hídricos e conservação de água e solo. Credenciado como docente permamente nos Programas de Pós-Graduação em Física Ambiental (PPGFA) e Ciências Ambientais (PPGCAM). Atua como líder dos Grupos de Pesquisa "Interações Ambiente e Planta" e "Tecnologias de Recursos Hídricos no Centro-Oeste" no DGP/CNPq.

Andréa Carvalho da Silva, Universidade Federal de Mato Grosso

Engenheira agrônoma, formada pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro com Mestrado e Doutorado em Agronomia pela Faculdade de Ciências agronômicas - UNESP. Professora Adjunta do Campus universitário de Sinop-UFMT. Desenvolve projetos de pesquisa em fitotecnia, abordando temas como fisiologia da produção, isótopos estáveis ambientais, produção de mudas florestais e horticultura, líder do Grupo de Pesquisa: Interações Ambiente e Planta.

Elen Silma Oliveira Cruz Ximenes, Universidade Federal de Viçosa

Engenheira florestal formada pela Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (2013). Mestre em Agronomia pela Universidade Federal de Mato Grosso (2020), bolsista CAPES. Doutoranda em Fisiologia Vegetal- Universidade Federal de Viçosa (UFV) bolsista CNPQ. Contato: elen.ximenes@ufv.br 

Herculis Nogueira , Universidade Federal de Mato Grosso

Discente do curso de Agronomia na Universidade Federal de Mato Grosso, integrante do grupo de pesquisa Ambiente Planta. 

Alison Martins dos Anjos, Universidade Federal de Mato Grosso

Possui curso-tecnico-profissionalizante em Técnico em Agroecologia pelo Colégio Estadual José Ribeiro de Araújo(2013). 

Rafael José Carvalho dos Santos, Universidade Federal de Mato Grosso

Graduando em Agronomia pela Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT, Campus de Sinop (2015-atual). Integrante do grupo de pesquisa Ambiente Planta .

Publicado

2022-07-02

Número

Sección

Desenvolvimento, Sustentabilidade e Meio Ambiente