Challenges, opportunities, and evolution of transition towards more sustainable energy systems in Mato Grosso State, Brazil

Authors

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2023.003.0004

Keywords:

Energy matrix, Mato Grosso State, Renewable sources

Abstract

Electrical energy is crucial to socioeconomic growth, since it can serve the population for a variety of purposes. Due to territorial size and distribution issues, the initial energy production methods in Mato Grosso State, Brazil, were significantly critical. However, the availability of water has encouraged the development of hydroelectric projects. On the other hand, socio-environmental issues brought on by those activities have resulted in conflicts. This paper addresses a bibliographic survey on Mato Grosso's energy matrix and discusses the main challenges, opportunities, and evolutions of electricity, which are built on a foundation of the state's history and information available and gathered from state and federal agencies. Tables and graphs characterize values and expressive data of the state's energy matrix potential, identifying the hydric matrix as the primary source of power generation and the other sources as secondary ones. The state has shown a significant potential for energy production, although issues and constraints regarding distribution incentives towards renewable sources must be increased and complement energy generation at lower costs and impacts.

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Author Biographies

Rose Mary Teixeira de Lemos, Universidade de São Paulo

Pesquisadora a nível de Doutorado no Programa de Pós-Graduação em Ciências da Engenharia Ambiental pela Universidade de São Paulo (USP/EESC); Integrante do núcleo de pesquisa Centro de Recursos Hídricos e Estudos Ambientais (CRHEA/EESC/USP) na área de Planejamento e Gerenciamento de Recursos Hídricos. Graduada em Geologia pela Universidade Federal do Rio e Janeiro (1990), mestrado em Geologia e Geofísica Marinha pela Universidade Federal Fluminense (1995), pós graduada em Análise de Bacias para Petróleo e Gás, pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (2000) e MBA em Gerenciamento de Projetos pelo Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (IBMEC-RJ) em 2016. Foi professora bolsista no Curso de Engenharia de Petróleo na Universidade Estadual do Norte Fluminense no período de 1995 - 2000. Trabalhou na área de petróleo e gás por mais de 20 anos com uma ampla experiência em todas as fases, em especial na fase exploratória e suas implicações em todo o mundo. Conhecimento compreensível de todas as fases dos negócios e suas implicações no mundo de petróleo e gás, tanto a nível do cliente como para o da empresa. No Brasil isso inclui participação em todas as discussões e reuniões com apresentação à Agência Nacional de Petróleo (ANP) durante a fase de exploração, pré-desenvolvimento e abandono da área. Coordenação para a exportação de amostras, testemunhos e dados laboratoriais com aprovação da agência reguladora fora do país, facilitando toda a documentação com os relatórios e cartas. Coordenação com a equipe de exploração sediada em Houston (USA).Colaborativamente, trabalhou com membros das equipes de pesquisa e desenvolvimento do Brasil em um esforço eficiente e efetivo de equipe para avaliar e planejar desenvolvimentos bem sucedidos no Brasil que forneceram o apoio necessário para a transição da atividade de exploração para o grupo de desenvolvimento.

Maria Fátima dos Santos, Universidade Federal de Mato Grosso

Possui graduação em LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS pela Universidade Federal de Mato Grosso (1988).Especializações em EDUCAÇÃO AMBIENTAL pelo Instituto Cuiabano de Educação - ICE (2003) e em SANEAMENTO AMBIENTAL pela Universidade Federal do Estado de Mato Grosso (2007).Mestre em RECURSOS HÍDRICOS pela Universidade Federal do Estado de Mato Grosso (2022). 

João Augusto Oliveira dos Santos, Universidade Federal de Mato Grosso

Mestrando em Ensino de Ciências Exatas pela Universidade Federal do Rio Grande (PPGECE). Graduado em Licenciatura em Ciências Exatas, com habilitação em Química, pela Universidade Federal do Rio Grande (2019/2). Técnico em Química pela instituição de ensino Colégio Dom Feliciano (2015/2). Durante a graduação, participou de projetos de ensino, pesquisa e extensão. Na área de pesquisa, realizou estágio no Laboratório de Síntese Orgânica Verde da FURG, orientado pelo professor doutor Marcelo Godoi, participando de projetos que visavam o desenvolvimento de compostos com potenciais farmacológicos dentro dos princípios da Química Verde.

Denise Parizotto, Universidade de São Paulo

Doutoranda e Mestra pelo Programa de Pós-graduação em Ciências da Engenharia Ambiental da Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, USP. Graduada em Engenharia Ambiental e Sanitária, pela Universidade Federal de Santa Maria, UFSM, Campus de Frederico Westphalen (Rio Grande do Sul).

Camila Bermond Ruezzene, Universidade de São Paulo

Pesquisadora a nível de Doutorado no Programa de Pós-Graduação em Ciências da Engenharia Ambiental pela Universidade de São Paulo (USP/EESC); Integrante do núcleo de pesquisa Centro de Recursos Hídricos e Estudos Ambientais (CRHEA/EESC/USP) na área de Planejamento e Gerenciamento de Recursos Hídricos; Mestre em Ciências da Engenharia Ambiental USP/São Carlos (2020). Sou bacharel em Engenharia Ambiental e Sanitária pela Universidade Federal de Rondônia UNIR (2018) e durante a graduação trabalhei no grupo de pesquisa do Programa de Grande Escala da Biosfera Atmosfera da Amazônia - LBA/RO, na área de Geociências e Ciências Ambientais, com ênfase em micrometeorologia, mais especificamente sobre: Conversão de florestas Tropicais em Sistemas Pecuários na Amazônia Ocidental e suas Implicações Climáticas e no Ciclo do Carbono.

Renato Billia de Miranda, Universidade de São Paulo

Graduado em Engenharia Elétrica pela Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo - USP (2008), mestre (2011) e doutor (2015) em Ciências da Engenharia Ambiental pela Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo - USP. Bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) durante o mestrado e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) durante o doutorado. MBA em Gestão e Tecnologias Ambientais no Programa de Educação Continuada da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - USP (2017). Técnico em Eletrotécnica pelo Centro Paula Souza (2006). Atualmente é consultor acadêmico dos cursos de Engenharias, Exatas, Agrária e Computação na Kroton Educacional. Professor e orientador convidado no Programa de Pós-Graduação em Ciências da Engenharia Ambiental da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC/USP). Professor voluntário em EaD do curso de Engenharia Ambiental da Universidade Federal de São Carlos (UAB/UFSCar).

Frederico Fábio Mauad, Universidade de São Paulo

Possui graduação em Engenharia Agrícola (1990), Especialização em Projeto e Construção de Pequenas Centrais Hidrelétricas - Eletrobrás/UNIFEI, Mestrado em Engenharia Mecânica- Energia pela Universidade Federal de Itajubá (1995), PDEE Junto ao Instituto Superior Técnico - Lisboa 1998 e doutorado em Planejamento de Sistemas Energéticos pela Universidade Estadual de Campinas (2000. Livre-Docente pela Universidade de São Paulo na área de conhecimento de planejamento de sistemas hidroenergéticos (2013) passando a exercer a função de Prof. Assoc MS 5.1 até 2021. Atualmente é Professor Associado da Universidade de São Paulo na função MS 5.3. Membro do Comitê Cientifico do Simpósio da ABRH a partir de 2005 - atual e do Simpósio do ENES a partir de 2007. Coordenador de Projetos de PD com o setor Elétrico (ANEEL), CNPq, FAPESP, FINEP, FEHIDRO e CAPES. Tem experiência na área de Engenharia Civil, com ênfase em Hidrologia, atuando principalmente nos seguintes temas: Estudo de Assoreamento de Grandes Reservatórios, Hidrometria Aplicada, Equipamentos para Análise Quantitativa, Qualitativa e Sedimentometrica, Planejamento e Gerenciamento de Recursos Hídricos, Aporte de Sedimentos, Recursos Hídricos (Quantitativo e Qualitativo), Simulação Computacional e Usos Múltiplos da Água. Na área administrativa da Universidade de São Paulo ocupou o cargo de Diretor do Centro de Recursos Hídricos e Ecologia Aplicada de 2001 a 2007, sendo reeleito para o biênio 2009 a 2011. Eleito Diretor Presidente da Fundação para O Incremento da Pesquisa e Aperfeiçoamento Industrial - FIPAI para o quadriênio 2010-2014 e reeleito para o mesmo cargo para o quadriênio 2014-2018. Eleito Diretor tesoureiro para o quadriênio 2018-2022. A FIPAI é a Fundação de Apoio a Pesquisa da Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo. Coordenador do curso de Especialização em Educação Ambiental do Centro de Recursos Hídricos e Ecologia Aplicada a partir de 2005. Chefe do Núcleo de Hidrometria do Centro de Recursos Hídricos e Ecologia Aplicada a partir de 2001. Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Engenharia Ambiental da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC/USP) eleito para o biênio 2011 a 2013, reeleito para o biênio 2013 a 2015, sendo reconduzido para o biênio 2015 a 2017 sendo eleito para o biênio 2017 a 2019 e reeleito para o biênio 2019-2021. Vice coordenador do Programa de Aperfeiçoamento de Ensino (PAE) da EESC/USP/CAPES para o período 2014 a 2018. Vice-diretor do Centro de Ciências da Engenharia Aplicadas ao Meio Ambiente para o período 2014/2018, Reeleito Vice-diretor do Centro de Ciências da Engenharia Aplicadas ao Meio Ambiente para o período 2019/2021 . Indicado Diretor Pro Tempore do Centro de Recursos Hídricos e Estudos Ambientais 2018 Eleito pela egrégia congregação da EESC como representante titular da Comissão Permanente de Orçamento e Patrimônio 2021 A 2023. Eleito representante dos Profs Associados junto a egrégia congregação da EESC 2021 a 2023. Membro do corpo editorial de cinco revistas. Parecerista da FAPESP, INEP, FAPEMIG, CNPq, CAPES e revisor de oito revistas. Membro de diversos comitês, organizador e científico, de eventos e congressos.Membro Titular da Comissão Permanente de Orçamento e Patrimonio CPOP da EESC 2022 a 2024. Eleito Diretor Presidente da FIPAI 2022 a 2026.Eleito vice coordenados do PPG SEA 2023 a 2025.

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Published

2023-09-30

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