Análise polínica e compostos fenólicos de mel e própolis do Pantanal, Mato Grosso, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.6008/SPC2179-6858.2018.001.0002Palavras-chave:
Origem Botânica, Apis Mellifera, Mel, Própolis, PólenResumo
O objetivo dessa pesquisa foi identificar os tipos polínicos e o teor de compostos fenólicos totais no mel e na própolis do Pantanal, Mato Grosso, Brasil. A pesquisa foi realizada nos municípios de Cáceres, Poconé e Nossa Senhora do Livramento, Mato Grosso. O mel e a própolis foram coletados entre 2011 e 2012 em apiários comerciais, um total de 11 amostras foram coletadas durante o estudo, compondo 6 amostras de mel (2 amostras em cada município) e 5 amostras de própolis coletadas no município de Cáceres. A origem botânica das amostras foi por meio da análise polínica das lâminas de mel e própolis. O teor de fenólicos totais foi pelo método de Folin-Ciocalteau e flavonoides por cloreto de alumínio. A análise polínica indicou que o mel do Pantanal produzido em Cáceres foi de Myracrodroun. urundeuva e o mel de Poconé e Nossa Senhora do Livramento foi de Mimosa pudica. A própolis do Pantanal não apresentou polens dominantes, os polens acessórios foram Mimosa pudica, Myracrodroun urundeuva e Cecropia sp. Os fenólicos totais no mel foi de 14 a 122,5 mg EAG/g e na própolis foi de 37,97 a 67,42 mg EAG/g. Os tipos polínicos Mimosa pudica, Myracrodroun urundeuva e Cecropia sp. foram recursos importantes para os produtos apícolas no Pantanal de Mato Grosso com teores de fenólicos expressivos.
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