Estresse térmico e tratamento químico no potencial fisiológico de sementes de Zea Mays L.

Autores

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2020.007.0011

Palavras-chave:

Fungicidas, Germinação, Temperatura, Vigor

Resumo

Diante da importância econômica da cultura do milho mundialmente, é importante verificar como as sementes se comportam fisiologicamente sob condições de estresse. Objetivou-se com esse estudo verificar o efeito do tratamento químico sobre a qualidade fisiológica de sementes de milho após estresse térmico. As sementes foram submetidas ao teste de envelhecimento acelerado (500C por 24 horas) em seguida tratadas com os fungicidas Certeza® nas dosagens de 0, 100; 125; 150; 175 e 200mL 100 Kg de sementes e Maxim XL® com as doses de 0, 145;162,5; 180; 197,5; e 215mL 100 Kg de sementes. Adotou-se o delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 2 x 5 (fungicidas e dosagens). Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e regressão polinomial. As variáveis analisadas foram: primeira contagem de emergência, emergência em campo, índice de velocidade de emergência; percentagem de plântulas normais, comprimento da parte aérea e raiz, massa fresca da parte aérea e raiz e massa seca da parte aérea e raiz.  O potencial fisiológico elevado de sementes de milho submetidos ao estresse térmico foi verificado quando se aplicou o fungicida Certeza na dosagem de 105,50 a 198,10 ml 100 kg de sementes, sendo mais viável econômica e ambientalmente se comparada as doses recomendadas.

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Biografia do Autor

Leandra Matos Barrozo, Universidade Estadual do Maranhão

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Estadual do Maranhão (2006), mestrado em Agronomia – Produção e Tecnologia de Sementes pela Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Câmpus de Jaboticabal (2009) e doutorado em Agronomia pela Universidade Federal da Paraíba (2012). Atualmente é professora adjunta II da Universidade Estadual do Maranhão, Campus de Balsas. Tem experiência na área de Produção e Tecnologia de Sementes e Fisiologia Vegetal.

Teresinha de Jesus Feitosa Costa, Universidade Estadual do Maranhão

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Estadual do Maranhão no Centro de Estudos Superiores de Balsas, Balsas - MA (2015). Foi bolsista no Laboratório de Sementes da Universidade Estadual do Maranhão com o projeto "INDUÇÃO DE TOLERÂNCIA AO DÉFICIT HÍDRICO NO FEIJÃO-CAUPI". Trabalhou na elaboração de projetos agrícolas e agropecuários. 

Daiana Santos Gomes, Universidade Estadual do Maranhão

Graduada em Agronomia pela Universidade Estadual do Maranhão (2018). Especialista em Gestão e Tecnologia na Produção de Sementes pelo Instituto Brasileiro de Formação (2020). Mestranda em Agricultura e Ambiente pela Universidade Estadual do Maranhão (Em andamento). Tem experiência na área de agronomia.

Joel Cabral dos Santos, Universidade Estadual do Maranhão

Graduado em Agronomia pela Universidade Federal da Paraíba/Centro de Ciências Agrárias-Campus II-Areia-PB (2014). Mestre e Doutor em Agronomia (Produção Vegetal) pela FCAV/UNESP (2016). Atualmente é professor substituto da Universidade Estadual do Maranhão/Centro de Estudos Superior de Balsas. Possui como principal linha de pesquisa a interação entre a fotomorfogênese e os demais fatores relacionados ao desenvolvimento vegetal, e os mecanismos fisiológicos de resposta à estresses abióticos em plantas cultivadas. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Fisiologia e Manejo de Culturas, Estresse abiótico, Cultura de Tecidos. Técnico em Agroindústria pelo Colégio Agrícola Vidal de Negreiros UFPB/CCHSA-Bananeiras-PB.

Joelma Francisca de Moura Lima, Universidade Estadual do Maranhão

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal do Piauí - UFPI (2015), especialização em Docência do Ensino Superior (2016), especialização em Topografia e Sensoriamento Remoto (2019) e mestrado em Agronomia/Fitotecnia pela Universidade Federal do Piauí - UFPI (2017), com Linha de pesquisa: Propagação e Manejo Cultural de Plantas. Atualmente, é Docente na Universidade Estadual do Maranhão -UEMA, Campus Balsas, atuando no curso de Agronomia e Tutora presencial do curso de Agronomia na UNOPAR pólo Balsas. Possui experiência em Produção e Tecnologia de Sementes e Manejo de Culturas de Plantas, com ênfase em grandes culturas, olericultura e fruticultura.

Tatiane Scilewski da Costa Zanatta, Universidade Estadual do Maranhão

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Pelotas (2004), mestrado em Ciência e Tecnologia Agroindustrial pela Universidade Federal de Pelotas (2006) e doutorado em Ciência e Tecnologia de Alimentos pela Universidade Federal de Pelotas (2015). Atualmente é professora adjunta I da Universidade Estadual do Maranhão, campus Balsas. Tem experiência na área de Ciência e Tecnologia de Alimentos, com ênfase em  Tecnologia de Alimentos.

Adriana Araujo Diniz, Universidade Estadual do Maranhão

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal da Paraíba (2003), Mestrado em Manejo de Solo e Água pela Universidade Federal da Paraíba (2006) e Doutorado em Agronomia pela Universidade Federal da Paraíba (2009). É professora Adjunto II do Curso de Agronomia do Centro de Estudos Superiores de Balsas da Universidade Estadual do Maranhão, também exerce o cargo de diretora do Curso de Agronomia desde 2017. Tem experiência na área de Agronomia, atuando principalmente nos seguintes temas: Solos, Sistemas de Cultivo, Manejo de Água, Insumos Alternativos e Ensino de Solos. 

Antonio Santana Batista de Oliveira Filho, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

Graduado em Agronomia, habilitação Engenheiro Agrônomo pela Universidade Estadual do Maranhão (UEMA). Atualmente é mestrando e bolsista CNPq do programa de pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), atuando principalmente nas áreas de Nutrição de Plantas, Fertilidade do Solo e Manejo de Culturas Agrícolas.

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Publicado

2020-08-10