Registros de incêndios na região metropolitana de Santarém/PA no período de 2012 a 2016
DOI:
https://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2020.001.0002Palavras-chave:
SISCOB, Fogo, FlorestaResumo
A legislação brasileira define incêndios florestais como o fogo não controlado em floresta ou em qualquer outra forma de vegetação. O fogo na vegetação acarreta diversos danos, diretos e indiretos, como redução da cobertura do solo, aumento da emissão de carbono e quando este fogo ocorre em áreas urbanas, acarreta um adicional de perigo, por liberar gases nocivos à saúde humana. Teve-se por objetivo, com o presente trabalho, a avaliação quantitativa dos registros de incêndios em formações vegetais na região metropolitana de Santarém, no período de 2012 a 2016. A coleta de dados foi realizada junto ao Centro de Comunicação do 4º Grupamento de Bombeiros de Santarém através do Sistema de Cadastro de Ocorrências de Bombeiros (SISCOB). Para o período de 2012 a 2016, cerca de 2.400 casos de incêndios foram atendidos, tendo a categoria 'fogo na vegetação' apresentado um total de 1.474 ocorrências, com destaque as ocorrências em vegetação do tipo 'mato', com 1.333 casos registrados. O segundo tipo de vegetação mais comprometida no período avaliado foi a 'mata' ou floresta nativa, com 88 ocorrências e, em terceiro, as capoeiras, com 15 ocorrências atendidas. A maior incidência de incêndios na vegetação ocorreu nos meses de setembro, outubro, novembro e dezembro, período que compreende a estação de seca na região.
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