Análise do potencial da utilização de energia solar em Cuiabá/MT

Autores

  • Natália Amorim Magalhães Universidade Federal de Mato Grosso
  • Felipe Gustavo Capovilla dos Santos Universidade Federal de Mato Grosso
  • Emília Garcez da Luz Universidade Federal de Mato Grosso http://orcid.org/0000-0003-2621-6128
  • Marta Cristina de Jesus Albuquerque Nogueira Universidade Federal de Mato Grosso
  • José de Souza Nogueira Universidade Federal de Mato Grosso http://orcid.org/0000-0003-2504-7924
  • Flávia Maria de Moura Santos Universidade Federal de Mato Grosso

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2019.003.0011

Palavras-chave:

Clima, Energia, Radiação solar

Resumo

A capital de Mato Grosso, Cuiabá, assim como o restante do estado, apresenta condições climáticas intensas ao longo do ano. Cidade de clima quente e com céu predominantemente ensolarado durante todo o ano, Cuiabá possui grande potencial para a implantação de energia solar fotovoltaica, apesar de não estar localizada na área do Brasil que recebe maior radiação. Este estudo tem como objetivo analisar este potencial, tendo em vista a importância do aproveitamento de energias renováveis no cenário atual e do aumento da demanda por energia elétrica no Brasil. A análise foi feita por meio dos dados de irradiação provenientes do software SunData, tanto no plano horizontal, quanto no plano inclinado ideal para a geração de energia, e a partir deles foi calculado o fator de capacidade de duas placas solares para a irradiação incidente na área urbana de Cuiabá/MT. Além disso, foi realizada uma análise do potencial na escala local a partir de modelagem 3D gerada pelo software Autodesk Revit em conjunto com o plugin Insight Analysis.

 

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Biografia do Autor

Natália Amorim Magalhães, Universidade Federal de Mato Grosso

Graduado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT no ano de 2017. Contemplado com uma bolsa de Graduação Sanduíche concedida pela CAPES através do Programa Ciência sem Fronteiras no ano de 2014 até 2015 para o Politécnico de Milão - Itália. Auxiliou como voluntario o desenvolvimento de pesquisas voltada à Climatologia Urbana no Programa de Pós Graduação em Física Ambiental (PGFA) na Universidade Federal de Mato Grosso 2016-2017. Atualmente é Mestrando em Física Ambiental pelo Programa de Pós-Graduação em Física Ambiental (PGFA) na Universidade Federal de Mato Grosso.

Felipe Gustavo Capovilla dos Santos, Universidade Federal de Mato Grosso

Graduado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT no ano de 2017. Contemplado com uma bolsa de Graduação Sanduíche concedida pela CAPES através do Programa Ciência sem Fronteiras no ano de 2014 até 2015 para o Politécnico de Milão - Itália. Auxiliou como voluntario o desenvolvimento de pesquisas voltada à Climatologia Urbana no Programa de Pós Graduação em Física Ambiental (PGFA) na Universidade Federal de Mato Grosso 2016-2017. Atualmente é Mestrando em Física Ambiental pelo Programa de Pós-Graduação em Física Ambiental (PGFA) na Universidade Federal de Mato Grosso.

Emília Garcez da Luz, Universidade Federal de Mato Grosso

Possui graduação em Engenharia Civil pela Universidade do Estado de Mato Grosso (2017), com graduação sanduíche em Civil Engineering Technician (2014-2015) na instituição de ensino Canadore College (North Bay, ON, Canada) pelo programa Ciências sem Fronteiras (CsF - CAPES). Pós-graduada em Arquitetura, Construção e Gestão de Edificações Sustentáveis pela Faculdade UnYLeYa e atualmente mestranda no Programa de Pós-graduação em Física Ambiental pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

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Publicado

2019-07-17

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