Trocas gasosas e qualidade de mudas de Enterolobium contortisiliquum (vell.) Morong sob doses de hidrogel em diferentes regimes hídricos

Autores

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2021.011.0003

Palavras-chave:

Recuperação De Áreas Degradadas, Tamboril, Déficit Hídrico, Semiárido

Resumo

O presente trabalho objetivou avaliar o efeito de doses de hidrogel no desenvolvimento de Enterolobium contortisiliquum sob diferentes regimes hídricos. O experimento foi conduzido em casa de vegetação na área experimental do Viveiro Florestal da Unidade Acadêmica de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Campina Grande, no município de Patos-PB. O experimento foi conduzido em delineamento de blocos ao acaso, em esquema fatorial 2 x 3, sendo 02 (dois) regimes hídricos (80% e 40% da capacidade de campo do substrato) e 3 (três) doses de hidrogel (0, 1,5g e 3,0g), totalizando 6 (seis) tratamentos em 4 repetições e uma planta por parcela. O crescimento das plantas foi avaliado a cada 15 dias quanto ao número de folhas (unidade planta-1), diâmetro do colo (mm) e altura da planta (cm). Ao final do experimento foi avaliado o crescimento do sistema radicular, massa seca da parte aérea, massa seca do sistema radicular, teor relativo de água (TRA) e trocas gasosas. Os dados iniciais e finais de crescimento foram obtidos e submetidos à análise de variância para detectar possíveis efeitos dos tratamentos sobre as variáveis analisadas utilizando-se o programa SISVAR. O regime hídrico de 40% não alcançou o nível de déficit suficiente para proporciona estresse hídrico as mudas de tamboril. A incorporação do hidrogel no substrato em diferentes regimes hídricos não influencia no crescimento, desenvolvimento e qualidade das mudas de tamboril. O tamboril é uma espécie de rápido desenvolvimento mesmo sob condições limitadas de água.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Alexandre da Silva Cadête, Universidade Federal de Campina Grande

Acadêmico de Engenharia Florestal UFCG/CSTR/UAEF. Bolsista do Programa de Educação Tutorial - Engenharia Florestal

Luciana Freitas de Medeiros Mendonça, Universidade Federal de Campina Grande

Atualmente é Professora Adjunta da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG - Campos de Patos), atuando no curso de Engenharia Florestal nas disciplinas Nutrição de Essências Florestais e Recuperação de Áreas Degradadas. Foi professora de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do IFCE - Campus Crateús, atuando no curso técnico em agropecuária e graduação em zootecnia. Foi docente do magistério superior - substituto, entre os anos de 2017 e 2019, na Universidade Federal Rural do Semi-árido (UFERSA) atuando em disciplinas de graduação (Fruticultura Tropical - 75h) e pós-graduação (Propagação de Plantas Frutíferas - 60h e Fruticultura II - 60h). É Doutora em Agronomia/Fitotecnia pela UFERSA. É Mestre em Fitotecnia pela UFERSA. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Fruticultura, atuando principalmente nos seguintes temas: propagação, nutrição, adubação e condução de espécies frutíferas de clima tropical.

Isabella Rocha Ribeiro, Universidade Federal de Campina Grande

Bacharela em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e Técnica em Mineração pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI). Atuou no Programa de Monitoria da Universidade Federal de Campina Grande, com ênfase em Morfologia e Anatomia Vegetal e Biologia e Produção de Sementes Florestais.

Izabel dos Santos Dias, Universidade Federal de Campina Grande

Acadêmica de Engenharia Florestal UFCG/CSTR/UAEF

Viviane Farias Silva, Universidade Federal de Campina Grande

Possui graduação em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Campina Grande (2013), mestre em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Campina Grande (2015) e doutora em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Campina Grande (2017). Pós Doutora em Recursos Naturais (2017-2019). Professora do Magistério superior da Unidade Acadêmica de Engenharia Florestal na área de ciências básicas, Engenharia e Tecnologia Rural da Universidade Federal de Campina Grande. É vice-coordenadora do Programa de Pós graduação em Engenharia e Gestão dos Recursos Naturais (2021-atual) do CTRN/UFCG. 

Maria do Carmo Learth Cunha, Universidade Federal de Campina Grande

Possui graduação em pela Universidade de Brasília (1982), mestrado em pela Universidade Federal de Viçosa (1986) e doutorado em Ciências Florestais pela Universidade de Brasília (2010). Atualmente é profa. associado I da Universidade Federal de Campina Grande. Tem experiência na área de Recursos Florestais e Engenharia Florestal, com ênfase em Sementes Florestais, atuando principalmente nos seguintes temas: caatinga, sementes, morfologia sementes, germinação e morfologia de plântulas e análise de vegetação. 

Downloads

Publicado

2021-12-25

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)

1 2 > >>