Análise dos focos de calor no estado do Amapá entre os anos de 2017 a 2020
DOI:
https://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2021.009.0048Palavras-chave:
Amapá, Amazônia, Degradação, Densidade, Focos de CalorResumo
Os dados de sensores remotos fornecem dados interessantes para pesquisas ambientais e dão indicativos do tipo de ocupação que está acontecendo em determinado território. Em estados com grande riqueza natural como é o caso do Amapá essas analises indicativas devem gerar subsídios para o planejamento e ocupação racional do território. Para a confecção do trabalho foram consultadas referências bibliográficas sobre a temática sedo consultados principalmente artigos publicados em revistas científicas. Os dados espaciais de focos de calor foram baixados do site BD Queimadas do INPE, selecionado para o recorte do estado do Amapá, anos 2017, 2018, 2019 e 2020. Foi utilizado o QGis 3.10 para a elaboração dos mapas e analise espacial. A quantificação dos focos de calor no estado do Amapá mostrou expressiva variação na presença dessas ocorrências no estado do Amapá. O ano de 2017 foi o de maior incidência, em 2018 houve decréscimo com um novo aumento em 2019 e queda em 2020. A maioria dos focos de calor estão associadas à presença de vetores clássicos de ocupação, como as rodovias e os projetos de reforma agrária. Por outro lado, nas áreas protegidas foram observadas as baixas incidências de focos de calor. Espera-se que com essa pesquisa tenha contribuído para se entender como os focos de calor estão distribuídos no estado do Amapá, com as devidas ponderações quanto à tipologia vegetal, sazonalidade e ocorrências nos municípios.
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