Uso de elastómero fluorescente visible para monitorear Chironius flavolineatus (Serpentes: Colubridae) en el Bosque Atlántico

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2318-2881.2022.004.0006

Palabras clave:

Ecología de la población, técnicas de marcaje, polimero, serpientes neotropicales

Resumen

Los estudios de seguimiento de poblaciones animales mediante captura-marcaje-recaptura requieren métodos fiables de marcaje, principalmente para obtener datos tanto sobre el tamaño y crecimiento de la población, como sobre el movimiento y desplazamiento individual a largo plazo. De mayo de 2019 a abril de 2021, marcamos 111 individuos de Chironius flavolineatus de una población que se encuentra en el Bosque Atlántico del noreste de Brasil. Los marcajes se realizaron con cuatro colores del implante visible del elastómero (VIE), obteniendo un total de 40 recapturas que variaron desde los tres días hasta los 696 días después del marcaje y liberación. Analizamos la eficiencia y la persistencia de los polímeros coloreados, y nuestros resultados indican que el uso de VIE es un método efectivo para marcar serpientes arbóreas en investigaciónes a corto y largo plazo. Todos los colores funcionaron con éxito; sin embargo, el polímero de color verde debe usarse con precaución en estudios a largo plazo. Debido a la consistencia en la recaptura de las serpientes y al largo período de recaptura registrado durante la investigación, se recomienda el uso del elastómero fluorescente de implante visible para futuros estudios sobre la ecología de las poblaciones de serpientes.

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Biografía del autor/a

Jéssica Monique da Silva Amaral, Universidade Federal da Paraíba

Bacharel em Ciências Biológicas pela Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE (2018). Mestre em Ecologia e Monitoramento Ambiental pela Universidade Federal da Paraíba - PPGEMA UFPB (2021). Bióloga e consultora ambiental com experiência em levantamento, monitoramento, resgate e afugentamento de fauna. Atuo também como Educadora Ambiental e Pesquisadora na área de Herpetologia. 

Vanessa do Nascimento Barbosa, Universidade Federal da Paraíba

Bacharel em ciências biológicas formada pela Universidade Federal Rural de Pernambuco. Mestre em Ecologia e Monitoramento Ambiental pela Universidade Federal da Paraíba. Atualmente cursando o doutorado pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas - Zoologia (UFPB). Membro do Núcleo de Ecologia de Serpentes - NES -UFPB e do Laboratório de Anfíbios e Répteis - LAR-UFRN. Com experiência em Ecologia de Herpetofauna com foco em ecologia de serpentes.

Frederico Gustavo Rodrigues França, Universidade Federal da Paraíba

Biólogo, com graduação em Bacharelado em Ciências Biológicas pela Universidade de Brasília (2000), mestrado em Ecologia pela Universidade de Brasília (2003) e Doutorado em Ecologia pela Universidade de Brasília (2008). Atualmente é professor associado do curso de graduação em Ecologia da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) - Campus IV. Foi Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Monitoramento Ambiental (PPGEMA-UFPB) entre maio de 2019 e maio de 2023. É coordenador do NES - Núcleo de Ecologia de Serpentes da UFPB e coordenador do projeto de extensão Educa Serpentes. Tem como linha de pesquisa a Herpetologia com ênfase em ecologia de populações e comunidades de serpentes neotropicais.

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Publicado

2023-01-09