Indução de enraizamento de ora-pro-nobis (Pereskia Aculeata Mill) sob diferentes concentrações de ácido indolbutirico

Autores

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2318-2881.2021.001.0011

Palavras-chave:

Auxina, Enraizamento de plantas, Fitormônios, Pereskia aculeata Mill

Resumo

O uso de auxinas sintéticas aumenta a produção de mudas e melhora a uniformidade do enraizamento. Dentre essas, o AIB (ácido indolbutírico) é uma das mais utilizadas. A planta Pereskia aculeata Mill., conhecida como ora-pro-nobis, têm despertado o interesse devido ao elevado conteúdo proteico e a ausência de toxidade de suas folhas. Dentro desse contexto, esse trabalho teve o objetivo de avaliar o efeito de três concentrações do ácido indolbutírico (AIB - 0; 2000 e 4000 mg.L-1) na formação de raízes adventícias em três tipos de estacas caulinares (herbáceas, semi-lenhosas e lenhosas) de ora-pro-nobis (Pereskia aculeata Mill.) para a obtenção de mudas. As concentrações 2000 e 4000 mg.L-1, apresentaram os melhores resultados em número de raízes por estacas semi-lenhosa e lenhosa. Os índices de AIB não interferem no comprimento da raiz e sendo apenas as herbáceas os propágulos com menor comprimento de raiz.

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Biografia do Autor

Lucas Vasconcelos Rocha, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Graduando de Agronomia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Possui curso Técnico em Eletromecânica pelo SENAI (2010). No período de 2015 foi estagiário no Laboratório de Química do Solos, Departamento de Solos, Instituto de Agronomia. No período de 2016/2017/2018/2019 é Bolsista pelo CNPq no Lab. de Fertilidade do Solo, onde trabalha com Plantio direto sob cultivo orgânico e seus efeitos químicos e físicos no solo. 

José Barbosa de Souza Júnior, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Natural de Cruzília, Minas Gerais, Brasil. Engenheiro agrônomo pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Estagiou por quatro meses na Agrícola Spada, fazenda produtora de grãos no sudoeste do MS atuando no monitoramento de pragas e doenças na lavoura de milho e soja, além de apoio na formação de pastagem e cobertura de solo com braquiária e aveia; auxílio em operações de plantio e colheita; acompanhamento de demais atividades operacionais rotineiras de uma unidade de produção agrícola. Foi bolsista de Iniciação Científica PIBIC pela Embrapa Agrobiologia de agosto de 2016 a dezembro de 2019, atuando no desenvolvimento de compostos orgânicos fermentados de baixo custo de produção destinados a fertilização orgânica na agricultura. Atuou como membro do Setor de Projetos da Rural Consultoria Júnior desenvolvendo projetos, elaborando propostas e organizando eventos, processos seletivos e minicursos. EF SET English level C1/Advanced (https://www.efset.org/cert/eceFKM) https://www.linkedin.com/in/josebarbosa-jr/ josebarbosa.rural@gmail.com 

Rafael Gomes da Mota Gonçalves, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Engenheiro Agrônomo formado pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Mestre em Agronomia Ciência do Solo pela UFRRJ (conceito CAPES 6) e bolsista nota dez pela FAPERJ através do Edital E_ 01/2018. Atualmente é Doutorando em Ciência do solo pela UFRRJ. Atua principalmente na área de manejo do solo e qualidade ambiental, fertilidade do solo e nutrição de plantas, com ênfase em manejo da fertilidade do solo, eficiência agronômica de nutrientes na agricultura e tecnologias para desenvolvimento de novos fertilizantes. E-mail: rafaelmotag@hotmail.com. 

Julia Barra Netto Ferreira, Universidade Federal de Lavras

Engenheira Agronoma pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Possui curso Técnico em Agropecuária Orgânica com habilitação em Agricultura Orgânica no Colégio Técnico da Universidade Rural (2011). No período de 2012 foi estagiária no Laboratório de Nutrição Mineral de Plantas, Departamento de Solos, Instituto de Agronomia. No período de 2013/2014 foi Bolsista pela FAPERJ no Lab. de Bioquímica de Plantas. No período de 2014/2015, foi bolsista da CAPES no Programa Ciência Sem Fronteiras, na Universidade da Califórnia, Davis. De 2016 a 2017 foi monitora da disciplina de Fertilidade do Solo na UFRRJ e Bolsista FAPERJ no Laboratório Relações-Solo planta. Atualmente cursando o mestrado no Programa de Pós-Graduação em Agronomia - Ciência do Solo, UFRRJ.

João Sebastião de Paula Araújo, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Professor Titular da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro- UFRRJ, é engenheiro agrônomo (1992), mestre (1995) e doutor (2001) pela UFRRJ, e treinamento em Patologia de Plantas na Universidade da Flórida (2004). É professor de graduação para os cursos de graduação em Agronomia, Engenharia Agrícola e Licenciatura em Ciências Agrícolas da UFRRJ. Coordenou o Curso de Graduação em Agronomia entre 2005 a 2011 e de Coordenador do Curso de Pós Graduação em Agricultura Orgânica (PPGAO) entre 2015 a 2019. Promoveu a internacionalização do PPGAO em parcerias com Universidades da Argentina, do Panamá, do Japão e de Senegal. Também participa como professor dos seguintes cursos de Pós-Graduação: Fitotecnia na UFRRJ; Agricultura Orgânica na UFRRJ; Produção Vegetal na Universidade Estadual de Santa Cruz-Bahia e Cultivos Intensivos na Universidad Nacional del Litoral-Argentina, Fitotecnia UFRRJ-IFET Rio Verde-Goiás. Possui experiência na área de Agronomia, com ênfase em produção vegetal, atuando principalmente nos seguintes temas: Agroecologia, agricultura orgânica, defesa sanitária vegetal, diagnose de enfermidades vegetais, propagação de plantas, orquídeas e bromélia, plantas ornamentais tropicais, floricultura, arboricultura, medicinais, fitobacteriologia, proteção de cultivares, cana-de-açucar, algodão, mandioca e biocombustíveis. É Auditor Lider Ambiental em Resolução CONAMA 306/2002. Exerceu os cargos de Conselheiro Regional e Diretor Financeiro do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA-RJ), Coordenador Nacional da Coordenadoria de Camaras Especializadas de Agronomia do CONFEA (DF), cargos esses não remunerados e mediante eleições diretas. Foi de Vice Presidente da Associação de Engenheiros Agrônomos do Estado do Rio de Janeiro entre 2011 a 2017. Atualmente está em seu segundo mandato de Diretor de Relações Internacionais da Confederação de Engenheiros Agrônomos do Brasil. Atuação internacional cooperativa na Argentina, Estados Unidos, Italia, Japão e Africa. Através da AGÊNCIA BRASILEIRA DE COOPERAÇÃO (ABC) do Ministério das Relações Exteriores vem atuando em três comunidades de agricultores Natanguê do Senegal (Kolda, Thieppe e Sessene), com ações para o desenvolvimento de práticas agroecológicas direcionadas para a construção de conhecimentos visando no manejo de doenças, pragas e plantas espontâneas, bem como implantação de Sistemas Participativos de Garantia e certificação de produto orgânico dos produtos oriundos das fazendas Natanguê assistidas pelo Projeto Sul-Sul.

Ricardo Mota Miranda, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (1974), mestrado em Horticultura - Michigan State University (1979) e doutorado em Horticultura - Michigan State University (1981). Atualmente é professor titular da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Fisiologia de Plantas Cultivadas, atuando principalmente nos seguintes temas: paisagismo, floricultura e pantas ornamentais, cultura de tecidos vegetais, micropropagação, regulação fisiológica do crescimento e desenvolvimento de plantas. Reitor da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro-UFRRJ, de março/2005 a março/2013. Diretor do Centro Internacional de Estudos para o Desenvolvimento Sustentável-CIntEDS, desde outubro/2013. Gestor do convênio SICONV nº796091/2013, desde dezembro/2013. Aprovado na avaliação de progressão funcional para Professor Titular em 24/09/2015.

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Publicado

2020-10-25

Edição

Seção

Desenvolvimento, Sustentabilidade e Meio Ambiente

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